O Amor Perdido romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 41: O Amor Perdido

Resumo de Capítulo 41 – O Amor Perdido por Lívia

Em Capítulo 41, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O Amor Perdido, escrito por Lívia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Amor Perdido.

Ao ouvir aquilo, o coração de Rosalie se apertou de medo.

O que ela mais queria era que Dorothy morresse, para que ela fosse a nova Sra. Scott. Mas agora que a outra estava lutando pela vida na mesa de cirurgia, o comportamento de Credence era diferente do que ela esperava. Pela reação dele, parecia que ele a culparia...

Aquilo não podia acontecer.

Ela não podia ficar de braços cruzados esperando sua ruína.

Um pensamento malicioso lhe ocorreu. Rosalie instruiu o médico: "Depressa, dê-me uma injeção de anestésico! Faça uns pontos no meu abdômen. Diga a ele que a cirurgia foi bem-sucedida, mas que ainda não passou o efeito da anestesia."

Então, Rosalie se deitou na cama do hospital e fechou os olhos, ansiosa.

Qualquer detalhe que fizesse Credence suspeitar de algo tinha que ser tratado com cuidado.

"Sim, Srta. Rosalie."

O médico tinha sido subornado pela família Fisher. No entanto, só de pensar em enfrentar Credence, a quem todos em Talco temiam, ele estremeceu. Seguiu as instruções de Rosalie, já que não podia perder mais tempo.

Credence finalmente chegou ao quarto de Rosalie. Quando ia abrir a porta, seu celular tocou.

Pegou-o no bolso da calça e apertou o botão de atender. Do outro lado o médico-chefe estava em pânico: "Sr. Scott, o estado do Sr. Sherman piorou de uma hora para a outra. Precisamos operá-lo imediatamente. Você acha..."

"Faça o que quiser. Contanto que ele não esteja morto, está tudo bem."

O médico-chefe ficou pasmo com a indiferença de Credence.

Permaneceu em silêncio por um bom tempo.

Juelz não morreria, mas decerto sofreria muito.

O médico temia pelo que sobreviria a Juelz.

Credence desligou o telefone, fechou os olhos e estendeu a mão para a maçaneta. Entrou na sala de observação, com uma expressão feroz.

O estrondo da porta assustou Rosalie, que tremia e piscava inquieta. Por dentro, xingava o médico por ser tão lerdo. Ainda não tinha recebido a injeção de anestésico.

O médico estava tão desesperado que empalideceu. Ao lado da cama, ele se virou para olhar para Credence, que caminhava devagar em sua direção, furioso.

Credence olhou para Rosalie, imóvel sobre a cama. Ele perguntou ao médico, suprimindo sua raiva: "Quanto tempo até ela acordar?"

O médico ficou trêmulo e respondeu, nervoso: "A Srta. Rosalie acabou de fazer um transplante de rim. O efeito do anestésico ainda não passou. Isso provavelmente leva cerca de... meia hora."

Meia hora?

Tempo demais.

Credence franziu as sobrancelhas. Ordenou de maneira incisiva: "Dê um jeito de acordá-la o quanto antes!"

Credence ainda não conseguia entender por que seu coração doía e porque ficou tão confuso quando viu Dorothy morrendo na mesa de cirurgia.

Baixou o olhar para as costas da sua mão direita. O sangue ainda escorria da ferida. Bateu o punho com força contra a parede, o que fez a porta da sala de observação chacoalhar.

Ele chegou a pensar que ficaria feliz em ver a mulher que amava se recuperar completamente.

Também pensou que ficaria aliviado se a mulher que ele desprezava morresse. Entretanto, não foi o caso.

Ignorando a enfermeira, Jonathan usou a pinça para alcançar a ferida de Credence e a limpou. Sentiu dor só de olhar.

No entanto, Credence parecia ter perdido a sensibilidade à dor naquela noite. Por mais que Jonathan tivesse amarrado a gaze com força nas costas da mão ensanguentada dele, ele nem piscava.

Ele ouvia muito bem o que Jonathan estava falando, mas não sabia o que responder.

Jonathan estava certo.

Quando Dorothy estava viva, ele a tratava com muita frieza. Ele a ignorava e pensava que ela não tinha os requisitos para ser sua esposa. Para ele, ela era como qualquer um dos criados de sua villa.

A única diferença era que quando ele ficava bêbado e cheio de desejo, só o corpo dela o satisfazia, dando-lhe o máximo de prazer.

Ela era apenas uma ferramenta para satisfazê-lo na cama. Ele não sentia nada por ela, não é?

A luz fraca do corredor iluminava as costas de Credence.

Ele soltou uma risada fria. "Você está errado, Jonathan. Dorothy ainda é minha esposa. Mesmo que eu não a ame, não cabe a outra pessoa se preocupar com ela, muito menos intimidá-la!"

Quem estava se preocupando com Dorothy era Juelz.

Mas será que ele queria dizer que Rosalie era quem a tinha intimidado?

Depois de pensar sobre aquilo, Jonathan encarou Credence incrédulo. "O que você quer dizer? É de Rosalie que você gosta. Você está pensando em fazer algo contra ela? Está mesmo disposto a fazer isso?"

Naquele momento, o celular de Credence tocou alto.

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