Namoro de Aluguel romance Capítulo 2

Resumo de Capítulo 2: Namoro de Aluguel

Resumo do capítulo Capítulo 2 do livro Namoro de Aluguel de Ana Franco

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Namoro de Aluguel. Com a escrita envolvente de Ana Franco, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- O senhor quer que eu faça o que? - Falou gritando com seu pai.

- Não ouse gritar comigo garoto. Pode ter 30 anos, mas ainda sou seu pai e exijo respeito. - Gritou esmurrando a mesa.

- Eu também exijo ser respeitado. - Quem o senhor pensa que é para me dizer com quem devo ou não casar. - Levantou indignado. - Ficou maluco se acha que vou aceitar essa imposição ultrapassada e antiquada.

- Não estou dizendo com quem deve casar, só estou ...

- Exigindo que eu me case. - Falou ainda mais nervoso.

- Você não me deixa escolhas Jason. - Falou jogando todas as revistas e jornais que continham fotos do seu filho. - Todas essas revistas falam de você.

- E daí? Todas as revistas falam de pessoas importantes. - Disse rindo.

- Todas essas revistas falam mal de você. - Disse pegando uma das revistas, " O famoso herdeiro da família Campbell pode até ser bom em negócios já que está fechando mais uma parceria milionária com uma grande empresa de joias no Canadá, porém se tratando de mulheres é um tremendo fanfarrão. Não tem um relacionamento sério a cinco anos e a mulher com quem tem saído atualmente, conhecida como Elisabetta Montez Fiorino, filha de um grande magnata italiano, parece ser só mais um dos seus casos. Até quando esse romance irá durar? Logo saberemos já que nosso empresário não passa mais de três meses com uma mulher. Será que a próxima será francesa, brasileira?"

- Deu agora para ler revistas de fofoca pai? - Falou. - Pouco me importa o que pensam da minha vida intima, ela não diz respeito a ninguém, por isso não tenho redes socais. Odeio paparazzis.

- Desde que todas essas revistas falam mal dessa família. Cada uma delas tem um comentário ridículo sujando o nome que vem se mantendo estável e tradicional há séculos. - Falou jogando a revista na mesa.

- Não é a primeira nem a última vez que veremos notícias como esta.

- Eu nunca sai em uma revista com notícias como esta. - Falou gritando com o filho.

- Pai, quer por favor se acalmar.

- Nós fazemos negócios com centenas de empresas, muitas tão tradicionais quanto a nossa que simplesmente estão começando a se recusar a fazer negócios conosco porque meu filho não é confiável, pelo menos foi o que li no último e-mail de uma fornecedora. Se não sabe ser fiel a uma mulher como será nos negócios? Me questionaram.

- Como ousa dizer que não sou confiável?

- Não consegue entender que vida pessoal e profissional não se separam em se tratando de uma empresa tão poderosa e tradicional quanto a nossa? Seu avô criou o lema dessa empresa...

- "Tão forte como o amor". – Bufou Jason cortando seu pai.

- Não vendemos joias nem investimos em empresas promissoras nesse ramo apenas por dinheiro, mas porque desde o início quando seu bisavô e meu pai decidiram construir esse império, desde quando eles acreditaram que uma joia é tão forte e duradoura como o amor... Jason se você não é capaz de entender esse lema, não sei se é capaz de presidir minha empresa.

- Sua empresa?

- Isso mesmo. Ainda sou sócio majoritário e presidente desta companhia desde que seu avô e seu tio faleceram. Acha que o conselho vai entregar a empresa a alguém que eles não confiem?

- O que está insinuando pai?

- Você não me deixa escolha Jason.

- Por que será que vou ouvir algo que não estou disposto a engolir? – Disse Jason para si mesmo.

- Se não encontrar uma noiva decente até o casamento de sua irmã eu entregarei a presidência da empresa ao seu primo Eric que também é herdeiro legítimo e tem por direito...

- Ficar com a vice-presidência, não com a presidência. Está no testamento do vovô, eu estava lá lembra?

- Mas como disse ainda sou sócio majoritário, por isso posso colocar quem quiser no meu lugar estando em vida e se eu achar junto com o conselho que não é capaz.

- O senhor não faria isso. Como ousa me apunhalar desse jeito? Está fazendo isso porque pretende continuar me controlando como sempre fez.

- Estou sendo prudente apenas. Não pretendo deixar o legado da minha família morrer porque meu filho não é capaz de esquecer um trauma do passado e seguir em frente.

- O senhor não tem esse direito.

- Já chega. - Gritou sua mãe entrando na biblioteca.

- Martha?

- Mãe, o que está fazendo em pé?

- Como posso descansar com essa gritaria desnecessária dentro da minha própria casa? - Falou nervosa. - Pai e filho quase se matando.

- Mãe, eu sinto muito. A senhora não sabe o que o papai está me pedindo, eu...

- Eu sei exatamente o que ele lhe pediu. Ouvi tudo do lado de fora. - Falou sentando exausta na poltrona do seu marido.

- Então, pode dizer a ele que isso é uma loucura? Eu não posso me casar só porque exige nem tão pouco ele tem o direito de me tirar a presidência da companhia que lutei a vida toda para gerir.

- Sim eu sei querido. - Falou beijando em seus lábios delicadamente. - Eu sei que você me ama senão, EU que não teria casado com você.

- Eu te amo mesmo querida. Agora me diga, o que está pensando em fazer? - Perguntou fazendo sua mulher gargalhar como ele sempre gostava de ouvir.

- Onde já se viu, em pleno século XXI eu Jason Campbell aos 30 anos ser obrigado a namorar? Isso é ridículo. - Ouvindo a risada de sua mãe.

- Jason, não vai ficar para almoçar? - Perguntou sua irmã vendo o irmão sair.

- Não. - Respondeu batendo a porta de casa assustando sua irmã. - Henry. - Gritou nervoso fazendo todos na cozinha se assustarem.

- Acho melhor eu ir, o patrãozinho deve está querendo ir embora e não está com um humor agradável. - Falou o motorista saindo às pressas.

- Jason por favor, não almoça conosco a muito tempo. - Alice implorou para seu irmão ficar.

- Não posso Alice. - Falou vendo seu motorista chegar e abrir a porta do carro. - Quem sabe quando se casar eu a veja mais. - Falou deixando sua irmã plantada na porta de casa o vendo partir.

- Para casa senhor? - Indagou seu motorista.

- Ligue para lá e veja se Elisabetta ainda se encontra na casa por favor.

- Sim senhor. - Respondeu Henry discando o telefone automático e em seguida ouvindo a voz da governanta. - Ok! Rebeca, obrigada. Até mais. - Falou desligando. - Senhor? Ela saiu e disse a Rebeca que não voltaria até a noite.

- Avise a Rebeca que não voltarei mais para casa Henry e peça que ligue para Elisabetta e diga que não retornarei mais este fim de semana sim? - Falou cansado.

- Para casa do lago senhor?

- Sim Henry, obrigada. - Respondeu ao ouvir seu telefone tocar. Era Elisabetta. - E por favor, não avise a absolutamente alguém onde estou entendeu? - Completou desligando seu telefone assim que tocou novamente. - E só dê aquele número privado a alguém da minha família caso aconteça algo com a minha mãe sim?

- Sim senhor. - Falou mudando o trajeto para onde só eles ele conheciam. - Senhor, caso mais alguém tente encontrá-lo?

- Repasse para minha assistente, ela cuidará de tudo. - Falou suspirando e fechando os olhos cansados. - A Lana sempre cuida de tudo.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Namoro de Aluguel