Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2112

Resumo de Capítulo 2112 Colhendo o que se planta: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2112 Colhendo o que se planta – Uma virada em Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Capítulo 2112 Colhendo o que se planta mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Que tipo de “coisa” os faria dar de cara um com o outro todo dia? Até Lucius falava dele de vez em quando mesmo perto do pai. Era como se Caetano tivesse feito o dever de casa.

“Voltei”, disse Juliana ao abrir a porta e dirigir-se à pequena copa.

“Você comprou muita coisa! Como trouxe tudo?” A idosa preocupou-se.

“Um moço bonito ajudou”, disse uma das enfermeiras atrás da mulher com as mãos cheias.

Lucas ergueu os olhos para a esposa. Caetano de novo?

Daiane notou a mudança de humor no homem e mudou de assunto falando em voz alta: “Muito obrigada, querida. O que pretende fazer?”

“Vamos ver. O de sempre, talvez, peixe frito...”

O empresário não aguentava vai mais ouvir.

“Ah. Lucas! Está dando a hora de buscar Lucius na escola. Por que não vão passar um tempo juntos? Ele parece um pouco agitado esses dias, deve ser por causa da competição de que vai participar”, disse a idosa de propósito.

“Tudo bem.” Ele se levantou e foi até a janela e encarou o cenário lá fora com pesar.

Juliana, ocupada com as compras, não notou o comportamento do marido.

...

“Não se preocupe, vó”, disse o menino, confortando-a. “A senhora vai ficar bem!”

“Não passam de uns comilões, hein? Vou fazer uma pequena reunião em minha casa quando estiver melhor e vou cozinhar para vocês.” A velha riu.

A atmosfera parecia contagiante, mas todos suprimiam o medo e a preocupação. Afinal, quem não se preocuparia com uma cirurgia? Ninguém disse nada, mas todos temiam que a idosa não saísse dessa com vida.

Juliana estava meio escondida ao lado observando tudo em silêncio. Teimosa, tentava não cair no choro, então todos foram compreensivos o suficiente para dar espaço a ela.

“Certo, certo. É o suficiente. A cirurgia vai correr bem”, disse uma enfermeira ao se aproximar. “Os médicos convidados pelo Dr. Santiago são os melhores. Não há por que se preocupar tanto.”

Diego se aproximou da cama hospitalar devagar e a pequena multidão abriu caminho para o médico.

“Vai ficar tudo bem, Sra. Oliveira”, assegurou e colocou sua mão na dele. “É um procedimento simples. Apenas seja forte e tudo vai passar.”

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