Resumo de Capítulo 45 – Capítulo essencial de O Amor Perdido por Lívia
O capítulo Capítulo 45 é um dos momentos mais intensos da obra O Amor Perdido, escrita por Lívia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Assim que Juelz chegou, Credence entrou em seguida...
Só havia uma possibilidade!
Aquele homem estava de olho em Juelz havia muito tempo. Assim que Juelz fizesse algum movimento inusitado, ele o localizaria imediatamente.
"Por que... por que você está aqui?"
Dorothy estremecia violentamente diante do homem que havia acabado de chegar. O olhar dele era como de um lobo.
"Por que não posso estar aqui?"
Credence zombou e caminhou mais rápido. Passou como um vento por Juelz. No instante seguinte, Juelz foi lançado ao chão!
Caído no chão com cadeira de rodas e tudo, Juelz esbravejou: "Credence Scott, seu maldito! Sem vergonha!"
Credence ignorou os gritos de Juelz e ficou ao lado da cama de Dorothy sem esboçar nenhuma reação. Então, empurrou Germaine para fora.
"Ah... Droga!"
Embora Germaine estivesse preparada para aquilo, a força de uma mulher não se compara à de um homem furioso. Só viu as juntas de Credence diante de seus olhos. Ela não conseguiu se firmar sobre o salto alto. Cambaleou para trás e caiu ao lado de Juelz. Bateu a cintura nas rodas pretas da cadeira e os dois rolaram para o chão.
Credence agiu tão rápido que Dorothy não teve tempo de reagir.
O quarto amplo estava uma bagunça, como se um tufão tivesse passado por ali.
Ele estava a apenas alguns centímetros de Dorothy, mas ela não conseguia ouvir a respiração dele. Ela viu Credence colocar a mão esquerda no bolso da calça e tirar uma cigarreira e um isqueiro, de maneira elegante. Com um clique, o fogo tremeluziu e um leve cheiro de tabaco impregnou o ar.
Desde o momento em que entrou pela porta, não disse uma palavra a Dorothy e ela não se atreveu a olhar para a expressão dele naquele momento. Suas mãos suavam e seu coração batia rápido.
Não era errado que Juelz a protegesse.
Não era errado que Germaine a salvasse da mesa de cirurgia.
Mas ela não conseguiria esconder aquele segredo para sempre. O assunto, de repente, foi exposto. Pelo que conhecia de Credence, ele nunca deixaria Juelz e Germaine se safarem com facilidade. Sua mente estava uma bagunça naquele momento. Ela não sabia o que fazer.
Credence olhou para Dorothy, que estava sentada na cama, calada e com a cabeça baixa. Ele também não sabia como encará-la.
A tristeza de quando ele pensou que ela realmente havia morrido na cirurgia pareceu-lhe ridícula naquele momento.
Ela preferia enganá-lo e fingir que estava morta e ficar com Juelz e Germaine, do que passar um pouco mais de tempo com ele. Que ótima esposa ela era!
Ele tragou devagar o cigarro entre seus dois longos dedos. Viu que Dorothy tinha a respiração cada vez mais rápida. Quando as chamas vermelhas da ponta do cigarro queimaram sua pele, deu uma risada.
Aquilo deixou Dorothy um pouco inquieta.
Quando ele ficava calado era mais assustador ainda, porque não dava para saber o que ele estava pensando.
"Você é pior do que eu!"
Credence olhou para ela com os olhos injetados, mas usou um sorriso zombeteiro para esconder a dor que sentia.
Por tantos anos, sempre foi aquele que olhava os outros com desdém. Ninguém jamais ousara esbofeteá-lo como Dorothy fazia.
Aquela sensação era realmente desagradável!
"Credence, você pode pensar um pouco antes de dizer que eu fui longe demais? Me solte. Não me toque com a mão que você usava para tocar em Rosalie!"
Dorothy deu um tapa no braço de Credence, com raiva. Não entendia por que ele ainda não a libertava, já que os dois estavam em uma situação ruim.
Ele a fez perder o único filho que ela teve em quatro anos, forçou-a a doar seu rim à mulher de quem ele gostava e não levou em consideração seus sentimentos. O que ele sabia sobre a dor e o desespero que ela trazia no coração?
Ou mesmo que soubesse, era indiferente e podia vê-la chorar por ele noite após noite com frieza.
Ela deu a ele sua sinceridade, mas o que ele deu a ela?
Ele ainda disse que ela tinha ido longe demais. Aquilo era ridículo.
O 'Não me toque' de Dorothy definitivamente estimulou Credence. A mão que agarrava o queixo dela foi para o pescoço. "Você não quer que eu te toque, mas quer que Juelz te toque? Onde ele te tocou? Em que posição? Fale!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Amor Perdido
Bom dia, haverá atualização desse livro?...