Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 2114

Resumo de Capítulo 2114 Depois da tempestade: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 2114 Depois da tempestade – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 2114 Depois da tempestade, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

“Minha avó vai ficar bem, né, mãe?”, perguntou Lucius em voz baixa, agarrando-se às pernas dela.

“Ela vai ficar bem, não se preocupe.”

As mulheres da vila suspiraram e lançaram olhares cheios de pena à dupla.

“É tão novinho que não consegue suportar ficar sem a Sra. Oliveira...”

“É claro, vivem juntos há tanto tempo...”

O volume da conversa foi aumentando, então Juliana tirou o filho dali para que não ouvisse.

“Sobre o que estão falando, mãe?”

“Nada. Me espere aqui, está bem? Vou comprar algo para você comer”, disse, acariciando sua cabeça com carinho.

“Não estou com fome.” A criança sacudiu a cabeça. “Podemos comer quando a vovó voltar.”

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A luz sobre a porta do centro cirúrgico apagou e todos prenderam a respiração. E quando o médico surgiu de lá de dentro e tirou a máscara, a mulher arregalou os olhos e correu em sua direção.

Queria perguntar como correra a cirurgia, se Daiane estava bem, mas, por algum motivo, não conseguia fazer as palavras saírem de sua boca.

“O que houve?” Uma das mulheres tocou seu ombro. “Juliana?”

A tontura a invadiu e ela caiu no chão.

“Juliana!”

A última coisa que ouviu antes de apagar foi Lucas chamando-a.

Em outro quarto, seu marido se sentava ao lado da cama, aguardando que recobrasse a consciência enquanto os demais estavam reunidos no quarto onde estava Daiane. A cirurgia correra bem, felizmente, e efeitos colaterais não durariam muito tempo. Tudo que precisava era ser monitorada durante o processo de recuperação.

“Onde está Juliana?”, perguntou a velha com a voz áspera, olhando em volta.

O homem assentiu, entorpecido, encarando a esposa com pesar. Os últimos acontecimentos têm sido difíceis para ela. Coitada. Então pegou sua mão e apertou-a.

“Sou eu. Está tudo bem.” O marido envolveu-a em seus braços tentando acalmá-la.

“Lucas? Onde está a Sra. Oliveira? Ela está bem?”, perguntou, ignorante à própria saúde. Não conseguia pensar em nada além da idosa.

“Sim, ela está bem. Não se preocupe”, disse e afastou os fios de cabelo em seu rosto, plantando um beijo em sua testa. “Quer vê-la? Acho que já deve estar acordada.”

Sem dizer outra palavra, a mulher pulou da cama e correu para o quarto de Daiane sem se importar com os pés descalços.

“Sra. Oliveira!”, gritou ao abrir a porta com violência.

Todos viraram-se para a mulher e a atmosfera ficou tensa.

“Juliana?”, perguntou a idosa ainda fraca.

Ao ouvir aquela voz, voltou a chorar e, atravessando o pequeno grupo que cercava Daiane, encarou-a.

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