Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2113

Resumo de Capítulo 2113 Não é o fim: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 2113 Não é o fim do livro Nunca Atrasado, Nunca Longe de Amor Cruz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2113 Não é o fim, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nunca Atrasado, Nunca Longe. Com a escrita envolvente de Amor Cruz, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Sei disso.” A idosa sorriu para ele. “Hum, se não se importam, gostaria de falar a sós com Juliana.”

Todos assentiram e, sem pressa, saíram do quarto. A mulher caminhou até a cama e se colocou de joelhos ao lado de Daiane com os olhos cheios de lágrimas.

“Ah, minha querida. Nunca tive oportunidade de conversar direito com você, e agora que tenho a chance, é sob essas circunstâncias.” Conteve o nó na garganta engasgando-se um pouco conforme continuou: “Sempre temi vê-la como se fosse minha própria filha, mas conhecer você e Lucius foi a melhor coisa que me aconteceu. Então peço, do fundo do meu coração que cuide bem dele. Quem sabe o que pode acontecer...”

“Não! Vai dar tudo certo e a senhora vai se recuperar!”, choramingou a mulher entre soluços. “Já verifiquei e esses cirurgiões são os melhores que o dinheiro pode pagar.”

“Eu sei, eu sei. Diego sabe ser legal quando quer, mas, só por garantia, quero dizer uma coisa: Lucas é um bom homem e vocês são marido e mulher, deviam valorizar o tempo que têm juntos. Sei também que tanto Diego quanto Caetano nutrem sentimentos por você, mas tem de proteger sua família. Por favor, não siga por este caminho tortuoso...” Os olhos da idosa suavizaram.

Então ela sabe de tudo.

“Sei diferenciar meu marido de meus amigos. É tudo o que os dois são para mim. Não vou abandonar Lucas ou Lucius”, murmurou, com medo de que a velha tivesse notado algo fora do normal em suas ações.

Embora, para ser honesta, tivesse percebido essa anormalidade desde que começou a se esconder no canto do quarto.

“Certo, pode ir agora. Peça ao Lucas para entrar; também quero trocar umas palavrinhas com ele.” A idosa se esticou e acariciou seus cabelos.

Levantando-se devagar, Juliana caminhou até a porta, chamou o marido e saiu.

No momento seguinte, as lágrimas borraram sua visão conforme algumas mulheres se reuniram a sua volta e a abraçaram.

“Está tudo bem, não fique assim. Ela vai ficar bem.”

“Prometo cuidar bem de vocês três. Vai dar tudo certo. Confie em si mesma, assim como os médicos confiam na cirurgia.”

Conversaram por um tempo e ignoraram o fato de que aquelas podiam ser as últimas palavras da idosa.

Era uma cirurgia de risco. Diego só disse que era algo simples porque queria que Daiane tivesse esperanças. Mas a verdade é que ela sabia muito bem qual era seu estado de saúde. Se sobrevivesse à cirurgia, teria mais alguns anos, se não, seria o fim da linha.

E mesmo que fosse, partiria sem arrependimentos.

Àquela altura, encontrava-se já sedada no centro cirúrgico; tinha entregado tudo ao destino e à sorte. Todos aguardavam do lado de fora ansiosos. Juliana andava de um lado para o outro com os braços em volta do corpo, os olhos vermelhos e inchados, o rosto franzido.

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