Resumo do capítulo 15 dias depois de Namoro de Aluguel
Neste capítulo de destaque do romance Romance Namoro de Aluguel, Ana Franco apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
15 dias depois…
- Coma direito menino Jason. - Falou Rebeca sentindo a ansiedade do seu chefe.
- Não consigo Rebeca, hoje é o grande dia da Lana. Não quero perder nenhum minuto
longe disso.
- Nós também não. - Falou Catherine acarinhando sua mão.
- Onde a Carol está? duvido que ela queira ficar de fora disso. Passou os últimos dias
falando que queria maquiar a Lana para que ela saísse do hospital como uma…
- Diva! Sim, minha filha realmente tem criatividade. - Falou sua mãe animada
- então, onde ela está? Que milagre é esse que nem desceu para tomar café da manhã?
- Ela não dormiu em casa. - Falou sua mãe limpando os lábios no guardanapo.
- Ah!
- é incrível vê o grande e forte Gael com ciúmes não é mesmo Jason querido?
- Mãe, não estou com ciúmes, apenas fico preocupado.
- Eu não vou me meter, ainda quero fazer parte desta família. - Disse Jason sorrindo para
Catherine.
- engraçadinho. - Respondeu Gael vendo seu telefone tocar. - é a mãe da July, que
estranho, ela nunca me liga a essa hora.
- Diga que mandei lembranças e que não vejo a hora de voltar para casa para matar as
saudades do meu neto.
- Já quer nos abandonar Catherine?
- Óh querido, não é isso. - Disse o vendo sorrir ao lado da Rebeca que tomava seu café
tranquila com Henry ao seu lado. - É que, sabe o que quero dizer, eu…
- Nada como seu lar, não é mesmo querida? - Disse Rebeca solidária.
- Isso!
- Isso e saudades de um certo senhor. - Falou Gael se retirando. - Se me derem licença,
vou retornar a ligação da minha sogra. - Falou beijando a testa da sua mãe.
- Filhooo!
- Não fique constrangida Catherine. é lindo vê o amor voltar as nossas vidas não é
mesmo?
- Claro que é querido. Agora vamos, vou me retocar e ́ podemos ir sim, não vejo a hoa de
ver a minha filha de volta em casa.
- Sim, vamos. Vou ligar para o Brian, acredito que nos encontraremos no mesmo horário.
- Rebeca, por favor, prepare…
- Bolo de chocolate. - Falou ajudando-o a vestir seu paletó. - A Catherine também fez sua
famosa torta de chocolate com avelã, além de comida típica da Irlanda.
- ah! Também convidamos os Norsemans para o almoço, então…
- Menino Jason, pare de querer colocar um dedo nos meus serviços. Sei bem o que
fazer. - Falou puxando sua orelha. - Teremos um almoço perfeito para todos, inclusive
sua mãe que não para de me importunar achando que ainda trabalho para ela.
- Mil perdões Beca, é que estou tão nervoso e …
- e sei meu menino. estou muito feliz que nossa menina tenha se recuperado e que
esteja voltando para casa.
- Vamos ver se ela ficará contente e saber que vou obriga-la a ficar aqui.
- Tenho certeza de que encontrará uma solução. - Falou abrindo a porta para ele assim
que viu Catherine descer as escadas.
- Onde está o Gael? - Indagou sua mãe.
- Estou aqui mãe. - Falou saindo do escritório. - Desculpa ter usado sua sala e…
- não se preocupe Gael.- Falou Jason
- Está tudo bem filho? - O indagou sentindo sua preocupação.
- Nada demais. A July continua se queixando de dores de cabeça e o Michael está mais
rebelde que o normal também.
- Tenho certeza que é por causa da proximidade do parto filho, às costas doem então, a
cabeça acaba doendo também, mais tarde ligarei para ela passando alguns remédios
com ervas para ela usar antes de dormir. e quanto ao Michael nada que uma boa
conversa não resolva.
- Sim mãe, a senhora está certa. - Falou tentando manter a calma.
- podemos ir?
- Claro. - Falou saindo da casa. - Bom dia Henry.
- Bom dia Gael senhora. - Falou acenando a cabeça.
- Obrigada Henry. - Respondeu assim que ele entrou no carro.
- e a Carolyne? - Indagou Gael.
- Ah sim! -Falou pegando seu telefone. - Quase ia me esquecendo de ligar para o Brian. -
Completou vendo a cara que o Gael fez.
- Vamos Carol. - disse Brian a apressando.
- Não me apresse, eu preciso ficar perfeita para minha irmã. e também prometi na última
visita a ela que levaria suas coisas. Eu quero deixá-la incrível para receber alta e sair
daquele hospital belíssima. - Falou Carolyne dando os últimos retoques no cabelo.
- Alô, Jason? sim, já estamos de saída. - respondeu ao telefone. - Assim que a Carol ficar
pronta. Sim acredito que se o trânsito contribuir chegaremos juntos. - Também já me
preocupei com isso. ok! Até daqui a pouco. - Falou desligando o telefone.
- Com o que se preocupou? - Indagou Carolyne vestida em uma bela calça pantalona
verde, botas e uma bolsa terracota de mangas cumpridas.
- Com você linda desse jeito? Com os homens que tentarão chegar até você.
- Ahhh que lindo! já está com ciúmes. - Falou o beijando.
- sério Carol,você é linda demais, está incrível
- Obrigada! você também está incrível. - Disse arrancando um sorriso dele. - Mas, agora
me diga… Com o que não precisamos nos preocupar.
- você não perde nada, não é mesmo?
- Nadica de nada.- Falou pegando sua bolsa.
- Com a imprensa e os paparazzis. - Falou Brian abrindo a porta para ela e em seguida
pegando a maleta que ela preparou para sua irmã. - aumentamos a segurança dentro e
fora do hospital. Nenhuma imprensa vai entrar naquele lugar, nem chegar perto da Lana
ou qualquer um de nós.
- Perfeito! - Disse entrando no elevador. sabemos como a Lana odeia essa atenção,
ainda mais com tudo que aconteceu.
- Sim, não se preocupe, já resolvi tudo.
- Eu tenho certeza que sim. - Falou segurando o seu braço dentro do elevador.
- Alice, oh aí está você. - Falou sua mãe vendo sua filha sair do lavabo.
- Estava retocando a maquiagem mãe.
- O seu pai já está esperando lá fora, ele não quer se atrasar.
- Eu já ́ estou indo mãe. - Disse Alice saindo da casa.
- Ah! Aí estão vocês. - Falou com a porta do carro aberta.
- Vamos, vamos. - Falou Martha. Estou ansiosa para ver a Lana receber alta.
- ah mãeNão esqueça que temos uma reunião com o cerimonialista depois do almoço na
casa do Jason. - falou Alice ansiosa.
- Claro que não esqueci meu bem. agora que tive que remarcar a data do casamento
com tudo que aconteceu com a Lana e…
- Está tudo bem, querida?
- Ow alec, só de pensar o que poderia ter acontecido ao nosso menino. - Falou Martha
emotiva. - e o que aconteceu aquela pobre moça. Sei que ela causou mal ao nosso
menino e a lana, mas não merecia terminar a vida daquele jeito.
- Eu sei querida, imagino como os pais dela ficaram.
- e como ficou o ex noivo da Lana? - Indagou Alice curiosa.
- Bom, ele fez a cirurgia para remoção da bala no tórax. E quando receber alta irá para
prisão aguardar julgamento.
- É uma pena! - Falou Martha segurando a mão do seu marido.
- sim queda, é uma pena. - Disse seu marido sempre gentil. - Aliás, por falar em
aguardar… Sobre o Erick, a auditora realmente encontrou muitas fraudes e roubos
consideráveis do nosso sobrinho à empresa.
- Óh Alec, quando foi que não notamos esse comportamento do erick?
- O que pretende fazer pai?
- eu não vou deserdá-lo, o que que era do seu tio, será dele, mas consultei nossos
advogados e diante de tudo que foi descoberto, ele perdeu total direito ao que seu pai
deixou em testamento. eu vou mandá-lo de volta para Londres e ele viverá de mesada
supervisionada. Além de fazer tratamento psiquiátrico e psicológico como condição para
continuar tendo uma vida razoavelmente boa em Londres.
- Se tivéssemos sabido antes de tudo…
- Nada muda o fato de que ele escolheu o caminho diferente da verdade Martha. Existem
inúmeras pessoas que passam por traumas, dificuldades, situações ruins e não seguem
pelo caminho do mal , escolhem ser pessoas boas. o erick, teve uma excelente
educação, recursos, dinheiro, amor, e mesmo assim escolheu se fechar em seu mundo
obscuro e fazer o mal. - disse Alec olhando para fora do carro.
- Como está se sentindo hoje Lana? - Indagou a enfermeira verificando sua
pressão.
- Estou me sentindo muito bem Jennifer. - Falou com a voz rouca. Apesar de
ainda não ter voltado a falar normalmente. Estou me sentindo muito bem.
- É normal. Com a inflamação que teve na garganta, e a febre emocional, era
natural perder um pouco a voz.
- sim, eu sei. Michael disse que por pouco não teve infecção ou hemorragia. -
Falou séria. - Mas, que bom que no fim deu tudo certo né?
- Gostaria que todo paciente fosse simpático e otimista como você, senhorita
Lana, ainda mais com tudo que passou. - Falou vendo baixar os olhos. - Me
perdoe, não queira…
- Não, está tudo bem. eu só sinto mesmo porque nem todos sobreviveram. - Falou
pensando na Elisabetta.
- Não pense nisso agora. hoje é um dia de alegria. enfim, vai receber alta. - Falou
vendo o sorriso voltar ao rosto dela.
- Não vejo a hora de ir para minha casa, não que não tenha apreciado suas
histórias. - Falou fazendo a enfermeira sorrir. - e então? ele te pediu ou não
pediu?
- ainda não, mas…
- sem mais Jenifer, esse homem tá te enrolando mulher. - disse sentindo uma
picada no seu braço quando ela inseriu a agulha. - Depois de cinco anos, ou ele
te pede em casamento ou dá um belo chute nele.
- Ai senhorita Lana, você tem um jeito tão engraçado de falar.
- e o que estou dizendo, eu daria um belo chute nele e iria encontrar outro…
- Quem chutaria quem é o principal, quem você procuraria? - Falou Jason
entrando no quarto com um grande buquê de rosas argentinas.
- Mãe, Jason, Gael. - Falou emocionada com a presença de todos.
- filha, como estou feliz que finalmente vai sair daqui. - disse a beijando.
- Como está se sentindo, irmã?
- Estou bem Gael.
- ainda rouca. - Falou verificando sua temperatura.
- Para com isso Gael, estou bem. - Falou olhando para Jason.
- sim, você está. - disse beijando seus lábios delicadamente.
- são para mim? - disse abraçando o grande buquê.
- Como quiser. - disse seu pai emocionado. - lana ficamos felizes com sua
recuperação. Nos vemos mais tarde, querida.
- Obrigada a todos. De verdade. - Respondeu Lana olhando para cada um com
carinho - e Alice, desculpa pelo seu casamento.
- Ah! não se preocupe com isso,. -Falou segurando a mão do seu noivo. -
Adoramos causar mais suspense, não é amor?
- É sim. - Disse o rapaz. - Fico feliz pela sua recuperação Lana. até mais tarde. -
Falou saindo com todos logo atrás.
- Estarei lá fora quando estiverem prontas, ok? - Falou Jason se aproximando de
Lana. - E … eu…
- Eu também, Jason, eu também. - disse emocionada com sua testa encostada na
dela.
- ok pombinhos. Hora de nos deixar a sós cunhadinho. Temos muito o que fazer.
- Certo. Até daqui a pouco. - Falou sem querer soltar a sua mão.
- Até. - Respondeu olhando em seus olhos.
- Até Jason. - Disse separando os dois.
- Até. - Falou Jason fechando a porta devagar.
- Uau! vocês precisam de um quarto urgente
- o que?
- Ah Lana, qual é? A tensão sexual entre vocês está gritando até o teto, ou
melhor, já ultrapassou do teto, pegou um foguete da Nasa e….
- Ah Carol, você não existe. - disse Lana vendo sua irmã fazer gestos de um
foguete no ar.
- Mas, isso logo vai se resolver. eu vou te deixar tão linda, aliás mais linda do que
já é que o Jason não vai aguentar ficar nenhum minuto longe de você essa
noite.
- Você acha? - Indagou Lana se olhando pálida diante do pequeno espelho.
- Lana Ketlin moriel, nunca duvide do seu poder, charme e sensualidade, ouviu
bem? Nunca.
- é que…
- Lana, aquele homem te ama. - disse Carol tocando em seu rosto. - ele te ama.
- eu sei, eu…
- Você também o ama, porque dificulta tanto as coisas irmã?
- é saber de tudo que ele passou por minha causa e…
- Agora pare. simplesmente pare. Eu não vou ficar aqui ouvindo você se culpar
por causa daquela psicopata da Elisabetta nem do Gregory ou de qualquer outra
pessoa está me entendendo?
- Carolyne. Não fale assim.
- Por que? Porque ela morreu? Sim, infelizmente ela morreu, mas quer saber, foi
escolha dela.
- ainda não me contaram tudo, mas eu soube que o Edgar, ele…
- Sim, apesar do passado de vocês, que é imperdoável no meu ponto de vista,
ele… ele salvou sua vida. Ele e o Gregory. - Falou abrindo a maleta de
maquiagem.
- o Gregory, ele…
- Ele está bem e fora de perigo até onde sabemos. agora irá pagar pelo que fez,
mesmo tendo se colocado na sua frente para que não levasse uma bala no
peito, ele terá que responder pelo que fez Lana.
- e o Edgar?
- Edgar é rico, minha irmã, pagou fiança e está esperando o julgamento em
liberdade. Eu soube que ele tentou vir te ver, mas… O Jason apesar do que ele
fez não autorizou.
- entendo.
- não.
- O que?
- eu conheço essa cara Lana. - Disse CArol chamando sua atenção
- Mas, Carol… ele salvou minha vida.
- e?
- e eu quero falar com ele. - Disse Lana por fim.
- Você o que?
- Eu quero agradecer pelo que ele fez.
- Está falando sério? Sabe que o Jason não vai deixar não é,
- O Jason não manda em mim. - Falou zangada. - eu tenho direito de falar com
quem eu quiser. e quer saber? Está na hora de enfrentar meu passado.
- Lana, eu…
- Foi aqui que pediram o maior cabeleireiro do planeta? - disse Lenin entrando
no quarto animado.
- Lenin. que bom vê-lo aqui. - disse Lana mudando de assunto.
- Essa conversa ainda não acabou. - Disse Carol disfarçando a tensão no
ar.
- Querida, devo admitir, mesmo nessa cama, continua linda.
- gentileza da sua parte dizer isso. - Falou sentindo cansaço em sua voz.
- Precisa de água. - Falou Carol percebendo sua voz falhar.
- sim preciso.
- Eu vou buscar. e você? trate de deixá-la mais exuberante do que já é.
- Pode me deixar querida. Pode deixar. Aproveite e traga
- Café. - Criou Carol fechando a porta do quarto ouvindo o sorriso que
arrancou dos dois.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Namoro de Aluguel