O Amor Perdido romance Capítulo 62

Resumo de Capítulo 62: O Amor Perdido

Resumo de Capítulo 62 – O Amor Perdido por Lívia

Em Capítulo 62, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O Amor Perdido, escrito por Lívia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Amor Perdido.

A pergunta e os movimentos de Credence eram diretos e dominadores, Dorothy logo percebeu isso.

Mas, não significava que ela tinha que obedecê-lo.

"Não, eu não quero!"

Dorothy fervilhava de raiva. Ela o empurrou com as mãos. Contudo, quando suas mãos tocaram a camisa dele, Credence segurou seus braços. No instante seguinte, ela já estava presa na cama.

Credence acendeu a luz laranja, na cabeceira da cama. O quarto de hóspedes logo foi preenchido por uma atmosfera acolhedora.

Sob a luz, Dorothy percebeu que corpo musculoso dele estava intimamente encostado em seus seios.

Ela tentou recuar para o outro lado da cama. Neste movimento, sua mão acidentalmente roçou na parte ereta do corpo dele e no mesmo instante ela foi dominada pelo nervosismo.

A respiração furiosa e fria dele soprou contra sua testa. “Eu prometi deixá-la em paz, mas nunca disse que permitiria que você se metesse com Juelz Sherman antes do nosso divórcio! Você sabe o que sabe o que vai acontecer se me desobedecer, Dorothy!”

Claro que ela sabia.

Todas às vezes, não importava o motivo da irritação, ele a humilhava de maneira implacável com seu estilo ferino.

Dorothy suportou a dor no pulso e zombou com calma: "Não use sempre minha desobediência como desculpa. Você só quer dormir comigo, não é? Vamos, estou pronta. Vamos resolver isso mais cedo, pois eu quero descansar."

Ao ouvir isso, Credence estreitou os olhos. Seu olhar baixou e pousou nos lábios vermelhos, que estavam pressionados contra seu peito, assim como suas longas pernas.

Dorothy percebeu a expressão indecifrável no rosto dele. Ela não reagiu a isso, mas por dentro estava extremamente nervosa..

Credence acendeu um cigarro com a outra mão, depois deu uma tragada profunda no cigarro. De repente, ele agarrou o queixo de Dorothy e cobriu sua boca, que estava aberta em estado de choque.

O grito ficou entalado na garganta, os corpos se pressionaram um contra o outro, mais uma vez. Credence envolveu a cintura de Dorothy com firmeza, fazendo com que suas pernas se separassem. Assim, ele pode se colocar entre as pernas dela, não havia como resistir.

Os olhos de Dorothy ficaram vermelhos, a mistura do cheiro forte do tabaco e um outro cheiro familiar a sufocaram.

"Você quer? Implore!"

Credence mordeu o cigarro entre os lábios finos e olhou para Dorothy com um toque de fúria nos olhos. Era como se ele pudesse explodir de raiva a qualquer momento.

Implorar pelo quê? Psicopata!

O corpo de Dorothy enrijeceu-se um pouco. Ela riu de forma sedutora e abraçou a cintura dele. Seus longos dedos deslizaram por seu abdômen até o meio das pernas dele. Ela curvou os lábios e disse com um sorriso: "Será que eu não entendi o que você está fazendo? Para sua informação, terminei todas as pílulas anticoncepcionais que você me obrigou tomar e não há camisinha aqui. Então, que tal ... da próxima vez?"

Depois disso, Dorothy encarou Credence com seus olhos grandes e mareados. Ele lançou um olhar fulminante na direção dela e um sorriso cruel se formou no canto de seus lábios.

A sensação de queimação em sua mão fez a cabeça de Dorothy formigar. Ela tinha que fazer isso, conhecia aquele homem melhor do que ninguém. E ela se odiava por ser assim!

Dorothy pensou: "Será que Credence me odeia?"

O que ele escondia em seu coração era a irmã dela, Rosalie, sua amada!

Dorothy contraiu-se de raiva, à medida que Credence pressionou ainda mais seu ombro.

Então, ela deu um sorriso encantador para aquele homem magnífico diante de si e disse: “Credence, não temos preservativos... Que tal você tirar? Vai ser muito pior se eu engravidar. Estou farta de tomar anticoncepcional, depois de quatro anos, não quero mais continuar tomando.”

Ela enfiou a outra mão em seu roupão de banho, acariciando seu peito musculoso. Então sussurrou em seu ouvido com um tom sedutor.

Ela agarrou a mão dele, que estava em seu ombro e colocou-a no peito.

Naquele momento, ele beliscou seu pulso dela com força, e seu corpo foi forçado a se agarrar ao peito dele. A bainha do pijama foi levantada, e ele beliscou a parte interna de sua coxa com a mão calejada.

Após o divórcio, Juelz tomaria conta dela. Será que ela tinha algum dinheiro?

Ele não deveria ter se relacionado com uma mulher ardilosa.

"Ai, está doendo..."

Dorothy não sabia por quanto tempo seus lábios ficariam latejando de dor. Ela cerrou os punhos com força, cravando as unhas nas palmas das mãos. Porém, ela não sentia dor alguma.

Comparado ao que Credence lhe causara, a sua dor era insignificante.

Sua mordia voraz rasgou a pele dos lábios de Dorothy. Seu rosto estava coberto de suor frio.

Ainda meio atordoada, Dorothy escutou um toque melodioso. Vagamente ela pensou: “É o celular de Credence!”

Naquele instante, desejou ardentemente que fosse uma ligação de Rosalie.

Apenas Rosalie poderia livrá-la do diabo que estava sob o seu corpo.

Dorothy se enganou. A ligação era de Linda, mas para falar sobre Rosalie.

Credence franziu as sobrancelhas e saiu da cama. Credence atendeu o celular e ouviu a voz absorta de Linda do outro lado da linha. Ela disse: "Credence, lamento incomodá-lo tão tarde da noite. Tenho algo muito importante para lhe contar! O hospital acabou de me ligar para dizer que encontraram um rim compatível ao de Rosie. Acabou de ser entregue ao hospital. Depois de consultar muitos especialistas, decidimos agendar uma cirurgia de transplante para Rosalie imediatamente. É maravilhoso, não é?! Você está muito ocupado, Credence? Rosie se sentiria melhor durante a cirurgia se você esperar do lado de fora da sala de procedimentos."

Depois de mais de um mês a procura de um rim compatível, eles finalmente encontraram um. Credence disse com uma expressão aliviada: “Tudo bem, estou a caminho.”

Ele desligou o celular e com agilidade e elegância vestiu a camisa e a calça preta. Dirigiu-se apressado até a porta, então encarou Dorothy com olhos taciturnos, ela estava toda desalinhada. Ele não disse nada, apenas abriu a porta e saiu.

Ele caminhou até a sala de estar, no primeiro anda, pegou as chaves do carro na mesinha de centro. Maria, que o esperava com uma expressão neutra no rosto, recebeu a ordem: “Vá ver se ela está bem. Ligue para a Dra. Sanders se ela tiver qualquer coisa.”

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