Não vivo sem você romance Capítulo 217

Só quando ela ficou tão perto da morte que ela percebeu que não queria morrer.

"Não se preocupe. Vamos ficar juntos por décadas. Não vou deixar nós morrermos agora." Damien disse.

Nesse momento, um agente de trânsito que estava em uma motocicleta se aproximou e bateu nas janelas.

"Senhor, você é suspeito de acelerar e quebrar as regras de trânsito. Por favor, desça do carro pra conferir seus documentos."

Quando a polícia de trânsito viu um carro esportivo em alta velocidade em pleno dia, ele teve um leve preconceito com o Ace no fundo do coração. Embora ele fosse educado, ele tinha sido igualmente rigoroso.

Damien desceu do carro e disse: "Eu não tomei nenhuma bebida alcoólica."

"Mesmo assim, eu preciso verificar." O guardinha disse de forma completamente séria.

Quanto ao resultado da avaliação da concentração de álcool, ele certamente tinha passado, pois realmente não tinha bebido.

Mas a atitude da polícia tornou-se ainda mais séria: "Não pense que você pode fazer o que quiser só porque tem um carro esportivo. A lei é a justiça, me siga até a delegacia, por favor."

Damien tocou a própria testa sem poder fazer nada.

Bem, ele realmente tinha violado as regras, então ele tinha que ser punido.

No entanto, Ava agiu como se não fosse da conta dela. Era como se ela estivesse feliz por isso ter acontecido.

Damien pagou várias multas na delegacia. Ele também recebeu uma hora de sermão antes de ser liberado.

Náo acabava aí, quando voltou para casa com a lista de penalidades, viu um bilhetinho que ela tinha deixado.

"Eu acho que nós dois precisamos nos acalmar. Não me procure."

Ava tinha feito as malas e ido embora!

Ela fugiu com tanta facilidade e rapidez. Era óbvio que ela estava tentando se esconder do Damien.

Damien ficou totalmente sem palavras.

O mordomo disse que, quando ela saiu, ela não disse uma palavra a nenhum deles.

"A Senhora fez as malas e pode ter voltado pra a casa da mãe. O senhor gostaria que eu a procurasse?" O mordomo aconselhou.

"Não precisa. Eu mesmo a trarei de volta."

Quando o Damien estava prestes a se virar e sair de casa, seu celular tocou.

A ligação era do Jean, que baixou a voz e o chamou: "Papai, sou eu."

Ele estava falando tão baixo como se fosse um ladrão. Era óbvio que ele estava fazendo essa ligação em segredo na casa dos avós e não tinha coragem de deixar que eles soubessem disso.

"O que aconteceu?" Damien perguntou.

"Papai, já tô na casa do vovô e da vovó faz alguns dias. Quando você vai me levar pra casa?"

A última vez que o Damien tinha ido a uma viagem de negócios, Karen levou o Jean de volta para a casa dela. Antes, o Jean ficava apenas um fim de semana no máximo. Mas, agora, mais de meia semana tinha se passado e a Ava não tinha trazido o Jean de volta para casa. Ela tinha se esquecido dele?

Damien esfregou as têmporas e disse para o Jean: "Bem, eu vou aí te pegar agora."

Jean perguntou novamente: "Papai, por que a mamãe não atendeu a minha ligação? Ela nunca recusava as minhas ligações!"

Damien não sabia o que explicar nessa hora.

Ava fugiu do nada... Ela não queria nem o próprio filho!

Do outro lado da ligação, o Jean tinha percebido que o pai estava emocionado pelo tom da voz do Damien. Ele perguntou: "Papai, você brigou com a mamãe de novo?"

A palavra 'de novo' piorou ainda mais o humor do Damien. Seu rosto ficou mais escuro do que já estava.

Quanto ao Jean, ele fez um pouco mais de barulho, o que acabou atraiu a atenção da Karen imediatamente.

Seguindo o som, ela entrou na sala de brinquedos e disse para o Jean: "Meu querido Jean, com quem você tá falando?"

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