Namoro de Aluguel romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 36: Namoro de Aluguel

Resumo do capítulo Capítulo 36 do livro Namoro de Aluguel de Ana Franco

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 36, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Namoro de Aluguel. Com a escrita envolvente de Ana Franco, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Droga cara. - Disse Brian acordando irritado com uma almofada na cara. - Eu juro que quando me mudar para minha casa nova não vai ter as chaves dele. - Disse devolvendo a almofada na cara de Jason.

- Bom dia para você também flor do dia. - Falou Jason encostado na cômoda.

- O que você quer Jason? - Disse Brian levantando irritado. - Por Deus ainda são sete da manhã, você não deveria está treinando ao invés de vir aqui me encher o saco? - Completou largando o relógio em cima da escrivaninha ao lado da cama.

- Precisamos conversar. - Disse seu amigo impaciente.

- E você não podia esperar eu chegar na empresa daqui a duas horas? - Disse indo para cozinha.

- Não, é claro que não. - Disse sentando na cadeira em frente ao balcão. - Estou desesperado cara. Hoje já é quinta feira e eu não encontrei uma solução para o meu problema e se eu não levar alguém domingo ao noivado da minha irmã estamos ferrados. - Disse frustrado.

- Como assim estamos ferrados?

- E o que você acha que o Eric vai fazer quando assumir a presidência? Ou você acha que ele esqueceu o fato de você ter sido a preferência da Lin no passado? - Disse vendo a expressão de desgosto do Brian.

- Cara, isso foi a muito tempo e todos sabemos o fim dessa preferência não é mesmo?

- E tenho certeza que meu primo que sempre foi um babaca não esqueceu disso. Eu preciso de uma saída brother.

- Eu já te disse o que acho que deve fazer, não sei porque ainda não o fez. - Falou Brian lavando seu copo.

- E eu já te disse que não vou pedir a Lana para ser minha namorada. Não posso simplesmente chegar para ela e dizer "hei Lana será que você pode por uns três meses fingir que é minha namorada? Só enquanto eu resolvo minha vida com minha família. "

- E porque não? - Indagou Brian tranquilo.

- Pensei que de nós dois você fosse o mais inteligente. Ela nunca mais vai me respeitar como seu chefe se tudo der errado.

- E ainda sou. - Falou contente consigo mesmo. - Ela vai aceitar, duvido que ela diria não se... Se ela acreditar que é pelo bem de todos, que se o Eric assumir a empresa corremos o risco de todos sermos prejudicados.

- Brian...

- Jason... Ela vai topar, confie em mim. - Falou indo para o banheiro. - Preciso tomar banho.

Assim que Lana passou pelas portas do elevador viu o arranjo. Scott pigarreou com um comentário qualquer e ela simplesmente não pôde acreditar. Ali em sua mesa um vaso elegante com orquídeas brancas. Dessa vez para não ser chamada atenção pelo seu chefe, ligou seu computador e imediatamente pediu seus cafés ao Richard. Viu mais uma vez o cartão fino e elegante e não resistiu a curiosidade.

- "Para uma mulher rara, orquídeas raras" - Leu em voz alta para que o segurança escutasse.

- Uau! Ele quer lhe conquistar mesmo. Tem um nome aí? Algum indicio de quem possa ser?

- Não. - Disse frustrada pegando os copos de cafés assim que o rapaz entrou no recinto.

- Aee Lana, ganhando flores? Que chic hein. - Disse Andrew se despedindo.

- Esse admirador secreto por acaso sabe que não tenho espaço em meu apartamento para mais flores? - Indagou indo para a sala do seu chefe.

Assim que Lana terminou de organizar a sala do seu chefe, ela ouviu quando ele cumprimentou seu segurança e em seguida perguntou por ela, o que a fez rir como sempre. Mas, dessa vez ele não entrou na sala de imediato, Lana notou. Jason parou e observou as flores em cima da mesa fazendo uma expressão que ela percebera de desagrado. E aquilo a perturbou.

- Bom dia senhor Jason. - Disse pegando seu casaco e lhe entregando o copo.

- Bom dia Lana. - Falou seco. - Flores de novo?

- Pois é.... - Disse sem graça. - Podemos começar? Hoje o senhor tem uma videoconferência importante sobre a negociação da nova filial em Toronto. - Disse pegando seu café ao sentar a frente dele.

- Isso se amanhã conseguirmos fechar o negócio com a diretoria deles. - Falou tomando seu cappuccino. - Já conferiu a que horas eles chegam amanhã?

- No Hotel às nove horas e aqui na empresa se não houver nenhum problema com o trânsito, nosso motorista chegará às onze horas em ponto, horário da reunião. Depois o senhor poderá ir almoçar com eles no Leviêr, já fiz as reservas também. - Falou conferindo todo check in na agenda do Ipad.

- Ok! Lana, pode ir, era só isso.

Assim que fechou a porta, Jason se martirizou pelam forma como a tratara. E tudo por causa de um maldito arranjo de flores. É claro que para não facilitar a vida dele ela tinha que vir trabalhar tão linda e ficar mexendo nos cabelos que ele detectara que era sua mania particular, além do perfume que ele não sabia dizer qual era, mas que com certeza o perturbava toda vez que se aproximava dela, suspirou fundo se xingando mentalmente, afinal ela usava as mesmas roupas de costume como sempre usara. Era instantâneo a atração que sentia quando chegava de manhã e a encontrava.

E para piorar ele tinha três dias, pensava consigo mesmo sem conseguir se concentrar no trabalho, três dias para apresentar uma namorada aos pais ou então ele perderia tudo que conquistara com todo esforço e dedicação. Jason só queria agarrar um mulher de cabelos morenos e não arrumar uma namorada.

Jason amava os seus pais, mas não entendia porque o mundo dos ricos era tão manipulador e cheio de chantagens e barganhas, mesmo sendo todos do mesmo sangue e DNA. Estava cansado do estilo autoritário do pai e da superproteção da sua mãe.

Estava cansado de ter que dar explicações a revistas e jornais sobre seu estilo de vida, como se tivesse obrigação de compartilhar tudo com eles mesmo sem ter redes sociais. Jason queria privacidade para variar.

Quando seu telefone tocou rejeitou duas vezes, não queria ver ou conversar com alguém naquele momento, mas sua assistente estava insistindo pela terceira vez, então quilo devia ser importante.

- O que você quer Lana?

- Desculpa senhor Jason, mas sua irmã Alice está aqui e pediu para falar... - Disse entregando o telefone a Alice.

- Eu agora preciso ser anunciada para ser recebida na empresa que por mais que eu não administre também é minha? - Indagou Alice irritada. - Obrigada. Sabia que ouviria sua sensatez. - Aqui Lana. - Disse entregando o telefone.

- Desculpa senhorita Alice, mas é que...

- Tudo bem Lana, entendo sua lealdade ao seu trabalho e ao meu irmão. Não se preocupe. - Falou gentil.

- Desculpa novamente por isso.

- Nada que uma visita a um SPA não resolva.

Olá! Alice. - Disse seu irmão quando a garota entrou.

- Agora senhor Jason Campbell. - Falou fechando a porta a chaves e a retirando da porta. - Nós dois vamos ter uma conversa entre irmãos e nada vai fazer com que eu saia daqui até ter terminado de dizer o que vim dizer.

- Já vi que vai ser uma longa manhã. - Disse suspirando. - Whisky? - Perguntou indo para a sala reservada.

- Duplo, obrigada. - Disse sua irmã o seguindo.

Alice se tornara uma mulher bonita, observava Jason agora enquanto ela tomava seu drink. Formada em Literatura inglesa voltara para casa dos pais após o término sem se importar com os comentários das pessoas de que ela deveria ser uma mulher independente. Gostava de sua liberdade de ir e vir, por isso nunca se importou.

Nunca quis seguir os passos do pai ou irmão por se considerar romântica demais para negociações, mas se enganava quem pensava que sua irmã era apenas um rosto bonito e sensível, pois quando ela queria, assumia tal como sua mãe uma postura inabalável para alcançar seus objetivos.

Estava feliz por estar casando com um bom homem, ela seria feliz, concluiu Jason a vendo sentar em sua frente graciosa e elegante.

- Alice, eu não tenho o dia todo, então se puder...

- Eu te amo irmão. - Disse direta e objetiva. - Mas, não aguento mais seu egoísmo e incompreensão com nossa família.

- Você veio aqui me ofender Alice? - Indagou seu irmão tomando seu Whisky.

- Não, eu vim desabafar.

- Eu não tenho tempo agora para isso Alice. - Disse se levantando.

- Jason... Eu não terminei. E você vai me ouvir sem dizer uma palavra. - Falou o encarando seriamente.

- Ok! Alice, fale o que tem a dizer e depois vá embora. - Disse grosseiro.

- Quando eu tinha dez anos e você quinze, eu era sua angel lembra? Você me levava ao parque para comer algodão doce e brincar com nosso cachorrinho Puff. Quando me tornei adolescente lembro que você afastava todos os meninos que queriam namorar comigo como se isso fosse me impedir de beijar na boca. - Falou vendo seu irmão fazer uma careta.

- Eu impedi... Pelo menos consegui até seus quinze anos.

- Eu beijei a primeira vez com treze anos Jason. - Disse categórica.

- O que? Mas, você disse que.... Quer saber? Não quero que me conte sobre isso. - Disse ciumento.

- Você me vigiou em todos os bailes que eu fui. - Continuou a garota lembrando do passado. - Me levou para Cambridge. - Me acompanhou até Las Vegas só para eu apostar dez mil dólares e perder e depois você me pagou em enorme milk shake no Sundaces para me consolar. Mas, quando conheceu a Eshyla...

- Alice, por favor. - Disse Jason se levantando e indo para a janela.

- Quando conheceu a Eshyla ela não só te roubou de mim, da nossa família como te roubou de si mesmo. - Falou emocionada. - E mesmo depois de cinco anos após tudo que aconteceu você continua de luto, continua deixando ela dominar seus sentimentos, suas emoções, suas decisões, seu caminho.

- Eu não...

- Sim, você deixa e isso afeta a todos nós. - Falou o cortando mais uma vez. - Há cinco anos você não vem para nossos almoços de domingo, há cinco anos não saímos para assistir um filme e comer pipoca doce até enjoar.

- Você tem seu noivo, lembra? - Falou Jason amargo.

- O fato do Michael ter entrado em minha vida há três anos não te fez menos importante em minha vida, ele nunca roubou o seu lugar em meu coração. - Disse deixando as lágrimas caírem. - Quando entrei em depressão porque você...

- Não. - Disse Jason a encarando perigosamente.

- Você nem consegue falar no passado. - Disse magoada. - Eu vou me casar com um homem maravilhoso, um homem que me socorreu quando mais precisei e acho que em parte devo isso a você... Se não tivesse nos abandonado, me abandonado eu não teria precisado fazer terapia e não teria conhecido o Michael naquele hospital.

- Alice, eu sinto muito. - Disse Jason cansado.

- Não, não sente. - Falou com a voz embargada. - Enquanto preferir manter todos afastados, enquanto preferir mante seu coração fechado, não vai sentir porque está se tornando um homem amargurado e difícil de se conviver e até o Brian que te ama como irmão uma hora vai se cansar de tudo isso. - Falou enxugando as lágrimas.

- O Brian é diferente, não o envolva nisso.

- Como eu disse, eu te amo, de verdade eu te amo com minha própria vida, mas se não está disposto a compartilhar comigo minha felicidade não acho que seja uma boa ideia você ir ao meu noivado ou até mesmo meu casamento. - Disse causando choque em seu irmão.

- Alice, você me disse que queria que eu fosse seu padrinho. - Disse surpreso.

- Não quero mais. Não se você não pode ficar bem com nossa família e consigo mesmo. - Disse pegando a bolsa.

- Você não pode está falando sério, se isso for mais um truque dos nossos pais para me obrigar a alguma coisa.

- Eu sou bem grandinha param tomar minhas próprias decisões. Portanto se for para ter outra briga em nossa casa por sua causa, se for para estragar meu noivado acho melhor nem comparecer. - Disse saindo e abrindo a porta.

-Alice... Não pode me dizer tudo isso e sair assim.

- Mas, caso mude de ideia, caso queira está de lá de coração aberto, então poderá sim participar dessa confraternização. - Falou colocando a chave na mesa.

- Você não pode ir embora assim.- Falou emocionado.

- O traje é a rigor como bem sabe, tenha um bom dia Jason. - Falou saindo às pressas e em prantos.

- Mas, o que diabos aconteceu aqui? - Sussurrou Scott para Lana.

- Eu não sei Scott. - Disse vendo seu chefe fechar a porta com força. - Eu não sei.

Jason passou o dia inteiro em um profundamente irritado e incomodado, trabalhou sem parar junto a Lana e ela notara o quanto ele estava abalado, porém nunca perdia o ritmo. Respondia os e-mails, atendia os telefonemas, participou avidamente com sucesso da videoconferência, mesmo contrariado com a presença via Skype do seu pai e do seu primo Eric. Mas quando dava uma pausa Lana o pegava suspirando, pensativo, olhando para a foto de sua irmã em cima da sua mesa.

Pela primeira vez Lana o viu rejeitar o almoço e ficar como ela, apenas no café. Ele desceu para loja vitrine com Brian que também notara seu incomodo e o chamando para o lado, mesmo não ouvindo percebera que ambos estavam nervosos e Brian tentava consola-lo em vão.

- Tudo bem senhor Jason. – Respondeu após refletir e entender que queria muito saber porque seu chefe estava querendo alugar seus serviços como namorada.

Jason contou a Lana exatamente tudo que vinha acontecendo com ele e sua família há meses. A condição que seus pais impuseram a ele para ter a presidência, contou inclusive que a briga que ela presenciara por esse motivo, na verdade explicou o motivo de rejeitar as ligações de sua mãe e porque Alice tinha saído da sua sala mais cedo abalada, ele vinha brigando constantemente com sua família por isso. Se não encontrasse alguém perderia a empresa para seu primo, que era um babaca que iria levar a família a falência.

Ele disse a Lana que ouvia atentamente sobre o prazo dos seus pais ter acabado, que tinha tentado fazê-los mudar de ideia trabalhando da melhor forma possível e que nada tinha feito mudarem quanto a esse pedido maluco. Contou o desabafo da sua irmã ocultando o que ela falara sobre Eyshila, pois não sabia até onde sua assistente sabia dessa parte da sua vida.

Quando Jason terminou de falar, expirou o ar que nem sabia que estava prendendo em seu peito. Ela ficou por algum tempo em silêncio refletindo, depois o encarou em seus olhos castanhos que continham esperança talvez.

- Senhor Jason, tem trinta anos, é independente e com certeza capaz de levar essa empresa a outros patamares muito maiores. - Disse firme. - Não entendo a necessidade de seus pais exigirem isso do senhor.

- Também não consigo entender.- Falou mentindo. – Olha, eu dei minha vida por este lugar e amo essa empresa. Não vou permitir que o Eric destrua tudo apesar do meu pai não enxergar isso.

- Porque não pediu isso a senhorita Elisabetta? Ela não é sua namorada? - Indagou curiosa.

- Elisabetta e eu não éramos namorados e o que tínhamos felizmente acabou, além do mais ela traria muito holofote sobre nós e eu detesto minha vida se tornado em algum mais público do que já é. Não preciso disso agora nem nunca. A Elisabetta quer casar, eu não.

- Então, por que eu? - Perguntou direta olhando em seus olhos.

- Por que não? Quer dizer, eu preciso de alguém em quem possa confiar e além do mais seria apenas por três meses até o casamento da minha irmã, depois eu daria um jeito de acabar esse relacionamento assim que meu pai passasse a presidência para mim. - Disse convicto.

- E porque eu não terminaria com o senhor? Quer dizer não é tipo de homem pelo qual me apaixonaria. Nem sua família acreditaria nisso.

- Seu tipo? - Questionou surpreso entendendo que ela estava começando a cogitar o pedido. - Como assim não sou o seu tipo?

- É que o senhor é tão distante e frio. Mesmo com o Brian não vejo muita demonstração de amor. Sou mais espontânea - Falava atropelando as palavras com vergonha por ter dito que seu chefe não fazia seu tipo. - Somos de classe social diferente, temos estilos de vida completamente opostas, duvido que seus pais acreditariam que depois de dois anos de repente se interessou por mim.

- Classe social diferente? Mas isso não importa para mim nem para minha família. - Disse ofendido. - Eu já dei a entender que somos superiores em algum aspecto?

- Nãooo... O que quis dizer é que é obvio que não se interessaria por uma mulher como eu e além do mais não me agrada mentir para sua família e nem quero holofotes em cima de mim também. – Respondeu não sabendo o quanto ele já se sentia atraído por ela. – Odeio ser o centro das atenções o que aconteceria se fingisse ser sua namorada.

- Ótimo, não queremos isso. - Disse se levantando quando ela levantou e começou a se retirar.

- E o que acha que aconteceria se soubessem que estamos "juntos"? - Disse frisando aspas na palavra juntos. Eu detesto paparazzi e revistas de fofocas senhor Jason. E quanto ao jornal abro apenas na sessão de finanças e esportes.

- Lana estou desesperado, eu pago quanto você quiser.

- Agora quem está sendo ofendida? - Disse irritada. - Não quero ser paga para namorar.

- É de mentira.

- Mesmo que seja de mentira, eu me sentiria um objeto.

- Lana, por favor... só me escuta...

- Senhor Jason, eu sinto muito de verdade que esteja nessa situação e espero que seus pais ouçam a voz da razão, mas eu não posso. - Disse ido para a porta a abrindo. - Eu realmente não posso.

- Lana, eu sou chefe e ainda não terminamos de conversar. Exijo que me escute. - Disse arrogante.

- Bom, acho que essa conversa foi um tanto pessoal demais para entrarmos no campo profissional, o que me dá o direito de encerra-la imediatamente. - Então, boa noite!

- Lana se você sair por esta porta eu...

- Eu o que? Vai me demitir? - Disse virando para ele.

- Não droga.

- Boa noite senhor Jason. - Falou fechado a porta.

- Lana, volte aqui. - Gritou irritado.

- O que está acontecendo aqui? - Disse Brian saindo do elevador.

- Acho que seu amigo está um pouco irritado. - Falou pegando seu vaso e sua bolsa e entrando no elevador. - Boa noite Brian querido.

- Merda. - Disse Brian ouvindo um vidro se quebrar na sala do Jason.

- Precisa de ajuda senhor Brian. - Indagou Scott confuso.

- Não Scott, está dispensado por hoje, boa noite! - Disse Brian preocupado.

- Boa noite senhor. - Falou o segurança confuso.

Brian abriu a porta do escritório e Jason estava sentado em sua cadeira derramando Whisky em um outro copo.

- Mas, o que diabos aconteceu aqui? - Indagou preocupado.

- Eu a pedi em namoro. - Disse Jason virando a bebida que queimou sua garganta.

- E?

- Ela disse não. - Falou encarando seu amigo surpreso. - Ela simplesmente disse não.

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