O Amor Perdido romance Capítulo 44

Resumo de Capítulo 44: O Amor Perdido

Resumo de Capítulo 44 – Capítulo essencial de O Amor Perdido por Lívia

O capítulo Capítulo 44 é um dos momentos mais intensos da obra O Amor Perdido, escrita por Lívia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quando Dorothy acordou do coma, uma semana havia se passado.

Assim que abriu os olhos, viu tudo dourado e absurdamente rico. Era luxuoso e extravagante, como aquela mulher libertina em sua memória.

Ela havia voltado para casa?

O coração de Dorothy deu um pulo. Segurou o corpo fraco e se levantava para ir ao banheiro quando a porta dourada se abriu pelo lado de fora.

Uma mulher de vestido curto de alcinhas vermelho brilhante entrou como uma rajada de vento. Tirou os óculos escuros cravejados de diamantes, revelando seu belo rosto.

Viu que Dorothy já havia saído da cama e seus olhos brilharam de alegria. "Oh, Dory, você finalmente acordou! Eu estava tão preocupada!"

"Germaine, quando você voltou? Como... como eu vim para sua casa?"

Dorothy encarou Germaine Sherman, que estava radiante, sem entender nada.

"Dory, voltei há uma semana. Você sabia que ficou sete dias e sete noites inconsciente? Meu primo Juelz, aquele inútil, foi espancado pelo seu marido. Ele estava preocupado que aquela sem vergonha da Rosalie fosse machucar você, mais cedo ou mais tarde. Por isso, ele me pediu para voltar e cuidar de você. Por coincidência, acabo de terminar meus estudos de engenharia biomédica e, como também já estava cansada de Monticello, reservei uma passagem de volta para Talco, na hora."

"Felizmente, cheguei a tempo. Quando Credence forçou você a doar seu rim para aquela sem vergonha, fui pedir ao diretor para falar com o médico assistente. Você foi resgatada das mãos de Rosalie e Credence antes de ser operada, e agora está sã e salva."

A linha de raciocínio de Germaine era tão rápida que Dorothy não conseguia acompanhá-la.

Depois de algum tempo, Dorothy conseguiu entender tudo o que aconteceu. Arregalou os olhos e disse: "Quer dizer que eu não doei meu rim para Rosalie?"

"Claro, enquanto eu estiver por perto, ninguém toca em você."

Germaine, com um sorriso orgulhoso no rosto, pegou uma maçã da bandeja de frutas e deu uma mordida.

"Germaine, obrigada por salvar minha vida."

Dorothy lançou um olhar cheio de emoção para Germaine. Sua mão esguia lentamente tocou seu abdômen e, por um momento, seus sentimentos ficaram confusos.

Se não fosse por Germaine, que correu até o hospital no último minuto, ela teria perdido um rim saudável.

Mas quando pensou no acordo que tinha feito com Credence, o coração de Dorothy, que finalmente tinha se alegrado, se abateu mais uma vez.

Como ela não doou o rim para Rosalie, o divórcio tinha sido anulado.

Devido ao orgulho e à arrogância de Credence, ele não a deixaria ir embora.

Germaine notou que Dorothy estava ficando desanimada. Franziu a testa e perguntou, preocupada: "Dory, qual o problema?"

Dorothy ergueu a cabeça e esboçou um sorriso. "Germaine, há algo que você não sabe. Tenho um acordo com Credence... mas deu errado e ele não vai desistir tão fácil."

"Por que você tem medo dele?"

Germaine disparou, os lindos olhos arregalados diante das palavras de Dorothy. "Não tenha medo. Eu arranjei tudo. Agora, para Credence, você está morta. Uma morte acidental. Ele nunca mais vai incomodá-la de novo."

Morte acidental?

Morta?

Dorothy estava cheia de dúvidas. "Diga-me, o que você arranjou?"

"Eu..."

Embora o nome de Germaine tenha sido jogado na lama, para Dorothy, ela era uma das poucas amigas que a tratavam com sinceridade.

Com a inteligência de Germaine, era natural que ela bolasse um plano perfeito para substituir Dorothy por um cadáver. Mas, como tinha sido contra Credence, Dorothy não estava nada confortável.

Se Credence descobrisse que ela não morreu, nem doou seu rim para Rosalie, ele iria...

Dorothy riu de si mesma. "Germaine, você não conhece Credence. Quando ele toma uma decisão, nunca vai mudá-la! Mesmo se eu estiver morta, ele vai me desenterrar e dar meu rim para Rosalie."

Germaine entendeu o que ela quis dizer. Ergueu as sobrancelhas e respondeu de forma dominadora: "Sempre há uma solução para um problema. Não acredito que, em Talco, Credence tenha a palavra final."

Só então, a voz surpresa de um homem ecoou nos ouvidos de Dorothy...

"Dory, você está viva! Isso é ótimo!"

Dorothy seguiu a voz e viu Juelz, que usava uma bata larga de hospital, azul e branca, sentado em uma cadeira de rodas. Um empregado o empurrava com cuidado para a frente.

Já fazia mais de uma semana. Suas pernas, que Credence havia chutado, ainda não estavam curadas?

Dorothy fitava a perna machucada de Juelz. Franziu a testa para si mesma.

Juelz entendeu sua confusão e pareceu constrangido. Pigarreou e disse: "Estou bem. Só um pouco ferido".

Fez uma pausa, olhou para Germaine admirado e fez um sinal de positivo com o polegar. "Ouvi dizer que Credence confirmou que algo inesperado aconteceu na mesa de cirurgia. Ele escolheria um bom dia para enterrar Dorothy. Você realmente é incrível!"

Naquele momento, uma figura negra com uma expressão cansada e fria entrou no quarto, devagar.

O homem de aparência sombria, que usava um terno preto, ergueu a cabeça e olhou para Dorothy com olhos frios e injetados. Estava feroz como um animal!

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