Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2108

Resumo de Capítulo 2108 Fazendo compras: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 2108 Fazendo compras do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2108 Fazendo compras, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Embora Daiane não entendesse muito de negócios, sabia que lucro significava muito para uma empresa. Exceto por instituições beneficentes, nenhuma empresa sobreviveria se não lucrasse.

“Certo. Vá e explique para ela. Não posso ajudá-lo com este assunto.” A idosa voltou sua atenção para a janela, suspirando.

O neto já havia lhe contado tudo o que havia acontecido no acampamento. Às vezes, tenho medo de que ela acabe se apaixonando por aquele sujeito. Nós mulheres somos mais sentimentais e nos apegamos com facilidade a quem quer que nos faça companhia, especialmente em momentos de vulnerabilidade.

“Como Juliana está?”, perguntou ele.

Ah, por favor! Estamos falando da esposa dele, e é a mim que pergunta?

Lucas suspirou e deixou o quarto, desanimado. Vim aqui o mais rápido que pude para vê-la e explicar por que perdi a viagem. Mas não sei onde ela está e ainda levei um sermão.

No shopping, Caetano saiu do provador, parou na frente do espelho e perguntou: “E este aqui?”

“Bonito.” Juliana sorriu e fez um sinal com o polegar.

Além do marido, nunca tinha dado a homem nenhum sugestões acerca do que vestir, sem mencionar que nem mesmo era próxima do homem a sua frente.

À resposta, ele se virou e franziu a testa para a mulher de modo brincalhão. “Como pode ser tão irresponsável? Seus comentários são os mesmos para todo terno que provo, ‘bonito’, ‘legal’. Está tentando me fazer comprar a loja inteira?”

“Não. Você é um cara bonito, então acho que vai ficar bem em qualquer coisa que decida vestir”, explicou depressa.

Caetano deliciou-se com o que ouviu.

Isso foi um elogio? Aí sim!

Com um sorriso largo estampando o rosto, tirou o terno que acabara de provar e mostrou-o a ela. “Qual eu devia escolher? O branco, o preto ou o rosa?”

Aquilo a deixou numa situação complicada.

Por que tanto cuidado com as palavras? Não se sente confortável comigo? Ou ainda está pensando naquele cara?

Caetano pegou o terno mencionado. Sério? Mas gosto mais do preto. Acho que nossos gostos não são parecidos. Que droga.

Ao vê-lo hesitar, a mulher percebeu que ele preferia o preto, então acrescentou depressa: “Mas o preto também combina com você e fica bonito também.”

Aquelas palavras fizeram seus olhos cintilarem com prazer. Ainda nos entendemos, né?

“Claro”, assentiu e virou-se para um funcionário. “Licença. Vou levar este.”

Enquanto a dupla seguia fazendo compras, Lucas voltou para a empresa após deixar o hospital. Cauã apareceu cinco minutos depois com os olhos brilhando. “Você voltou!”

“Aham. Como estão as coisas?”, perguntou, passando os dedos pelos papéis em sua mesa.

Ao fim do relatório e prestes a deixar a sala, o empresário o chamou.

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