O Adorável Rival romance Capítulo 66

Resumo de Capítulo 66: O Adorável Rival

Resumo de Capítulo 66 – O Adorável Rival por Helena

Em Capítulo 66, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O Adorável Rival, escrito por Helena, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Adorável Rival.

"Wisdom não é meu filho, mas é parte da família Ye. Não posso abandoná-lo."

Nathaniel explicou mais uma vez.

Mango estava em choque.

Nathaniel não era o único filho da família Ye?

Ele disse que Wisdom não era seu filho, mas então disse que o menino era membro da família Ye. Talvez fosse filho de seu pai? Mas ele já estava morto há muito tempo, então não fazia sentido.

Mango zombou: "Sr. Ye, realmente não há necessidade de me explicar. Não tenho qualquer importância para o senhor."

"Como ousa?"

Nathaniel mal conseguia conter a raiva borbulhando em seu peito, sem poder extravazar ou desabafar.

Será que a intenção desta mulher era irritá-lo até a morte?

"É verdade, Wisdom é..."

Ele foi interrompido pelo toque do telefone, que prontamente atendeu.

Mango, por outro lado, não se importou muito.

Não importava o que Nathaniel dissesse, ela não acreditaria. Neste mundo, nada importava mais do que a mulher a quem ele deu mais valor na gravidez.

Há cinco anos, todos testemunharam a preocupação de Nathaniel com Macy. Além disso, eles foram o primeiro amor um do outro. Se não fosse pelo fato de ter sido drogada no banquete e flagrada transando com ele pela mídia, teriam ficado juntos há oito anos, não é mesmo?

Mango sorriu amargamente, virando seu rosto para a janela. No entanto, ouviu Nathaniel dizer: "Macy está acordada? O que o médico disse?"

Ela imaginou que Thomas estivesse do outro lado da linha.

Depois de passar mal a noite toda, Macy só acordou depois que Nathaniel saiu brevemente. Parece que ela sabia a hora certa de fazer as coisas.

Macy sempre tentou roubar seu marido, abertamente ou em segredo.

Há cinco anos, isso era motivo de incomodo, mas agora Mango não se importava nem um pouco.

Ela abriu a porta e tentou saltar do veículo, mas Nathaniel a agarrou pelo braço.

"Bem, diga a ela para se cuidar. Vou visitá-la assim que tiver tempo."

E então desligou o telefone.

"Onde pensa que vai?"

Havia um traço de raiva em seus olhos.

Sentindo-se envergonha, ela encolheu os ombros e disse: "Como a amante perfeita, não deveria ir embora enquanto conversa com sua namorada? Não é errado eu ficar aqui enquanto sua namorada precisa de você, devo facilitar sua partida, não? Não se preocupe, sei como me portar como a amante perfeita!"

Suas palavras imediatamente instigaram Nathaniel.

"Entende? Parece que realmente entende bem. Então entende que, para ser a amante perfeita, precisa ser boa em algo além?"

"E o que seria?"

Mango perguntou distraidamente. Então, sentiu seu corpo sendo puxado para o carro. Como não conseguia se manter firme em uma perna, caiu no banco. Nesse instante, Nathaniel trancou a porta. E, no momento seguinte, seu peito forte já estava sobre o corpo dela.

Naquele instante, ela entendeu o que estava acontecendo.

"Nathaniel Ye, estamos no carro!"

"Não importa. Não é mais divertido aqui? Ou tem medo que Walter veja? Sim, Walter ainda não foi embora. Mesmo assim quero tentar fazer sexo no carro. Não é você que sabe como deve se portar a amante perfeita? Não sabe que deve ser obediente?"

Sua atitude e tom de desprezo irritavam Nathaniel de forma profunda.

Ela era obviamente sua esposa legítima. Tinha todo o direito de questioná-lo sobre tudo, tinha direito de ter ciúmes e cuidar dele como antes. Por que agir assim?

Será que seus sentimentos e personalidade mudaram junto com seu rosto?

Ele podia tolerar que não dissesse a verdade, e esperar que abrisse lentamente seu coração, mas Mango estava se esforçando cada vez mais nessa farsa.

Então, Nathaniel beijou os lábios da esposa.

Ela se esquivou instintivamente.

Seus lábios finos roçaram sua bochecha.

A recusa deixou-o ainda mais irritado.

"Não disse que queria ser a amante perfeita? Achei que tivesse experiência, mas parece que nem sabe beijar? Precisa que eu te ensine?"

As palavras de Nathaniel enfureceram Mango. De repente, levantando a cabeça, ela encarou seus olhos tomados por um misto de paciência e fúria. Ele parecia uma fera ferida, e era evidente que estava reprimindo toda sua raiva.

O que ela fez para que ele ficasse assim?

Mango franziu a testa ligeiramente. Queria afastá-lo, mas então mudou de ideia.

Colocando os braços em volta de seu pescoço, ela sorriu de forma encantadora, suavemente dizendo: "Aqui não, ok?"

"Aonde gostaria de ir? Você decide hoje!"

Parecia que hoje Nathaniel não desistiria de fazer sexo com ela.

Antes de voltar, Mango já havia se preparado mentalmente. Era impossível fazer isso sem ter qualquer contato físico com Nathaniel. No entanto, não esperava que acontecesse tão rapidamente. Seu coração estava tomado pela repulsa por algo tão repentino. Porém, pelo bem de Zion e Rita, decidiu ceder.

Ela não era mais virgem, e muito menos seria sua primeira vez com Nathaniel. Se o pior acontecesse, encararia como algo levemente incômodo, como uma mordida de cachorro. Contanto que pudesse alcançar seu propósito, qual era o problema de fazer sexo com ele?

Convencida a seguir, Mango disse em voz baixa: "Vamos para um hotel."

Seus olhos eram um misto de desespero e ressentimento, mas seu tom era calmo, como se estivesse contando a ele o que tinha comido naquela manhã. E foi precisamente essa atitude que deixou Nathaniel ainda mais desconfortável.

"Vou te dar mais uma chance, Mango. Sabe o que quero ouvir?"

Durante aqueles três anos, ele odiou Nathaniel profundamente.

Não tinha qualquer apego aos velhos tempos! Tudo o que tinha era o sentimento contra um inimigo!

Walter foi embora tomado pela raiva e Nathaniel entrou no carro.

O cheiro do cigarro estava impregnado nele, e logo Mango começou a espirrar e tossir.

Nathaniel virou seu olhar para ela, e foi aí que a viu tranquilamente navegando por sites de notícias no celular. Mais uma vez seus olhos foram tomados pela escuridão.

Até onde iria a frieza dessa mulher agora?

Neste caso, não se importaria de mostrar a ela com quem estava lidando.

Ele só teria paz quando ela pertencesse a ele de verdade.

Desviando o olhar, ele abriu a janela do carro para deixar entrar o ar fresco, numa tentativa de dissipar o cheiro de cigarro impregnado em seu corpo.

Então, pisou no acelerador e seguiu em direção ao hotel mais próximo, como se temesse se arrepender.

Mango imaginava que o cigarro o acalmaria e que ele a levaria de volta. Quem poderia imaginar que o carro realmente pararia em frente à entrada do Hotel Hilton?

Ao perceber isso, ela ficou atordoada.

Ela não se lembrava de Nathaniel como muito afeito ao sexo, muito menos em plena luz do dia. Mas o que havia de errado com ele agora?

Ele saiu do carro, abriu a porta de trás e carregou Mango para fora.

Ela colocou os braços em volta de seu pescoço de forma instintiva. Enquanto ela tentava se situar, Nathaniel jogou a chave do carro para o manobrista e seguiu em direção ao saguão do hotel.

"Bem-vindo, Sr. Ye. Em que posso ajudar?"

"Quero um quarto!"

Ele disse isso muito naturalmente, como se não fosse atípico para ele pegar um quarto de hotel com uma mulher durante o dia.

O gerente do hotel olhou para Mango.

Imediatamente, ela enterrou o rosto no peito de Nathaniel.

Em toda sua vida, ainda mais agora mãe de dois filhos, ela nunca tinha ido com um homem para um hotel, ainda mais assim de forma tão aberta.

Ela sentia seu rosto queimar, como se todas as pessoas ao seu redor estivessem olhando.

"Meu Deus!"

Ela estava tão constrangida!

O que havia de errado com ela? Por que sugeriu ir para um hotel com Nathaniel?

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