Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 1656

Resumo de Capítulo 1656 Vamos beber: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 1656 Vamos beber do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1656 Vamos beber, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Em seguida, Cauã foi ao restaurante favorito de Lucas e a outros locais, mas não o encontrou. Vendo que ele já tinha ido a praticamente todos os lugares da cidade, o taxista não pôde deixar de perguntar o que havia acontecido.

Depois de duas horas de busca, sentiu vontade de chorar. Aquela maratona pela cidade estava mais cansativa do que um treinamento militar, pois o estresse mental era mais devastador do que o físico. Com a cabeça recostada no banco do passageiro, ele tampou os olhos com uma mão e massageou as têmporas com a outra.

“Jovem, para onde devemos ir agora? Estivemos em todos os lugares que você pediu.”

“Não sei. Siga em frente.”

Após cerca de dois minutos, seu telefone tocou. Pensando que pudesse ser Lucas, rapidamente atendeu.

“Alô? É o Cauã? Onde você está? Estive procurando por você a noite toda!”

Como a voz era desconhecida, ele imediatamente sentiu algo errado e confirmou se o número era o de Lucas mesmo. Por que essa pessoa tem o telefone do chefe? “Quem está falando? Por que está com o telefone do meu amigo?”

“Seu amigo está muito bêbado no meu bar. Ele não soube responder a nenhuma pergunta, mas me entregou o telefone e adormeceu imediatamente. Ele não acertou a conta! Essas garrafas de vodca custam os olhos da cara! Como o seu número estava registrado como a última chamada, só me sobrou a opção de ligar para você. Está livre para buscá-lo? Caso contrário, vou chamar a polícia.”

Cauã imediatamente pediu ao motorista que fizesse um retorno. “Posso saber onde fica o seu bar? Estou indo agora mesmo. Não se preocupe! Por favor, não chame a polícia.”

Cauã correu para pegar a garrafa de vinho e notou a fileira de garrafas vazias de vodca ao lado do homem. “Largue isso.”

Até onde Cauã sabia, Lucas não tinha o hábito de beber, exceto quando se reunia com os seus clientes. Como tal, ficou chocado ao ver a quantidade de garrafas vazias.

Sentando-se de lado, ele pôde sentir um cheiro avassalador de álcool.

Lucas sorriu ao ver Cauã, mas só conseguiu balbuciar algumas palavras devido ao estado de embriaguez. Eram palavras indecifráveis, mas algo dizia que se tratava de um convite para beberem juntos.

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