Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2109

Resumo de Capítulo 2109 Mal-entendidos: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2109 Mal-entendidos – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 2109 Mal-entendidos, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

“Como está Juliana?” O funcionário enrijeceu e hesitou em responder, e, é claro, a apreensão não passou despercebida.

“O que aconteceu? Me conta!”

Cauã contou tudo; Lucas sentiu um gosto amargo na boca.

Alguns dias foram o suficiente para dar esse tipo de liberdade para os outros? Ela é casada, pelo amor de Deus! O que acha que está fazendo?

Paft! O homem bateu a porta do escritório e seguiu para o carro.

“Para onde?”, perguntou o motorista.

“Para o hospital!”

A alma do pobre homem quase deixou seu corpo diante da forma assustadora com que soou a voz do empresário e, sem pensar duas vezes, pisou no acelerador.

Lucas esperaria lá até que a esposa voltasse e perguntaria o que estava acontecendo.

Esfregava as mãos ansioso e encarava o semáforo que não abria perguntando-se se aquele era algum tipo de truque divino contra ele. Seu estresse era notável e o motorista tentou puxar conversa para distraí-lo.

“Vai ficar tudo bem, Sr. Norton. O farol vai abrir logo.”

“Uhum.”

Era um simples som de afirmação, mas evidenciava o fato de que sua paciência já estava no limite.

Alguns carros atrás começaram a buzinar como se pudessem fazer o farol abrir mais rápido. Lucas abriu a janela em busca de ar fresco, mas viu algo que talvez não devesse.

Numa mesa, num restaurante, estavam duas pessoas. Caetano e Juliana. Pareciam felizes, e ela até mesmo ria algumas vezes enquanto afasta o cabelo do rosto.

“Deve estar cansada”, disse Caetano.

Afinal, ela não queria estar ali, para começar, mas havia insistido tanto em levá-la para fazer compras, que a mulher cedeu.

“Estou bem”, e sorriu. “É o mínimo que eu poderia ter feito por alguém a quem devo minha vida.”

O homem ficou momentaneamente sem reação antes de se recompor.

É tudo o que pensa de mim? Que sou um salvador? Não consegue perceber meus sentimentos?

Não estou fazendo o suficiente?, lamentou para si, sentindo-se desapontado.

Hã? Por que não?

“Amo meu marido, por isso me casei com ele. Este fato deveria ser prova suficiente de com quem escolhi passar o resto da minha vida. Essa sua situação hipotética nunca vai acontecer. Além disso, não tenho o menor respeito por quem desenvolve esse tipo de sentimento por alguém quando é comprometido.” Juliana tomou um gole de seu café.

O homem não previra aquela resposta. Mulheres costumam sentir mais; não lhe parecia absurdo pensar que elas, em virtude disso, fossem capazes de largar tudo em busca do amor verdadeiro. Casos como o dela, que jurava ser fiel ao matrimônio, eram raros.

Sem que percebesse, seu interesse aumentou.

“Eu estava dizendo apenas ‘se’...”

A mulher cortou: “Não tem ‘se’ nenhum.”

“Tudo bem, vou reformular a pergunta”, disse depressa, mudando de assunto.

“Se algum dia você descobrisse que seu marido a está traindo, o que faria?”

Que pergunta apropriada. Tinha acabado de lidar com uma situação semelhante.

“Em primeiro lugar, meu marido nunca faria algo assim. E depois, sei que se acontecesse tal coisa seria armação de outra pessoa”, respondeu com firmeza.

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