Novo Começo, Nova Vida romance Capítulo 621

Resumo de Capítulo 621: Novo Começo, Nova Vida

Resumo de Capítulo 621 – Capítulo essencial de Novo Começo, Nova Vida por Sofia Andrade

O capítulo Capítulo 621 é um dos momentos mais intensos da obra Novo Começo, Nova Vida, escrita por Sofia Andrade. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Quando Otávio te trouxe para nossa casa pela primeira vez, você passava as noites inteiras com febre, até que melhorou um pouco aos três ou quatro anos."

"Você era tão pequena, como poderia se lembrar disso?"

Cláudia gritou furiosa, lembrando dos tempos de quando Paola era pequena.

Sempre que aquela "pirralha" desobedecia, bastavam dois tapas bem dados, e logo ela se acalmava, ficando obediente.

Agora, ela estava crescida, e Cláudia já não tinha mais o controle sobre ela como antes.

Não podia mais recorrer à força, então só restava engolir a raiva e aguentar.

E isso realmente não era uma sensação agradável.

Paola respondeu com firmeza: "Meu pai já me contou tudo. Quando eu era muito pequena, eu realmente tinha febre alta no meio da noite, mas era ele quem me levava ao hospital."

"Você nunca me levou uma vez sequer."

Ao ouvir isso, Cláudia apertou os punhos discretamente: "Esse Otávio, como pôde me trair assim? Que desgraçado!" - pensou ela, furiosa.

"Mas eu também o ajudei."

"Você era muito pequena para saber."

Cláudia se defendeu.

"Ok, vamos supor que quando eu era pequena você ajudou meu pai a me levar ao hospital." - Paola cedeu.

"Então, essa história de me levar todo sábado e domingo para aulas de interesse e reforço escolar, como eu não tenho nenhuma lembrança disso?"

"Você me levou alguma vez?"

"Levou?"

Paola perguntou em voz alta.

'Mesmo que não fosse sua filha biológica, Cláudia, você não precisava ser tão cruel.'

'Se você tivesse demonstrado um pingo de bondade, não precisaria ter vindo até mim, eu mesma teria lhe dado uma pensão.'

'Mas, em meu coração, você não é minha mãe ou madrasta, mas uma bruxa velha.'

'Você costumava me trancar em um quarto escuro, me negava comida, batia na minha cabeça com uma panela, batia nas minhas pernas com uma barra de ferro…'

Paola não tinha a menor intenção de se calar: "E mais, você disse que preparava o café da manhã para mim todos os dias? Que me levava junto com Cecília para a escola? Que nunca faltou, não importa se estivesse chovendo ou ventando?"

"Sim." - Cláudia respondeu sem hesitar.

"Sim uma ova."

"Cláudia, desde os meus cinco anos eu ficava em cima de um banquinho para cozinhar o café da manhã para toda a família. Não acredito que você tenha esquecido disso tão rápido."

"Além disso, você só levava Cecília para a escola, enquanto eu praticamente sempre andava a pé."

"Em dias de chuva ou vento, era sempre meu pai que me levava, você nunca me levou."

Paola disse rindo, era a coisa mais absurda e engraçada que ela já tinha ouvido.

A menos que sua memória tenha sido apagada.

Cláudia nunca a havia levado por um único dia.

Otávio ocasionalmente a instruía a levá-la, mas ela sempre a deixava no caminho.

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