Noah meu cowboy inresitivel romance Capítulo 138

Emma

 

 

 

Dirigi feito louca até chegar em Dallas, minhas mãos tremiam enquanto eu apertava o volante o medo do que ia encontrar naquele hospital sabia que Beth estava ferida, ela se machuco tentando proteger minha pequena devo muito a ela com certeza, Beth é a melhor madrinha que Amber poderia ter, encosto a caro na frente do hospital e sigo pra recepção em busca de informações da minha pequena, a moça me indica o quanto que as duas estavam já que minha amiga se negou a se separar de Amber.

 

 

Corri pelos corredores sentia que a qualquer momento meu coração sairia pela boca, não bate na porta antes de entrar simplesmente empurrei a porta e entre, Amber estava encolhida ao lado da cama de Elizabeth, minha filha estava com sono mais parecia estar com medo de dormi, aquilo fez meu coração afundar dentro do peito. Sempre tive medo de que a profissão que escolhi para mim a colocasse em perigo e perceber que esse medo tinha fundamento me fez sucesso.

 

- MAMAE – Amber grita correndo em minha direção, agarro a pega e a abraço contra meu corpo, respirando aliviada por ver que ela está bem, só ficaria tranquila quando a tivesse assim entre meus braços- eu fiquei com tanto medo mamãe a madrinha lutou com ele, ele queria me levar eu gritei alto e os vizinhos chamara a polícia – Amber me conta com sua cabeça encostada em meu ombro seu corpinho tremia a cada palavra dita por ela, aliso seus cabelos ruivos como só meus, tentando dar conforto a ela.

 

 

- Tudo bem-querida você foi muito corajosa- tento acalmar minha pequena e me sinto uma péssima mãe por não estar ao seu lado nesse momento, a culpa me corrói porque ele foi até lá por minha causa e acabou encontrando minha filha, merda isso não podia ter acontecido, conheço a mente insana de pessoas como ele, agora ele não vai sossegar até pegar a mim e minha filha, ele tinha nos escolhidos com as vítimas, um assassino em série não desiste de seus alvos.

 

 

- com certeza ela foi- Beth concorda com um sorriso orgulhoso- ela sai para o corredor e gritou por socorro enquanto eu tentava o segurar- sua expressão ao olhar em minha direção indica que ele foi até lá por ela- vai levá-la- assenti com a cabeça ela solta um suspiro aliviado- bom isso com certeza é muito bom, só você pode protegê-la capitã- sorri com tristeza quando ela bate uma leve continência e geme de pôr pelo esforço que fez ao realizar aquele ato.

 

- Não se move Beth tem que ficar quieta levou uma pancada forte na cabeça- repreendo, Beth faz bico, acabo rindo de seu ato infantil Beth tentava fazer graça com a situação tentando distrair minha filha mais aquela situação na qual nos encontrávamos era seria demais para não ser levada a sério.

 

 

- Aquele filho de pó......... aquele infeliz bateu minha cabeça no chão – ri ao ver ela controlar seu xingamento ao se lembrar que Amber ainda estava no quarto ela me observa era nítido seu pedido de desculpa mudo.

 

 

- Descanse Beth assim que tiver alta vá para minha casa, falei com John enquanto dirigia até aqui, você foi realocada para minha delegacia- ela assente sorrindo, observo minha amiga chamar Amber para se aproximar da cama, observo como as duas se abraçam apertado, me senti uma péssima mãe e uma péssima amiga por não estar em casa para ajudar as duas era um sentimento de impotência que dominava meu corpo e eu odiava me sentir assim

 

 

 

 

Me despeço de Beth, sabia que ela ficaria segura no hospital John mandou alguns agentes pra fazer sua segurança, mais estava ciente de que Beth nunca foi o alvo daquele maluco eu era seu alvo e agora minha filha, decidi levar Amber para um hotel cinco estrelas por conta da grande quantidade de seguranças que havia ali, coloquei minha pequena na cama e fiquei ali ao lado velando seu sono, não preguei meus olhos durante a noite toda, todo o sono que eu estava mais cedo simplesmente desapareceu de meu corpo, quando eu recebi aquela carta.

 

 

Ao me lembrar da carta, tenho a certeza de que ele sabe onde eu estava, merda não lembrei de contra sobre a carta para meu antigo chefe, me sento na poltrona do quarto com minha atenção fixa em minha filha que dormi um sono pesado, ela era um anjo com certeza era o meu motivo para acordar todas as manhas e lutar minhas batalhas.

 

 

Agarro o celular e disco meu número de emergência, John ele sempre me ajudou desde que me encontrou naquele hospital quando sofri o acidente que me tirou meu filho e desde então se tornou uma das pessoas que eu confiaria mina vida, John me ensinou tudo que eu sei me deu uma profissão que eu amo e cuidou de mim e da minha pequena, John assim como Aaron eram os irmãos que eu não tive, mas adotei por conta própria.

 

 

- John, ele sabe onde eu estou- falo assim que ele aceita minha chamada, John suspira do outro lado da linha e xinga baixo- não sei como ele descobriu minha localização, mas recebi uma carta feita de recortes de um jornal- revelo ao me lembrar das características do papel que tiro minha paz.

 

 

- Mais que merda Emma como você não me disse isso antes- John reclama teclando algo no computador o barulho chega aos meus ouvidos, isso me leva a pensar que ele estava procurando alguma informação, aguardo em silencio até que ele revele o que tanto procura.

 

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