Nunca Atrasado, Nunca Longe romance Capítulo 973

Resumo de Capítulo 973 Sem nada: Nunca Atrasado, Nunca Longe

Resumo de Capítulo 973 Sem nada – Nunca Atrasado, Nunca Longe por Amor Cruz

Em Capítulo 973 Sem nada, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Nunca Atrasado, Nunca Longe, escrito por Amor Cruz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Nunca Atrasado, Nunca Longe.

“Não me culpe por isso, Raquel. Culpe sua filha”, disse Vivian sem se importar com o vínculo de mãe e filha que compartilhavam. Tinha dado várias chances para ela se redimir porque a havia criado, mas como era cúmplice do que aconteceu com Lucas, devolveria na mesma moeda.

Vivian foi até o diretor e fez algumas perguntas.

“Gostaria de saber quanto dinheiro Raquel Souza ainda tem.” O pagamento era mensal, Vivian, no entanto, não quis se preocupar e pagou um ano adiantado. Vamos ver quanto ainda tem.

“Dez mil, mais ou menos”, respondeu o diretor. O asilo era afastado da cidade, os equipamentos eram de primeira e, além disso, a suíte de Raquel era luxuosa — as taxas eram altíssimas.

“Já que é o caso, quero o dinheiro de volta. Vou suspender a internação dela. A partir de agora ela está por conta própria.” Queria ver como Raquel viveria sem seu auxílio.

Você preferiu confiar naquela criminosa, mas ela não valia nada. Você sacrificou quem está te sustentando, em troca dela. Já que é assim, é hora de você ter um gostinho de como sua vida será sem mim.

Aquele era o fim de Saulo. Acabei de me formar. O que eu vou fazer, se não tenho onde ficar? Para onde eu vou? Volto para casa? Agitou a cabeça. Não! Isso seria muito vergonhoso.

“Vou deixar seus remédios aqui. Eles vão acabar, eventualmente, mas você pode ir atrás disso, ou pode pedir para sua filha biológica comprar para você”, disse Vivian. Eu te dei tudo, mas você preferiu aquela criminosa. Não me culpe por fazer isso!

“Não! Você não pode fazer isso!” gritou Raquel, desmoralizada, ao ver tudo sendo tirado dela. “Vivian, você perdeu o juízo! Vai pagar pelo que está fazendo!” Não podia implorar, então brigou torcendo para que a mulher se arrependesse.

“Aonde você vai, Saulo?” Ela teve um mau pressentimento. Sentiu-se agitada. Ele vai me abandonar?

“Estou indo embora. Boa sorte para você”, anunciou o rapaz. Ele nem se importou em olhar para trás, apenas acenou com uma das mãos enquanto se afastava. Raquel ficou perplexa com a mudança drástica de atitude.

Para onde eu vou com a dificuldade que tenho para andar? Gastei o pouco que tinha com aquela cama para Evelyn, não tenho mais nada. Não tenho dinheiro nem para pagar uma refeição!

Raquel se ajoelhou na entrada do asilo e os demais hóspedes consideraram aquilo um mau presságio. Queriam tirá-la de lá.

A idosa já havia feito um escândalo com a morte da filha. E, embora, não gostassem dela, ela vivia lá e pagava, como todos os outros. As coisas mudaram, no entanto. Os outros hóspedes sorriram e trocaram olhares uns com os outros. Finalmente se livrariam dela.

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