Namoro de Aluguel romance Capítulo 95

Resumo de Capítulo 96: Namoro de Aluguel

Resumo de Capítulo 96 – Capítulo essencial de Namoro de Aluguel por Ana Franco

O capítulo Capítulo 96 é um dos momentos mais intensos da obra Namoro de Aluguel, escrita por Ana Franco. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Desculpa a demora, acabei me perdendo nos corredores. - Disse Jason a família que o agaurdava na porta do hospital. - Este é o Henry, ele é meu motorista.

- Nós já nos apresentamos enquanto não voltava, muito simpático ele querido. - Disse Catherine educada.

- Brian, nos vemos amanhã?

- Com certeza irmão. - Respondeu o abraçando. - Se precisar de qualquer coisa ainda hoje, não importa o horário..

- Sim, eu sei que posso contar com você, obrigada. - Disse Jason.

- Obrigada por tudo Brian. - Respondeu Carolyne o beijando no rosto aos olhos atentos da sua família.

- Até amanhã Carolyne. - Sussurrou o rapaz em seu ouvido sentindo um arrepio.

- Boa noite Brian. - Respondeu a garota com um brilho nos olhos.

Todos se acomodaram no interior do carro e Gael não deixou passar dos seus olhos e ouvidos atentos o respeito mutuo que existia entre Jason e seu motorista. Ele perguntou preocupado sobre sua immã e o rapaz respondeu ao motorista prontamente, ele viu que era uma relação muito maior que patrão e funcionário, não deixou de notar.

Ambos perceberam o mesmo assim que chegaram na mansão e foram recepcionados por uma senhora simpática que foram logo apresentados como a governanta da casa, mas todos desconfIaram iomediatamente que ela é quem comandava e cuidava de tudo inclusive da vida do seu chefe que foi recebido com um abraço preocupado e amoroso.

- Catherine, esta é Rebeca, ela ajudará todos vocês a se acomodarem.

- O jantar tanbém foi preparado, será um prazer cuidar de todos vocês. - Disse abrindo espaço para que entrassem na casa.

Gael observou a arquitetura e Carolyne comentou sobre a decoração e designer do lugar. Rebeca sorriu gentil e disse que adoraria mostrar o jardim nos fundos da casa em um momento oportuno para todos.

Henry levou as malas de todos para os quartos de hospedes, depois junto com o segurança se retirou pedindo licença a todos.

Catherine ficou impressionada como alguém conseguia morar em uma casa e Rebeca disse que logo eles se acostumariam. Pediu que a acompanhassem para que ela pudesse mostrar seus quartos para que eles pudessem tomar banho e descansar até a hora do jantar brevemente.

Gael notou que Jason saiu discretamente se trancando atrás de uma porta que ele julgou ser do escritório.

- Ele vai ficar bem, só precisa de um momento sozinho. Meu menino está cansado, apenas isso. - disse Rebeca observando ops olhos atentos de Gael.

- Parece ter uma relação muito forte entre vocês dois. - Disse Catherine educada.

- Sim, estou na família desde o nascimento dele e da Alice, também estive presente na educação do menino Brian. Quando o patrão comprou esta casa fez questão de trazer a mim e o Henry para morarmos com ele. - Falou sorridente.

- Deve ser um máximo morar aqui. - Falou Carolyne ainda olhando as mobílias.

- É o lugar onde ele se sente em paz. - Respondeu Rebeca. - Agora me acompanhem, devem está cansados, querendo tomar um banho depois de uma viagem exaustiva e ainda foram direto para o hospital.

- Eu adoraria tomar um banho. - Falou Carolyne. - Será que tem banheira? aposto que sim.

- Carolyne. - Chamou seu irmão.

- Não se preocupe, - Falou Rebeca para o Gael. - Essa casa precisa de um pouco de agitação. - Completou tocando na ponta do nariz de Carolyne. - Temos banheira nos quartos sim mocinha.

- Preciso ligar para minha mulher. - Disse Gael pegando o celular.

- Venham. - Disse Rebeca subindo as escadas com eles logo atrás.

- Eu tenho tanto medo que nosso menino se quebre novamente.

- Vamos ter fé. - Falou a abraçando.

- Ah! Henry. - Respondeu o abrçando de volta.

Catherine ao se vê sozinha no quarto caminhou um pouco observando o local. Elegante, porém aconchegante, ela notou. Foi até o banheiro e como Rebeca havia mencionado tinha uma banheira. Ela se voltou e foi em direção a cama, sentou e epla primeira vez, se deixou sentir. Suas defesas foram caindo uma por uma junto com as lágrimas que começaram tímidas e depois se transformaram em um cachoeira.

Com as mãos no rosto Catherine soluçou. Ela nada podia fazer, sequer conseguira ver sua filha. Sequer põde abraça-la. Apenas precisou se manter forte como sempre se manteve para seus filhos. Sentia o medo rondando seu coração. Ela não queria passar por aquilo de novo. Já convivia com a perda do seu amado marido, não saberia se conseguiria viver em um m,undo sem os seus filhos.

Aos poucos foi se acalmando, fez uma oração em silêncio para Deus, em seguida levantou em direção ao banheiro e decidiu tomar um banho.

No quarto ao lado, Carolyne já estava deitada na banheira tentando relaxar, mas todo seu corpo se entregava naquele momento. Ela não sabia o que sentir, não sabia como agir, não saberia o que fazer caso sua irmã não ficasse bem. Uma lágrima solitária caiu pela sua face e ela se encolheu abraçando seu próprio corpo enquanto ouvia Surrender de Natália Taylor.

Sua mente passeava entre sua irmã e um rapaz que mexia com seu coração jamais tocado. ela sabia que já tinha se despido fisicamente para alguns homens, mas nunca alguém havia despido sua alma como Brian estava começando a fazer, e ela julgava se deixava fluir ou não tudo que estava sentindo já que ele não demonstrava sentir o mesmo. Talvez estivesse prestes a se magoar pela primeira vez e por alguém que ela achava que seria capaz de amar para sempre e construir tudo que ele dissera querer no hospital.

Gael finalizou sua ligação aliviado em saber que sua família estava segura na Irlanda. Suspirou fundo olhando para o céu da janela do quarto. Fechou os olhos e lembrou de quando esteve pela última vez com seu pai em um hospital.

Ele prometera cuidar de sua irmã. ele fizera isso. E agora ela estava lá sozinha e nada podia fazer para ajuda-la. ele daria qualquer coisa para trocar de lugar com ela e não deixa-la sofrer, mas sabia que a única coisa que podia fazer era torcer para que ela não deixasse de lutar pela sua vida.

Abriu os olhos e sentiu uma brisa suave percorrer sua face, foi quando ele sentiu as lágrimas caírem frias pela face.

- Lana, não desista, por favor não desista.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Namoro de Aluguel