Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2083

Resumo de Capítulo 2083 Somos uma família: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 2083 Somos uma família do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2083 Somos uma família, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

O céu estava azul, as nuvens flutuavam com a brisa leve. No meio do ambiente sereno, flores disputavam sua beleza umas com as outras. Tudo ali parecia vibrante.

Ah, é tão bom estar viva! Ai, ai, não tenho mais tanto tempo. Daiane suspirou.

“Sra. Oliveira.” Juliana ficou de frente para ela com uma expressão solene. “Por que não quer fazer o tratamento? A cirurgia será suficiente”, pediu com a voz trêmula.

Hã? Como ela sabe? A idosa encarou-a conforme a dúvida fervilhava dentro de si.

“Do que está falando? Veja como essas flores estão desabrochando”, disse, mudando de assunto de propósito.

“Não esconda mais nada de mim. Lucas e eu sabemos que está doente. Vamos continuar ao seu lado até que melhore, então, por favor, aceite o tratamento, eu imploro.” A mulher segurou suas mãos com força, seus olhos ardiam.

Não posso perdê-la! Ela me salvou e é avó de Lucius!

“Sabe de uma coisa, Juliana? Não é que eu não quero me tratar. Apenas estou velha e não preciso disso. Além do mais, doei meu dinheiro.”

“Não importa, dinheiro não é um problema para nós. Se aceitar fazer a cirurgia, vamos pagar. Lucius ainda é tão novo, não quero ele que a perca”, disse encarando-a com intensidade.

É verdade! Ele ainda é uma criança! Mas o que posso fazer? Não tenho mais tempo, não o verei ir para a faculdade, casar-se e ter filhos. Não vou aguentar até lá.

“Por favor, imploro que aceite fazer o tratamento. Lucius e eu precisamos de você. Todos na vila precisam de você!”

O lembrete a fez oscilar um pouco.

Vivia na vila há décadas, então era natural que relutasse deixá-la.

“Não se incomode. Não há cura para isso. É melhor doar para as crianças da vila que não tem condições de ir para a escola.” A idosa fez que não com a cabeça sentindo-se vencida.

Ela é uma pessoa tão boa. Ah, meu Deus por que teve que ser acometida por uma doença assim? A mulher, aflita, inclinou a cabeça.

Vou melhorar? Como vou me recuperar de um câncer? Ela só está tentando me consolar?

“Mãe, quando a vovó vai receber alta?”, perguntou o garoto encarando-a enquanto piscava com curiosidade.

O fato é que já suspeitava da verdade já que seria impossível alguém ficar hospitalizado por tanto tempo por causa de exaustão.

“Tem que se comportar, querido, porque tenho que cuidar de sua avó no hospital...” Juliana acariciou seus cabelos.

O menino era bastante esperto e já havia entendido uma coisa ou duas, mas preferiu não falar.

“Então, ela vai melhorar?”, perguntou com cautela.

“Claro que vai! Estude muito, porque sua avó vai voltar no dia em que vai receber o certificado de mérito.”

“Sério? Que legal! Já que é assim, vou estudar mais para conquistar mais certificados!” E, enquanto falava, corria para seu quarto.

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