Resumo de Capítulo 63 – Namoro de Aluguel por Ana Franco
Em Capítulo 63, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Namoro de Aluguel.
Jason aproveito o dia para trabalhar. Ligou para seu amigo Brian para saber como estavam as coisas no Canadá além de o colocar a par de todos os acontecimentos até aquele momento. Após desligar o telefone constatou que não conseguiria se concentrar, não sem sua assistente estando ali para lhe ajudar.
Então, ele realmente percebeu o quanto dependia dela para trabalhar. Se deu conta que não saberia o que fazer se ela tirasse férias e tivesse que ficar sem ela por alguns dias. Desistiu de focar na empresa e assim como ela, resolveu relaxar.
Dessa vez chamou um Uber e pediu que o levassem para o parque mais próximo, assim que fora atendido entrou no carro e se deixou levar para o rosto que não o deixava descansar. Jason pensava nela o tempo todo. Não conseguia mais disfarçar.
Ao chegar no parque, dispensou o motorista e começou a caminhar. Ali pensava o tempo todo em maneiras de pode-la agradar. Lana era o centro das suas atenções e aquilo estava o deixando louco.
Passou por uma banca que vendia cachorro quente e decidiu se dá esse prazer que não o fazia desde que assumira a empresa do seu pai. Sentou em um banco no parque e ficou observando as pessoas brincando com cachorro, outras se divertindo com seus filhos, outras passeando de mãos dadas. Ele percebeu o quanto perdera tempo e o quanto queria aquilo de novo na sua vida, mas de forma saudável.
Levantou e caminhando mais um pouco escolheu também passear mais um pouco pela cidade antes de voltar para o hotel, e com a curiosidade de saber como sua assistente estava entrou no carro mais uma vez.
- Eu não sei se deveria atender sua ligação, pois eu tenho certeza que teve o maior prazer em me enganar lá no aeroporto senhor Brian. - Disse Lana chamando a atenção de sua irmã.
- O que eu posso fazer para que me desculpe minha querida? - Indagou fingindo tristeza.
- Hummm! Acho que vou ter que pensar em um castigo até a volta dessa viagem, enquanto isso aceito que estará pensando em como me recompensar. - Disse sorridente.
- Pode deixar! Então, como estão as coisas em Atlanta? Acabei de falar com o Jason e ele disse que lhe deu um dia de folga, quase cai da cadeira quando ele me disse isso.
- Pois é! Aproveitei antes que ele mudasse de ideia e já fui logo correndo do hotel.
- Imaginando a cena. - Respondeu rindo. - Eu liguei mesmo para dizer que estou muito feliz que tenha corrido tudo bem lá na instituição do seu amigo Lana. Jason me contou e fiquei super feliz com o resultado.
- Eu também. - Respondeu confusa com Carol fazendo gestos. - O que? - Perguntou por mimicas. - Ah! Estou agora com a Carol aqui, aproveitei para visitá-la, quer falar com ela? Entendo, tudo bem então, eu digo sim, pode deixar. - Disse sem entender a reação de espanto da sua irmã. - Te vejo na segunda então. Outro pra você, thau! - Disse desligando o telefone. - Que foi?
- Por que ele não quis falar comigo? - Perguntou curiosa.
- Ele disse que iria entrar em uma reunião importante agora e não tinha tempo para falar com você e que te ligava outro dia. - Disse desapontando sua irmã.
- Ah! Tudo bem então, eu só queria saber se ele tinha visto os esboços iniciais do que imaginei com o Gael para nova casa dele.
- Sei. - Disse Lana sem acreditar. - Era só esse o motivo mesmo?
- E porque eu ia querer falar com ele se não fosse esse motivo? Afinal se eu conseguir ele como cliente vou ter muitos outros clientes em Nova York e aí vou poder te vê bem mais oras. - Disse disfarçando seus motivos.
- Tudo bem então. Se era só isso, quando ele puder te retorna, o Brian deve está mesmo muito ocupado já que eu e o Jason estamos aqui. - Disse pegando um vestido para si. - E esse, será que ela vai gostar?
- Ket, mesmo que não goste a mamãe vai dizer que adorou. - Falou rindo com sua irmã. - Sabe como é a mamãe, nunca reclama de nada que ganha de presente.
- Ao contrário de você né... - Falou vendo sua irmã se fazer de ofendida.
- Eu sou uma pessoa sincera, apenas isso ué. - Falou alisando seus cabelos.
- Gosto dos seus cabelos mais bagunçados, não curto muito quando deixa assim alisados.
- Ah! De vez em quando é bom variar. - Falou pegando uma bolsa Prada.
- O Brian outro dia comentou que também achou você bonita com os cabelos naturais. - Disse observando a reação da sua irmã.
- Disse é? - Falou empolgada largando a bolsa.
- E agora quem está mentindo sobre sentimentos aqui hein? - Indagou rindo de sua irmã que fora pega sem perceber.
- Eu não sei do que tá falando Ket, eu até que achei ele fofo sim, mas foi só pôr os pés em Atlanta que já esqueci isso tá. - Disse decidida a levar a bolsa de presente para a mãe.
- Se você diz...
- Ah! Quer saber, compra logo esse vestido que ainda temos muito o que fazer. E eu já estou com fome também.
- Meu Deus Carol! lanchamos há uma hora atrás...
- Posso dizer onde fica o lugar então. - Falou tímida e feliz com o elogio.
- Que tal eu te levar para almoçar lá? Assim eu descubro as delicias de lá em sua companhia.
- Eu? Almoçar com um Campbel, quer dizer com o senhor?
- E porque não? nós da família Campbell não fazemos acepção de pessoas. Não sabe da história da minha tia com meu tio? Ela era uma garçonete e casou com ele. - Falou acendendo esperanças adormecidas na garota.
- Sei sim, todo mundo chama de conto de fadas moderno a história deles. - Disse animada.
- Então, temos um encontro? Quer dizer, posso te levar pra almoçar? - Perguntou disfarçando suas atenções.
- Sim, podemos sim.
- Mas, isso vai ter que ficar entre nós. - Falou vendo confusão na moça. - É que podem fazer fofocas ao seu respeito, sabe como são mulheres invejosas né? E a assistente do contador Mello deu em cima de mim e eu disse não veemente porque estava interessado em uma certa moça que nunca me notara aqui dentro sabe. Se ela souber que sai com você pode criar confusão, então vamos manter em segredo até eu eu conversar com meu tio tá ok?
- Tem razão, melhor assim mesmo. - Falou iludida.
- Te espero fora do prédio do outro lado da rua então? Assim ninguém nos vê saindo juntos. - Disse apertando sua mão.
- Combinado. Eu saio em 20min
- Te espero lá então. - Disse vitorioso. - Até daqui a pouco senhor Eric.
- Eric apenas Clarice. - Disse beijando sua mão. Apenas Eric. - Falou vendo a moça sair contente.
- Pobre garota, tão tola como todas as outras. - Disse contente consigo mesmo.
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