Resumo de Capítulo 107 – Namoro de Aluguel por Ana Franco
Em Capítulo 107, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Namoro de Aluguel.
- Me coloca no chão Brian. - Gritou Carolyne furiosa.
- Assim que te prender dentro deste carro. Só um segundo. - Respondeu Brian a enfiando dentro do seu carro e a trancando em seguida quando tentou sair.
- Isso é ridículo Brian, me deixa sair.
- Não.- Respondeu assim que entrou no carro sem dá tempo dela conseguir abrir a porta e fugir.
- O que pensa que está fazendo me tratando desta forma na frente de todos, na frente da minha família? - Esbravejou tentando socar seu braço em vão. - Ah! Agora vasi ficar calado? É isso? Me arrancou como um saco de batatas daquela casa e agora não vai dá nenhum palavra? - Questionou o vendo em silêncio após uns minutos.
Brian deu partida no carro e em seguida cantou os pneus rasgando o pátio da casa dos Campbells em direção a saída da mansão, ele estava furioso.
Desde que lera o seu bilhete deixado após meles terem uma tarde mincrível, ele estava querendo espancar alguém, quebrar algo no chão ou até mesmo esmagar o pescoço dela, mas então depois de refletir mais uma vez de volta ao chuveiro para esfriar a cabeça e tomar uma dose de wisky, tomou sua decisão sabendo que não tinha mais volta. Ele iria atrás dela nem que fosse no inferno.
Se ela pensava que iria fugir depois de dizer que estava apaixonas por ele, então Carolyne estava prestes a descobrir outra face do todo sereno e calmo Brian Scott. Ele decidiu não emitir nehuma palavra até encontrar com ela, iria conversar calmo e tentar entender porque ela fugira daquele jeito do seu apartamento, mas ao chegar na casa da família e vê-la conversando simpaticamente como se nada tivesse acontecido e ainda por cima dando mole para o seu amigo Jhon, o deixou novamente enfurecido, despertando o seu lado mais primitivo.
Ela resolveu se calar, ele não falaria e achou até melhor assim. Sabia que uma hora o carro iria parar e assim que fosse possível daria um jeito de escapar. Então, olhando de lado o observou, Brian estava suspriando alto, sua veia no pescoço saltava e por mais que tentasse esconder ele estava bravo. Achou melhor então ouvir o que ele tinha a dizer e depois iria embora.
Olhando ao redor, percebeu que não estavam indo para casa dele ou algum lugar que ela conhecesse, ele a estava levando até um píer cheio de barcos e iates. Começou a se perguntar o que ele pretendia fazer e quando pensou emn questionar, o carro parou. Brian desceu, deu a volta abrindo bruscamente a porta do lado dela e pela primeira vez falou.
- Vai andando ou vou ter que na colocoar sob minhas costas novamente? - Indagou sem olhar para ela.
- Depende. Aonde pretende me levar? - Questionou de braços cruzados.
- Carolyne... - Falou com um suspiro alto.
- Tudo bem, ok, eu saio. - Falou saindo do veículo.- E agora?
- Vamos. - Respondeu pegando pela sua mão dando passos largos pelo deck.
- Eu não vou a nehum lugar ate me dizer o que pretende fazer Brian. Não pode simplesmemte determinar algo sem me consultar, mesmo que seja uma decisão envolvendo um barco incrível. - Disse sem notar o sorriso que o rapaz ao lado deu ao ouvir o comentário.
- Carolyne, não me faça pedir novamente. - Sussurrou bem perto do seu ouvido lhe causando arrepios.
- Eu já disse que não vou...
- Carolyne... - Chamou Brian a tocando pela primeira vez. - Estou pedindo, entre neste barco... Por favor.
Ela viu mais que um pedido olhando em seus olhos, ela viu suplica, desejo contido, raiva, tempestade, calmaria, tudo em um único olhar.
Então, sem dizer nenhum palavra, movida pela curiosidade e pelo frio na barriga, com a ajuda do rapaz, ela subiu.
- Obrigada Jonathan, podmeos ir. - Falou Brian a conduzindo para o interior do barco.
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