Não vivo sem você romance Capítulo 216

Resumo de Capítulo 216: Não vivo sem você

Resumo do capítulo Capítulo 216 do livro Não vivo sem você de booktrk.com

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 216, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Não vivo sem você. Com a escrita envolvente de booktrk.com, esta obra-prima do gênero Amor após o casamento continua a emocionar e surpreender a cada página.

Selden gostava de provocar o Damien. Ao olhar para as veias na testa do Damien que ameaçavam saltar para fora da pele, parecia que a raiva dele poderia explodir o hospital inteiro!

Contudo, ele não deu nenhum soco naquele momento.

"Enquanto eu estiver vivo, Selden, você nunca vai ter uma chance com ela." O tom do Damien era frio.

Claro, ele não acreditava que a Ava e o Selden estivessem tendo um caso. Ele era tinha bastante confiança em si mesmo. Ele estava com raiva de que os dois estavam guardando juntos um segredo dele.

Selden suspirou levemente e disse: "Damien, eu sempre te achei uma pessoa perspicaz! Mas você tá sendo muito burro dessa vez!"

"Como assim?"

"Não se preocupe, tô em um relacionamento estável com a Kelly. Não vou colocar os olhos na sua esposa. Se você realmente se preocupa com ela, pense em como fazê-la se sentir segura."

Em seguida, o Selden se levantou e seus lábios se curvaram, formando um sorriso.

Claro que ele não estava namorando a Kelly. Mas ele realmente não queria mais brigar com o Damien por causa da Ava.

Depois de tanto tempo, ele tinha finalmente entendido que a Ava nunca pertenceria a ele. Nem no passado, nem agora, nem nunca.

Era um amor não correspondido. Era somente um amor unilateral.

Portanto, por que não sair do meio, não atrapalhar, e pelo menos a proteger como amiga?

Mesmo que ele nem conseguisse ser o protetor dela no final do dia.

......

Quando a Ava saiu do consultório do psicólogo, ela parou na beira da estrada e acenou para um táxi, como sempre.

No entanto, o carro que estava lentamente parando na frente dela era o do Damien!

"Entre." Ele disse para ela.

Ela foi pega de surpresa.

A palavra "Clínica Psicológica" estava escrita logo atrás dela. Se o Damien tinha conseguido encontrá-la ali, quer dizer que ele já descobriu o motivo de ela estar lá?

"Como você descobriu?"

"Ava, você acha que sou burro, por acaso?"

Ela deu um passo para trás. Damien suspirou e desceu do carro. Ele a puxou para dentro do carro e colocou o cinto de segurança nela.

Ava tentou abrir a porta, mas descobriu que estava trancada.

"Vamos pra casa. Vamos falar sobre isso mais tarde." Ele explicou para ela.

"Eu não vou voltar!" Ela recusou sem querer.

Damien estava prestes a pisar no pedal, mas tirou o pé de novo: "Ava, por quanto tempo você tá pensando em ficar sozinha?"

"O que... o que você sabe?"

"Tudo."

O coração pesado dela não ficou aliviado mesmo depois de ouvir isso.

Ela sentiu que todas as suas forças tinham sido drenadas. Ela sentiu como se estivesse afundando cada vez mais.

E que, abaixo dela, tinha um abismo interminável de depressão.

O que ela mais temia tinha acontecido!

"Selden te contou?" Ela abaixou a cabeça.

"Não o culpe. Ele ficou de bico calado, mas eu tenho minhas próprias maneiras de o ameaçar."

Para conseguir fazer o Selden confessar, provavelmente o Damien devia ter tomado alguma atitude extrema.

Ela agarrou o cinto de segurança com força na frente do peito e estava sem saber o que fazer nessa hora.

Naquela noite, com aquele homem estranho, e aquele sentimento de solidão e desespero...

Mesmo que ela estivesse fazendo tratamento, não parecia estar funcionando muito bem com ela.

O Dr. Samson disse que, para o problema ser resolvido, aquele que criou o problema tinha que estar presente.

No entanto, ela não sabia quem era a pessoa e não tinha ideia se não ficaria desesperada mesmo depois dos problemas serem resolvidos.

Damien não conseguia suportar ouvir o que ela tinha para falar. Ele estendeu a mão, querendo segurá-la, mas ela se esquivou.

Ela estava claramente suportando tudo sozinha todos esses dias. Ela acordava gritando no meio da noite ou resistia fortemente a ele. Entretanto, Damien só percebeu agora o quanto ela estava sofrendo!

"Ava, você é tão idiota..."

A coisa mais importante para ele?

Ele se importava tanto com o casamento deles?

Contudo, ele tinha descoberto tudo. Depois do que aconteceu com ela... como ela conseguiria olhar para ele e para o Jean?

Ava riu em voz baixa: "Isso até que é uma boa ideia também, não é? Deixe o Jean esquecer que ele tem uma mãe como eu. Eu não quero que ele sinta vergonha quando crescer."

Damien não estava com raiva até esse momento, mas as palavras dela o provocaram tanto que ele pisou no acelerador a toda velocidade. O carro disparou como um foguete para a frente.

Ava não esperava que ele ligasse o carro tão de repente. Ele estava dirigindo um carro esportivo hoje, acelerando por toda a descida da rua e até ignorou o semáforo.

"Você tá louco! Pare o carro agora mesmo! Pare a p*rra do carro!"

Não importava o quanto ela gritasse, a velocidade do carro só aumentava.

Embora não tivesse muitos carros nas ruas, aquilo ainda era muito assustador. Para se dizer o mínimo, aquilo fez a adrenalina dela disparar de medo!

Tinha uma rota em construção à frente. De longe, um sinal de alerta de perigo podia ser visto, mas o Damien não mostrou nenhum sinal de que ia desacelerar.

"Eu não quero morrer, seu filho da p*ta!" Ava xingou.

Enfim, quando o carro estava prestes a bater na escavadeira que estava estacionada do lado do canteiro de obras, ele pisou no freio.

Ambos os corpos foram empurrados para frente por causa da inércia e depois foram puxados para trás pelo cinto de segurança.

Que susto levaram!

Ava mal conseguia esperar para dar um soco nele.

"Seu louco desgraç*do!" Ela o xingou.

"Como você se sentiu com isso?" Damien perguntou.

"Tudo que eu quero é te estrangular até você morrer!"

Ele varreu o rosto irritado dela, depois ele sorriu.

Essa era a Ava que ele conhecia.

Nos últimos dias, ele tinha visto o suficiente do rosto sem vida dela. Não tinha emoções nela, e tudo o que ela via parecia não despertar nenhuma alegria nela. Era como se a vida tivesse perdido completamente a graça.

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