Não Culpe Minha Partida, Sem Sentir Seu Amor romance Capítulo 116

Paloma descobriu que, quando Fausto se esforçava, era difícil para qualquer um resistir.

Ao descer e encontrá-lo, ela disse sinceramente um "obrigada".

Fausto tinha um leve cheiro de cigarro, e seu rosto frio exibia uma ponta de impaciência, "Você ainda é tão formal com seu marido, então vamos jantar."

Paloma também estava com fome, então sorriu e acenou com a cabeça.

Embora Paloma fosse a anfitriã, o lugar foi escolhido por Fausto.

Ao ver o pequeno restaurante no fim do beco estreito, ela se surpreendeu, "Você não precisa economizar por minha causa, eu posso pagar por uma refeição."

Ele não a escutou e entrou na frente.

O local era pequeno, mas muito limpo, decorado com cortinas de palha e pimentas vermelhas, lembrando-a de seus dias no campo.

Vendo que ela hesitava em sentar, Fausto perguntou: "Desprezo?"

"Não é isso, eu só achei que você não precisava escolher um lugar assim por minha causa."

Ele a olhou fixamente, mas não disse nada.

A dona do estabelecimento veio cumprimentá-los, falando como se fossem velhos conhecidos, "Fausto, faz um tempo que você não aparece por aqui."

Fausto apenas sorriu, uma expressão rara no homem que sempre parecia tão superior.

A dona trouxe duas tigelas de sopa e olhou para Paloma com gentileza, "Essa moça tão bonita é sua namorada?"

"Esposa."

"Então não é de se admirar."

Paloma deu seu sorriso tímido característico, pensando de repente se ele nunca tinha trazido Helena aqui, significava que ela era diferente?

Mas logo ela quis se repreender.

Não havia dúvida sobre o amor dele por Helena, se estava sendo gentil era apenas para manter o casamento.

Apesar de ser uma simples sopa de carne, estava deliciosa, com a consistência perfeita, e a carne bem temperada.