A história de Namoro de Aluguel está atualmente postada em Tempestade a caminho e recebeu críticas muito positivas de leitores, a maioria dos quais leram ou estão lendo. Esta é uma história muito apreciada! Sou até mesmo fã de Internet, por isso estou ansioso por Tempestade a caminho. Espere para sempre. @@ Leia Tempestade a caminho Namoro de Aluguel do autor Internet aqui.
- Depois de tudo o que fiz pela Lana, ele tem coragem de proibir minha entrada? -
Indagou Edgar de costas para seu segurança.
- Patrão, não foi bem assim, ele só achou melhor esperar a Lana melhorar e…
- E fazer a cabeça dela contra mim, com certeza. - disse olhando as ruas de Nova York
da grande sacada do seu apartamento. - Mas, eu não vou deixar que isso aconteça, eu
vou fazer de tudo para me aproximar da Lana.
- Senhor, com todo respeito, eu gostaria de lhe perguntar algo.
- O que quer Petter? - Perguntou virando para ele.
- O que quer com a senhorita Lana?
- Eu a quero para mim. - Disse se voltando para o céu e fechando os olhos.
- Mas, senhor, ela e o senhor Jason…
- No passado Petter, eu …. Digamos que eu estraguei tudo e a Lana, ela não ficou com
uma boa impressão sobre mim. Agora, quero ter a chance de consertar tudo e quem
sabe ela…
- Entendo. - Respondeu reflexivo.
- Senhor Edgar?
- Sim Dolores.
- O conselho o aguarda. - Falou sua assistente chamando sua atenção.
- Já estou indo, obrigada! - Falou caminhando em direção ao seu escritório.
- Senhor?
- Sim Petter.
- O Gregory também queria uma chance de consertar tudo com a Lana, senhor. - disse
encarando o rapaz que mantinha um rosto enigmático.
- Eu não sou o Gregory. - Falou se retirando.
- Não, não é. - Disse o segurança para si mesmo colocando as mãos no bolso. - Temo
que seja algo muito pior.
02 horas depois...
- Você é incrível, minha querida. - disse Lenin admirando a beleza de Lana.
- Devo dizer que apesar de amar cabelos loiros, voc~e realmente combina com esse tom
negro.- Comnetou Caroyne tocando nas mechas da sua irmã.
- eu também adorei. Acho que não voltei a ser loira nem tão cedo. Ah! Mas, essas
mechas finas em tom de mel também ficaram incríveis. - disse Lenin animado.
- Obrigada pessoal. eu nem sei como agradecer por tudo que fizeram por mim. -
Respondeu Lana emocionada.
- Pode parar. Nada de choro hoje. Não quero que borre minha obra prima. - Falou Lenin
tocando em seu rosto. - Se bem que… em nada eu precisaria acrescentar a sua beleza
minha querida. - Comentou sincero. - Estou feliz que tenha se recuperado e que … Que
esteja bem . -Disse beijando seus lábios carinhosamente. - Saiba que mais uma vez foi
uma honra cuidar de você.
- Obrigada Lenin. Eu digo o mesmo. - Respondeu Lana carinhosa.
- Bom, agora eu e minha assistente fiel vamos deixá-la. Sei que deseja um banho e
trocar de roupa. Tenho certeza que não vê a hora de sair daqui. - Falou pegando suas
maletas. - E querida?
- Sim?
- Continue arrasando. - Falou piscando o olho para Lana antes de fechar a porta do
quarto.
- ele é incrível não é mesmo? - Disse Lana vendo a porta se abrir novamente.
- voltei só para dizer que esse Oliver? Ah meu Deusss! - Falou se abanando. - ele é lindo
demais gente. Babado dos grandes, será que … ele é gay? - Sussurrou para as
meninas que riram com seu entusiasmo.
- Podemos nos informar Leni. - Flou Carol vendo a felicidade do rapaz.
- vou aguardar notícias então meninas. - Disse fechando a porta. - Adeus segurança
Oliver.
- Ah meu Deus, ele não existe. - Falou Lana bebendo sua água.
- Aqui, eu trouxe isso para você vestir. - Disse Carol tirando um vestido vermelho de
dentro da maleta.
- não acha que é um vestido muito… sexy para um almoço em família, Carol?
- o que? não. ele é perfeito. Quando vesti-lo vai perceber que não tem nada demais.
Olha. - Disse colocando no corpo de Lana quando ela levantou da cama.
- Ele é lindo. - Falou Lana sentindo o chão frio debaixo dos pés.
- Claro que é. ele tem essa alça fina que deixa seus ombros a mostra, tem um zíper nas
costas que vai até a cintura, vê?
- Você deveria ser estilista também sabia?
- Deve ser meu talento como designer de interiores que irradia para todos os lados. -
falou sorridente. - Quando vesti-lo verá que vai até o joelho, mas você vai conseguir
andar, mesmo colado em seu corpo, não se preocupe.
- Se você diz, confio em. - Falou tirando a camisola.
- O que foi? - Indagou Carolyne assim que sua irmã encarou o espelho do banheiro.
- Estou tão pálida… magra…
- Pare com isso. Você está linda. Só precisa sair daqui desse hospital, e assim que puder,
voltará a correr e logo estará mais forte.
- Você acha que o Jason…
- Lana, eu já disse e vou repetir, aquele homem te ama e desde quando você começou a
duvidar de sua beleza? - Falou apoiando o queixo em seu ombro a encarando no
espelho.
- você está certa, é só … é como disse, somos lindas e logo vou poder voltar a correr e
me alimentar melhor.
- É assim que se fala. - disse Carol alisando seus braços. - Vou deixá-la tomar banho,
enquanto isso vou buscar mais café e avisar ao Jason que já estamos quase prontas,
certo?
- Obrigada irmã. - Disse Lana a abraçando. - Eu te amo.
- Eu também te amo Irmã.
Quando Lana se viu sozinha no quarto, ligou o chuveiro e esperou ele aquecer. enquanto o
vapor subia, ela se olhava no espelho relembrando o que aconteceu há quinze dias atrás. Ela
sabia que por pouco estava viva e devia isso por mais absurdo que fosse ao Edgar e ao
Gregory.
Ela sentia pela morte da Elisabetta, não queria que tudo tivesse chegado aquele ponto, mas
também entendia que não terminaria de outro jeito e se sentiu impotente por não ter feito muito mais.
Entrou debaixo do chuveiro e mesmo a água não sendo tão quente quanto da sua casa,
deixou-se relaxar. sua mente turva em pensamentos que iam e voltavam PARA aquela cena, o
momento em que ela viu elisabetta olhar me seus olhos e cair no chão sem vida.
O momento que por uma fração de segundos ela sentiu o peso do corpo de Gregory em cima dela e principalmente quando ele sussurrou quase inaudível o quanto a amava. Ela decidiu não contar nada daqueles momentos para Jason ou qualquer pessoa, mas sentia que estava começando a pesar em seus ombros um sentimento de culpa e inércia que estavam beirando ao descontrole.
Desligando o chuveiro, pegou a toalha e mais uma vez tentou dissipar a imagem dos olhos de
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