Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2082

Resumo de Capítulo 2082 O diagnóstico de Daiane: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2082 O diagnóstico de Daiane – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 2082 O diagnóstico de Daiane mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Mas foi a paciente quem pediu que eu não informasse...”

“Vai me fazer pensar o pior se continuar com isso!” Lucas se desesperou.

“Tudo bem, então. A verdade é que a Sra. Oliveira está com câncer...”

E ela sabia! Angústia tomou conta do homem.

“Há qualquer possibilidade de tratamento e recuperação?”, questionou com a voz trêmula.

“Há tratamento, sim, mas a Sra. Oliveira recusou.” O médico baixou a cabeça ao revelar a informação.

Se há esperança, então o tratamento é necessário!

“Na verdade, tem dois dias que ela veio fazer exames. Estava sozinha. O câncer está nos estágios iniciais, então a cirurgia é uma caminho viável, mas a resposta que recebi é de que é desperdício de dinheiro..”, explicou o médico.

Não admira que tenha dado voltas com aquela conversa de exaustão. Em circunstâncias normais, médicos diziam pouco quando um paciente estava fora de perigo, o que não foi o caso, e motivo pelo qual suspeitou de algo.

No quarto, mãe e filho tinham os olhos grudados na idosa.

“Certo, já deu. Não estou morta, por que estão chorando?”, perguntou-lhes forçando um sorriso.

“Você nos assustou, vó”, balbuciou Lucius.

Juliana, por outro lado, sabia que a situação não era tão simples quanto o médico fizera parecer há pouco já que ela parecia em mau estado.

“Está acordada, Sra. Oliveira?” Lucas apareceu com os olhos um pouco vermelhos.

“Por que está aqui? Vocês não deviam tê-lo deixado vir sabendo o tanto que ele trabalha”, queixou-se a velha.

Angústia apoderou-se do homem, que tentou manter a compostura.

“Juliana, por que não vamos comprar algo para a Sra. Oliveira e Lucius comerem? Devem estar com fome”, disse acariciando o cabelo da esposa.

Ela percebeu, afinal. Bem, isso é normal com ela!

O quê? Como pôde esconder isso de mim? Se ainda dá para tratar, por que desistir? O que está pensando? Não há mais nada no mundo para ela? Não tem receio de deixar Lucius? Não, nunca vou deixar isso acontecer!

“O café da manhã chegou. Vamos comer..”, chamou Juliana.

Ficou parada à porta junto do marido um tempo antes de entrar, porque os olhos de ambos estavam vermelhos por causa das lágrimas. Era óbvio que tinham chorado.

“Por que vocês demoraram tanto? Estou morrendo de fome!”, exclamou o menino atrevido.

A pequena família se juntou e tomou o café da manhã. Conversaram, em particular sobre o tempo, e a atmosfera do quarto ficou um pouco mais leve.

Por fim, Lucas levou o filho para a escola e deixou as duas mulheres conversarem no hospital.

“Vamos dar uma volta lá fora”, sugeriu Juliana.

“Claro! Estava pensando em dar uma olhada nas flores de qualquer forma”, gargalhou a idosa.

Flores eram sua fraqueza; sua mente estava nelas mesmo que deixasse de vê-las por um dia, perguntando-se se estariam murchas, se precisavam ser regadas ou de nutrientes...

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