Resumo do capítulo Capítulo 103 do livro Namoro de Aluguel de Ana Franco
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 103, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Namoro de Aluguel. Com a escrita envolvente de Ana Franco, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Obs.: Recomendo que leiam este capítulo e o próximo ouvindo TRAMPOLINE de Zayn.
Carol se pegava tentando manter a calma e não sabia explicar o porque. Olhando pelo canto do olho o homem ao seu lado, sentia sensações jamais permitidas em seu corpo.
Brian parecia tão tranquilo saindo com ela do elevador em direção ao carro estacionado a frente do hospital. E assim como os outros fez de tudo para manter distância dos paparazzis curiosos e famintos por notícias sobre Lana e seu amigo.
- Desculpa se não o fiz antes, mas quero dizer que está linda neste vestido Carolyne. - Falou ao entrar no carro e sentar ao seu lado.
- Obrigada. - Respondeu contente.
Carolyne vestia um vestido verde claro que ia até o joelho, estilo coquetel, tinha mangas que ia até a metade do ombro acinturando seu corpo e abrindo na parte debaixo. Ela calçava sapatos scarpin pretos com solas vermelhas e para completar tinha brincos em uma linha reta de ouro que finalizava em forma de gota nas orelhas como acessórios e anéis que pareciam alianças em ambas mãos. Seu cabelo estava solto e ondulado, sua franja caia desprentenciosa em seu rosto que de vez em quando era removida com graça e delicadeza por ela para olhar discretamente para o rapaz.
- Você sempre está bem vestida. Tem bom gosto, você e sua irmã. São estilo deiferentes...
- Somos bem diferentes quando se trata de estilo sim, você gosta? - Indagou sentindo medo pela primeira vez de ser reprovada em algo e se puniu mentalmente por isso.
- Na verdade, eu gosto muito. - Disse encarando Carolyne por segundos que pareceram uma eternidade para ela.
- Então, nenhuma ideia ainda de onde está me levando para almoçar. - Falou curiosa.
- Você já verá. - Disse entrando em um prédio.
- Sério Brian, estou começando a ficar nervosa. - Disse a garota no elevador.
- Bom, já que está responsável pelo projeto da minha casa. - Disse saindo do elevador para dá passagem para que ela passasse.
- Obrigada.
- Pensei em trazê-la aqui para ter mais ideias sobre meu gosto particular. - Disse abrindo a porta do apartamento.
- Aqui onde exatamente? - Indagou entrando no lugar sentindo seu coração saltar de repente.
- Para construir minha casa do futuro, pensei em lhe trazer a minha casa presente. Bem vinda ao meu lar. - Respondeu fechando a porta devagar sem tirar os olhos dela.
- Seu... lar? - Falou Carolyne engolindo seco. - É aqui que vamos almoçar? - Indagou vendo a mesa posta.
- Achei que seria um ótimo lugar para começar a traçar novos planos. - Disse indo até o balcão para pegar um champanhe que já estava disposto ao lado de tuas taças. - Tudo bem para você? Se quiser podemos ir para outro lugar e...
- Não. - Falou rapidamente. - Quer dizer, está perfeito. - Respondeu nervosa.
- Estou com sede. Aceita? - Falou a olhando profundamente.
- Sedenta, eu diria. - Respondeu o encarando firmemente.
Carolyne bebeu um pouco do champanhe olhando tudo ao seu redor. Ela percebeu que Brian tinha um gosto simples mesclado ao clássico e elegante. Porém não passou despercebido o quanto ele era moderno também, a julgar por algumas combinações de peças designer espalhadas pelo móvel por trás do sofá.
- Bom, até agora do que vi em seus projetos, vi que estamos em perfeita sintomia, até parece que temos os mesmos gostos. Devo dizer que foi bem assertiva em alguns comodos.
- Alguns comodos? Como assim alguns comodos? Eu diria que fui assertiva em todos os comodos. - Falou Carolyne um pouco ofendida.
Era muito fácil para ele mexer com seu ego, ele notou. Por isso, decidiu cutucar mais um pouco.
- Bom, a sala por exemplo pelas amostras, diria que acertou em cheio, quero algo moderno, mas sem abrir mão do clássico e o espaço garden ficou incrível, passou uma sensação de aconchego. - Disse bebendo mais um pouco do champanhe.
- Obrigada. Tentei criar essa atmosfera mesmo. - Disse satisfeita consigo mesma.
- Mas, os quartos...
- O que tem os quartos? - Indagou Carolyne sabendo que tinha feito o seu melhor.
- Não sei, eu diria que faltou inspiração. - Disse repousando a taça em cima do balcão. - Talvez eu devesse falar um pouco mais da minha intimidade para quem sabe assim você chegar a um conceito mais... digamos, revelador ao meu respeito. - Comentou se aproximando dela.
- O que tem em mente? - Questionou vendo que ele pegou a taça da mão dela.
- Que tal eu lhe mostrar onde eu durmo, assim as ideias vem com mais facilidade a sua imaginação. - Respondeu estendendo a mão em sua direção.
- Por que não? Respondeu Carol após analisar por um momento se valia a pena seguir em frente com aquilo ou não.
Por fim, decidiu se lançar e sem medo deu um passo e segurou firme sua mão. Brian a conduziu sem pressa, abriu a porta do seu quarto e assim que ela entrou, fechou a porta atrás de si, se recostou na comoda e apenas a observou.
Ela estava decidindo, pensando milhares de opções em sua cabeça, ele sabia. Seu olhar profissional e ao mesmo tempo feminino e curioso passeou por cada canto do lugar. Ele estava adorando sentir suas emoções lutando contra si. Carolyne era o tipo de mulher que não se entregava a nenhum homem, talvez nunca o tivesse feito de forma tão intensa e viva e ele estava disposto a quebrar essa resistência agora que ela estava ali.
- Então, o que achou? - Indagou quebrando o silêncio.
- Definitivamente tem um gosto impecavel pelo luxo. - Disse Carolyne observando aonde ele escondia o desejo pelo caro. Móveis conceito, pelo closet olhando rapidamente, roupas e acessórios de marca. Em cima da comoda por trás dele, fialmente identificou seu cheiro, era Armani.
- Porque não ter um pouco do sabor das coisas boas da vida. - Respondeu com as mãos no bolso, pois tinha medo de apressar as coisas com ela tão perto dele.
- Concordo plenamente. - Respondeu sentando na cama em sua frente. - Aconchegante, intimista, simples, porém moderno e elegante. Assim é você Brian. Acho que já sei o que posso mudar nos meus esboços. - Respondeu dando uma última olhada no quarto até criar coragem para encara-lo.
- Não falta mais nada nessa sua lista? - Perguntou a encarando.
- Não sei se devo expor meus pensamentos agora ou se... Espero o almoço.
- É isso que pensa a respeito do amor?
- Eu vi o que o amor fez com a Lana. Eu conheço casais que se apaixonaram e depois de um tempo o "nossa como você é perfeita, de repente mudou para nossa como é você é irritante". E eu já sou irritante a maior parte do tempo Brian. - Falou segurando com força a maçaneta sem coragem de solta-la.
- Sim, você é, eu já percebi. Então, já que chegamos a essa conclusão, podemos passar para parte em que você descobre o quanto é maravilhosa? - Falou causando surpresa em Carolyne. - Porque eu notei isso desde o dia em que te vi a primeira vez. Sim, eu também te notei desde o dia em que te conheci, sim eu também quis beijar você. - Falou caminhando em sua direção.
- Você... quis?
- Você tem um ego tão inflado e ficou tão chateada de tão ter sido mimada naquela noite que nem percebeu não é mesmo? - Falou tocando sua mão que segurava a maçaneta.
- Percebi... Percebi o que? - Indagou sentindo um calafrio subir pelo seu corpo.
- Que eu também estou apaixonado por você e que desde aquele momento fui planrtando pequenos pensamentos em sua mente, me mantendo por perto, porque você Carolyne me enfeitiçou e ouso dizer que não tem mais volta para mim... Nem para você. - Falou tirando sua mão da maçaneta.
- Você está apaixonado por mim? - Indagou sendo enconstada na porta pelo corpo do Brian.
- Completamente... - Falou acabando com todo espaço que existia entre eles. - Irremediavelmente... - Continuou ao beijar seu pescoço e ouvi-la suspirar. - Inegavelmente...
- Brian eu...
- Perdidamente. Ou melhor... - Disse a encarando centimetros da sua boca. Perdido eu estava antes de você.
- E agora? - Perguntou Carol sentindo seu corpo inteiro tremer.
- Agora? Eu encontrei você. - Respondeu beijando seu queixo.
- E se eu for um precipicio?
- Então, eu quero pular com você. - Respondeu usando seu braço para aperta-la com força. - Carolyne...
- Sim Brian... - Respondeu sentindo a outra mão dele segurar forte sua nuca.
- Acho melhor decidir também se vai pular junto comigo, porque se não fizer algo a respeito, eu não vou te deixar sair desse quarto até me saciar de você. - Disse buscando seus olhos. seus.
- Eu... Eu... Eu não quero que você pare. - Respondeu o encarando de volta. - Eu preciso de você, eu quero Brian... Eu quero você.
Brian mordeu mais uma vez seu queixo, tocou devagar a ponta da língua em seus lábios e para acbar de vez com o sofrimento de ambos, como sempre quis a beijou.
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