Murilo, o CEO sedutor. romance Capítulo 52

MURILO

Olho meu irmão sentado a mesa.

- Ué porra, você não vinha só na segunda?

- Oi Murilo, também estou feliz em te ver irmão. - Alejandro responde colocando um pão de queijo na boca. - Eu quis aproveitar o fim de semana na cidade maravilhosa.

Vou em direção a ele para lhe dar um abraço, mas o cabrón me empurra rindo.

- Sai fora, não vou abraçar macho suado.

Vou em direção a Manu que segura meu rosto com carinho enquanto me beija.

- Oi cariño.

- Oi. Quer café?

Me sento ao seu lado balançando a cabeça confirmando, ela pega uma xícara e me serve. Observo Manu com um semblante leve, porém seus olhos inchados me diz que ela ondou chorando, essa é uma conversa para mais tarde.

- Como estão mama e papa? - Pergunto a Alejandro.

- Papá está ótimo, que está querendo te matar é mamá.

- Só porque vocês estão aqui. - Digo rindo do drama de Dona Sandra. - Na próxima semana ela se acalma.

- E o que vamos fazer hoje? - Ariel pergunta.

- Estou querendo conhecer a noite carioca. - Alejandro diz.

- Podemos ir a um Pub, barzinho ou boate. - Elias sugere.

- Uma boate seria bom, mas e agora vamos fazer o quê? - Alejandro continua.

- Praia por favor. - Ariel fala colocando as duas mãos juntas a frente do corpo.

- Aí meu Deus, esses dois homens de sunguinha na praia. Elias fala colocando a mão no peito me

fazendo rir, enquanto Alejandro o olha de lado, provavelmente estranhando.

- Não se preocupa, você se acostuma com esse jeito dele.

- Você é gay? - Alejandro pergunta curioso.

- Totalmente. Tem preconceito? - Elias pergunta a Alejandro.

- Não mesmo, só achei que você e Ariel estivessem juntos, pelas fotos que vi.

Todos nós rimos, imaginar Elias com uma mulher era hilário.

- Sério, todos achamos que vocês estavam juntos.

- Todos quem? - Ariel questiona curiosa, com certeza querendo saber se o Sebastian falou alguma coisa.

- Eu, mamá, papá, até o idiota do Sebastian achou, ouvi o pai dele perguntando ao papá se vocês tinham terminado e ele não estava sabendo.

- Para começo de conversa eu nem sabia que estávamos namorando.

Alejandro olha para Ariel, ele parecia tentar entender o que estava acontecendo, nem me fala passei por essa mierda ontem.

- Como assim Ariel? - Ele diz ríspido.

- Sebastian nunca me pediu em namoro, nunca falou com papai, nunca me apresentou como namorada a ninguém, então no meu entendimento tínhamos um lance casual.

- E você por acaso é garota de ter lance com alguém, Ariel?

- Xi, voltamos ao assunto de ontem. - Manu diz rindo, fazendo sinal de negação com a cabeça.

- Primeiro que não sou uma garota, sou uma mulher Alejandro.

Cruzo meus braços sobre o peito, recostando na cadeira, era minha vez de ver essa porra de camarote, acho que a cara que Alejandro olha para Ariel agora é a mesma que eu olhei ontem.

- Desde quando?

Puta que pariu, isso é pergunta para se fazer. Olho para Alejandro puto, porque não quero voltar a pensar que minha irmã faz sexo.

- Desde que fiz dezoito anos ou quando perdi a virgindade com Sebastian, você escolhe.

Alejandro tapa os ouvidos como uma criança mimada, eu estou puto por saber que vou ter que matar o desgraçado do Sebastian, mas a vontade rir do meu irmão é grande.

- Pelo amor de Deus, quer me fazer ter um enfarte? Porra Ariel, você é minha irmãzinha, ainda te vejo de maria chiquinha correndo pela casa.

- Você e Murilo são tão antiquados. - Ariel diz revirando os olhos.

- Agora eu entrei nessa merda de conversa? - Digo irritado pra caralho.

- Eu não sou antiquado, nem Murilo, nós somos seus irmãos e nos preocupamos com nossa irmã caçula que não tem um pingo de juízo.

- Você nem ouviu tudo que ela me disse ontem. - Falo.

PENSAMENTOS DE CLARA.

"Não sei se acho bonitinho a preocupação dele com a irmã, ou se acho tosca a ideia de que ele pode e ela não"

- Que tal irmos para a praia? - Elias tenta mudar de assunto, agradeço mentalmente.

- Mesmo?

- Hurum.

Sua voz manhosa de excitação, me deixa cada vez mais louco para invadir seu corpo pequeno e perfeito. As mãos pequenas param de me estimular para retirar minha camiseta suada, Manu me olha sorrindo, baixa meu short junto com a cueca, meu pau pula duro.

- Tem que ser rapidinho.

Digo já a puxando para que cole seu corpo ao meu, em um impulso a pego no colo, suas pernas se entrelaçam em minha cintura, sua mãos tocam minha nuca em caricia deliciosa, ao mesmo tempo que sua boca vem de encontro a minha com uma fome desenfreada. Já ouvi alguns amigos dizer que no inicio de namoro é assim, essa paixão que consome, um tesão sem contenção, apesar de sentir tudo isso, sinto que nada vai aplacar o desejo que sinto pela mulher em meus braços, nunca terei o suficiente de Manuela.

- Eu sei.

Em um tranco firme meu pau se enfia nela, nos fazendo gemer ao mesmo tempo, Manu está totalmente molhada pelo orgasmo que acabou de ter e ainda naquela euforia de querer mais, dou alguns passos em direção a parede onde prenso o corpo dela, dou estocadas firmes que nos fazem gemer, Manu me olha com a boca entreaberta, respiração ofegante, seu corpo sobe e desce na parede enquanto estoco com paixão, ela está entregue.

- Ah Murilo, continua ... por favor não para.

- Nunca!

Passo meus braços por debaixo de seus joelhos a abrindo mais para mim, Manu geme mais alto revirando os olhos, porra que posição deliciosa, sua boceta é quente, apertada, molhada, macia como uma seda, me deixa louco só de pensar em estar dentro dela.

- Geme baixinho amor.

- Ah, estou tentando.

- Goza pra mim Manu, estou louco para te encher de porra.

Sem conseguir falar, sua boceta se aperta ao redor do meu pau, me sugando para dentro, sinto que ela está pronta para gozar, passo a língua em seu mamilo esquerdo, depois no direito, Manu choraminga, puxando minha cabeça para mais perto de seus seios lindos, eu dou o que ela quer, mamo com força seu biquinho marrom claro, entumecido pela excitação era o que faltava para gozar no meu pau.

Sinto aquele calda quente escorrer na cabeça do meu pau, me fazendo estocar mais rápido em busca de alivio para o desejo que sinto, em um gemido abafado gozo em seus interior apertado.

- Minhas pernas estão tremendo.

Digo rindo enquanto a coloco no chão. Manu me beija mais uma vez e corre para o banheiro.

- Eu primeiro!

Como uma garotinha ela abre o chuveiro rindo enquanto me observar encostar na pia, tentando recuperar o folego, com as pernas bambas. Manu está nua com água caindo em seu corpo enquanto se ensaboa, a cena é perfeita, nunca imaginei que dividir minha privacidade com

alguém seria assim.

- Terminei.

Manu pega a toalha que está ao lado da minha, Rosa já coloca duas no meu banheiro. Ela passa por mim secando as pernas, me dá um selinho, não resisto em dar um tampa naquela bunda deliciosa.

- Gostosa.