Resumo de Capítulo 13 – Capítulo essencial de Namoro de Aluguel por Ana Franco
O capítulo Capítulo 13 é um dos momentos mais intensos da obra Namoro de Aluguel, escrita por Ana Franco. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
- Achei uma excelente ideia o Gael ir dá uma olhada desde já nos móveis novos, assim podemos nós duas fazer nossas compras em paz. - Falou Carolyne animada com sua irmã andando pelo shopping.
- Carol, eu já te disse que tenho muitos vestidos, não preciso de mais roupas. - Falou sendo puxada pela irmã.
- De jeito nenhum. - Falou parando em frente a uma vitrine com vestidos chamativos. - Hoje você vai arrasar.
- Lana? - Chamou uma mulher elegante fazendo a garota se virar sorridente.
- Edith? - Respondeu cumprimentando a mulher. - Olá!
- Oui! - Respondeu a mulher em francês. - O que está fazendo aqui?
- Ah! Estou pensando em comprar algumas roupas com minha irmã.... Essa é a Carolyne. - Disse apresentando sua irmã que a cumprimentou sorridente.
- Não me diga que veio ao shopping pensando em comprar roupas e não ia passar em minha loja? É para a empresa? Pesquisando novas parcerias?
- Ah! Não. Ainda não começamos a fazer pesquisa para a nova campanha Edith.
- Ah! Claro que não. Tenho certeza que vai lembrar de mim de novo, não é? - Indagou inquisidora.
- Claro que sim, suas roupas são as melhores. - Respondeu Lana.
- Então?
- Então o que? - Indagou Lana confusa.
- Para que são as roupas? - Perguntou Edith.
- São para ela. - Respondeu Carol. - E para mim, é claro. Estamos procurando vestidos para sair hoje a noite.
- Então, venham a minha loja. Tenho certeza que tenho vestidos perfeitos para as duas. - Falou rindo e acompanhando-as para o outro lado do prédio.
- Edit, não podemos aceitar. - Falou Lana depois de provar vários vestidos.
- Mas, é claro que pode Mademoiselle. - Respondeu a francesa. - Não só pode como deve.
- Mas, isso é um Chanel. - Disse olhando abismada para o vestido. - Eu não tenho dinheiro para pagar um Chanel Edith.
- Assim você me ofende Lana. - Falou entregando o vestido a moça e a empurrando para o vestiário. - Ele é um presente.
- O que? Não posso aceitar. Ficou maluca? - Indagou vendo sua irmã sair do vestiário deslumbrante em um vestido curto vermelho com mangas longas até os pulsos e de costas nuas. - Uau! Carol, você está linda!
- E não é verdade? - Falou dando uma voltinha. O Gael vai ter sérios problemas hoje a noite. E você, ainda não decidiu?
- A sua irmã está hesitando porque estou lhe dando um Chanel de presente. - Falou Edith cansada.
- Eu não posso aceitar, isso é um absurdo...
- Ket, Isto é um Chanel querida. - Falou encarando sua irmã. - Nunca se insulta um Chanel.
- Viu? - Falou Edith empurrando-a de vez para dentro do vestiário. - Vista-o ou então Mademoiselle Chanel irá se revirar em seu tumulo, que o senhor dos grandes ícones da moda a tenha.
- Ok! - Falou a moça trocando de roupa.
- Ket... É pra hoje. - Gritou sua irmã analisando as unhas. - Aiii meu Deus! Você está fabulosa.
- Magnifique, belle. Você está magnifica, linda. - Falou Edith batendo as mãos entusiasmada. -- Esse preto caiu bem em você. - Disse girando ao redor da moça. - Aqui, ponha isso. - Falou lhe dando um par de sapatos Chanel.
Lana se olhava no espelho encantada com o vestido. Ele ia até a altura do joelho, porém havia uma fenda que cortava sua coxa esquerda até quase a virilha. Ele apertava sua cintura dando volume aos seus seios finalizando com duas alças finas que mais pareciam duas fileiras de esmeraldas.
- Ele é lindo! - Exclamou A garota se olhando sem parar.
- E agora é seu. Junto com os sapatos.
- Os sapatos também? - Indagou vendo a mulher embrulhar tudo. Mas...
- Oui. - Falou a francesa. - Em agradecimento por sempre contatar minha loja quando tem eventos na empresa.
- E vou contratar para sempre se depender de mim. - Falou emocionada. - Obrigada.
- Agora? Podemos fazer as unhas e os cabelos e depois comer ou comer primeiro e depois fazer tudo isso ou melhor ainda, fazer as unhas e os cabelos enquanto comemos. - Falou contando os dedos.
- Ótima ideia. - Sorriu Lana caminhando com sua irmã de braços dados. - Esse Chanel é mesmo lindo não é? - Comentou levantando a sacola.
- É divino. - Respondeu sua irmã adorando seus momentos com Lana.
- Então, o que vai querer fazer? - Indagou o cabeleireiro pegando nas madeixas loiras de Lana.
- Hnnnn... - Respondeu tomando pelo canudo um enorme copo de coca cola comprado no Mac Donald's. - Carol? O que acha?
- Seu cabelo é lindo de qualquer jeito Ket... - Disse arrancando um sorriso da sua irmã. - Que tal alisar?
- Não, eu não gosto muito da ideia, aliás que tal você deixar seus cabelos meio bagunçados como hoje de manhã ao invés de alisar? - Instigou sua irmã.
- Concordo com ela. Seus cabelos rebeldes dão um charme a mais aos seus olhos. - Respondeu o cabeleireiro.
- Aiii tá bom. - Disse sua irmã terminando de comer. - Você pode ondular eles ao invés de alisar e depois de terminar meu sanduíche pode chamar as meninas, vamos fazer as unhas também. - Falou empolgada. - Queremos ficar poderosas.
- Então vieram ao lugar certo. - Falou o cabeleireiro. - E você, o que tem em mente?
- Eu ainda não sei... - Disse pensativa.
- Ai meu Deus, eu já sei. - Falou animado. - Que tal cortar e pintar de outra cor, um tom mais escuro? Mudança total.
- Não, eu não quero cortar. - Falou convicta. - Já quanto a pintar... - Disse pensativa. - Você acha que eu ficaria bem com um marrom ou algo mais moreno?
- Querida, você nasceu para combinar com tudo, ou melhor, tudo nasceu para combinar com você. - Disse sussurrando em seus ouvidos, - Os homens vão cair aos seus pés.
- Tudo o que eu menos quero é ter algum homem ao meu lado. - Falou seriamente.
- Meu bem eu falei caídos e não ao seu lado. - Falou pegando as tintas. - Vamos deixá-los lá no chão, ok?! - Disse rindo e começando a trabalhar nos cabelos de Lana.
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