Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 972

Resumo de Capítulo 972 Em defesa da justiça: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo do capítulo Capítulo 972 Em defesa da justiça de Nunca Atrasado, Nunca Longe

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, Amor Cruz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Felipe sentiu-se estranhamente tranquilo. Deixou que sua esposa saísse e escolheu acreditar que ela voltaria como havia dito.

Ele observou as costas dela. Ela está com dinheiro suficiente? Agitou a cabeça. Como não teria se pretendia sair?

Obrigou-se a parar de pensar demais e pediu que a empregada preparasse algo para ele comer antes de voltar para a empresa. Fazia séculos desde que foi trabalhar. Embora tivesse trabalhado com rigor em casa, achou que seria melhor ir à empresa, já que Vivian não precisava mais de cuidados constantes.

Tinha se ausentado por muito tempo, seus funcionários provavelmente suspeitavam que algo havia acontecido. A equipe ficaria insegura se continuasse faltando.

Assim que adentrou a empresa e caminhou pelo ambiente familiar, lembrou-se que Vivian e Lucas foram lá uma vez. A lembrança o entristeceu. Sou um homem. Não posso me deixar levar aqui, lembrou-se.

“Bom dia, sr. Norton”, cumprimentou a assistente, que correu em sua direção quando o viu na escada.

Ela não o via há muito tempo e embora os documentos fossem enviados para a casa dele, ela teve de resolver diversos assuntos durante sua ausência. Era muito para lidar sozinha, por isso a moça agiu como se tivesse visto seu salvador chegar.

“Hum.” Felipe murmurou em resposta. “Como estão as coisas na empresa?” Os dois entraram na sala dele e discutiram sobre o trabalho. A assistente o atualizou e informou sobre assuntos importantes.

Vivian, por sua vez, foi tomar café da manhã e seguiu para o lar de idosos. A mulher acreditava que sua benevolência custou a vida de seu filho.

Com o trânsito tranquilo, não demorou para que chegasse ao seu destino. Foi recebida pela imagem de Raquel e Saulo sentados em um banco conversando.

Se teve coragem de matar Evelyn, não dá para imaginar o que poderia fazer com a gente.

Vivian queria que soubessem o que significava “olho por olho e dente por dente”. Já não era uma pessoa misericordiosa e estava determinada a fazê-los pagar tudo por tudo o que fizeram.

“Por que estou aqui? Por que não pergunta a si mesmo o que você fez? Senão, por que outro motivo eu viria?” Vivian levantou as sobrancelhas, divertindo-se.

Os dois podem estar aqui curtindo, mas sou eu quem paga a conta! Tirando a cama de Evelyn, tudo, do asilo aos remédios, tudo é pago por mim. Que direito ele acha que tem de me interrogar?

“Não fizemos nada além de justiça”, disse Saulo com egoísmo, a cabeça erguida.

A indiferença de Vivian se transformou em zombaria. “Ah, é? Justiça? Que nobre da sua parte.” Vivian não queria perder mais tempo falando com eles. Era melhor colocar suas palavras em ação.

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