Resumo de Capítulo 98 – Uma virada em Namoro de Aluguel de Ana Franco
Capítulo 98 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
- Senhor Jason. - Chamou Oliver batendo educadamente a porta.
- Sim Oliver, pode entrar.
Oliver entrou e o encontrou sentado no sofá com um copo de Wisky na mão, com a cabeça encostada e olhos fechados, o rapaz o observou atentamente, ele tentava disfarçar mas, estava destruído.
- Senhor, a cerca da família da senhorita Lana, o que devo dizer quando perceberem que estou na casa? eles ainda não notaram minha presença. no hospital tentei ficar invísivel, porém uma hora a senhora Catherine irá perceber e fazer perguntas. - Concluiu notando que seu chefe sequer mudou sua expressão com o questionamento. - Se desejar, posso ficar fora do campo de visão de todos até ... Até a senhorita Lana se recuperar.
- Tudo bem Oliver, faça como achar melhor. Tem meu consetimento. - Respondeu virando de uma vez a bebida. - Aproveite e avise a Rebeca que não irei jantar, diga para pedir desculpas a família da Lana, mas não quero vê ninguém.
- Sim senhor. Com licença. - Disse virando em direçao a porta. - Senhor se me permite... Tenho certeza que a Lana ficará bem, mas ela não ficará contente quando acordar e descobrir que o senhor ficou snetado aqui bebendo.
- O que está dizendo?
- Eu tenho observado vocês dois, com todo respeito senhor. Tenho observado desde o momento em que fui contratado para proteger a Lana. Quando ficamos sozinhos em Atlanta, por diversas vezes ela perguntou se eu queria beber alguma coisa ou se estava com fome.
- O que isso tem a ver com o fato de eu está em minha casa bebendo? - Indagou enchendo o copo novamente.
- Quer dizer que se fosse o contrário, se o senhor estivesse no hospital e a senhorita Lana estivesse aqui, ela não estaria trancada no escritório enchendo a cara, mas estaria tentando de todas as formas ajudar a todos, mesmo que seu coração estivesse sofrendo e com medo. - Disse o rapaz. - Se o senhor a ama, precosa fazer o seu melhor, senhor. Com licença. - Concluiu fechando a porta o deixando sozinho.
Jason fitou a porta fechada sem reação. Era verdade, ele estava escondido no escritório e pretendia encher a cara até apagar ali mesmo no sofá. Não queria vê ninguém, apenas sua amada sorrindo para ele, mas o seu segurança tinha razão, a Lana era diferente e não estaria ali fugindo de todos, estaria de alguma forma ajudando, confortando, apoiando.
Bebeu outra vez toda bebida do copo, abriu a porta e saiu em direção a sala de jantar.
- Jason querido. - Disse Catherine que acabara de descer as escadas.
- Catherine, conseguiu descansar?
- Ó sim, o quarto é muito confortável, elegante demais para mim. Nunca tinha estado em um lugar tão grande assim, sua casa é linda. - Disse gentil.
- Obrigada.
- Tenho certeza que a Lana adora está aqui. - Falou o encarando.
- Sim, ela... ela gosta sim. - Falou tentando manter para si suas emoções.
- Jason, ela vai ficar bem. - Disse se aproximando e tocando seu rosto. - E es tou muito feliz, uma mãe não poderia ficar mais feliz em saber que ela tem pessoas que a ama por perto para cuidar dela. Obrigada.
- Eu... Catherine, eu...
- Eu sei meu querido, eu sei. - Disseabraçando o rapaz assim que as lágrimas caíram. - O amor faz isso com a gente.
- Eu não posso perdê-la, ela não pode...
- Shiiii. Não vmaos perdê-la, você vai vê. - Respondeu emocionada.
- Ele a ama. - Disse Carolyne se aproximando discreta do Gael que observava a cena no topo da escada.
- Eu sei. - Respondeu Gael vendo sua irmã o abraçar por trás. - E eu também te amo irmão.
- Eu também amo você Carolyne, também amo você. - Respondeu segurando sua mão que estava agarrada em sua cintura.
- Estão todos aqui, ótimo! O jantar está servido. - Disse Rebeca.
- Então, vamos jantar. - Falou Jason enxugando as lágrimas.
- Vou chamar meus filhos...
- Não precisa mãe, já estamos aqui. - Disse Gael descendo com Carolyne as escadas.
- Catherine, se me permite. - Falou Jason lhe dando o braço. - Estou com fome e vocês?
- Ótimo! Agora que está tudo esclarecido, será que podemos sentar e comer? - Indagou Carolyne se aproximando de Rebeca. - Está tudo lindo Rebeca, obrigada. aonde eu sento?
- Aqui minha querida. - Falou apontando uma cadeira para ela.
- Se permite senhora, adorei cada momento em sua cidade. - Disse Oliver constrangido.
- Até quando tentei ensiná-lo minhas receitas? Ó que vergonha. Eu sinto muito!
- Até nesses momentos senhora. - Respondeu educado arrancando um sorriso da mulher. - eu relamente adorei sua comida.
- Tenho certeza que irei amar a comida da Rebeca também. - Respondeu olhando para Jason. - Vamos comer então?
- Vamos comer. - Disse Jason sentindo que a tensão havia se dissipado.
- Obrigada! - Sussurrou Gael para sua mãe, a senhora é a melhor mãe do mundo e eu a amo incondicionalmente. - Concluio beijando seu rosto.
- Sentem, sentem todos. Tenho certeza que estão famintos. - Disse Rebeca servindo ao Henry.
- Eu com certeza estou.
- E quando não está Carolyne? - Indagou sua mãe fazendo todos rirem.
Era uma cena bonita. Apesar da ausência de quem mais amavam, eles decidiram cada um a sua maneira se manter forte e criar um clima agradável. Em seus corações o medo paraiova, mas ainda sim eles se permitiram comer, conversar e sorrir com as histórias de Rebeca sobre Jason quando era criança.
Enquanto isso no hospital uma mão se mexia involuntariamente e olhos se abriam devagar.
- Jason. - Chamou Lana entre gemidos. - Jason, eu... eu te amo.
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