O Amor Perdido romance Capítulo 73

Resumo de Capítulo 73: O Amor Perdido

Resumo de Capítulo 73 – O Amor Perdido por Lívia

Em Capítulo 73, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O Amor Perdido, escrito por Lívia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Amor Perdido.

Dorothy chegou na hora errada, pois era a estação das chuvas em Palm City.

Depois de alguns dias consecutivos de chuva, o clima esfriou. O céu noturno de toda a cidade parecia estar envolto em uma densa névoa gelada.

Dorothy esqueceu de vestir um casaco antes de sair. O que a fez espirrar ao longo do caminho por causa do frio.

De repente, ela teve a sensação de estar sendo seguida. Seu coração deu um salto e ela pensou fingir fazer compras em uma loja de roupas femininas. Mas, alguém inesperadamente puxou a bolsa preta que ela carregava no ombro.

Dorothy rapidamente virou a cabeça. Um homem alto, magro e obsceno de meia-idade estava cortando uma das alças de sua bolsa com uma faca. Ele então pegou a bolsa dela e correu para o outro lado da rua.

Havia poucas pessoas na rua, o que facilitou a fuga do homem, o qual corria com rapidez.

Não havia apenas sua carteira de identidade, cartão do banco e outros documentos importantes em sua bolsa, mas também todo o dinheiro que ela tinha.

Ela estava tão ansiosa, ao ponto de seus olhos ficarem vermelhos. Foi neste instante que ela decidiu perseguir o assaltante, e gritava com a voz rouca: “Pare de correr! Assalto! Ladrão!”

Alguns lojistas até saíram para ver o que estava acontecendo. Mas, eles apenas ficaram parados na entrada de suas lojas em silêncio, ninguém ofereceu ajuda a Dorothy.

Dorothy estava atordoada, ela mordeu o lábio inferior com força, até quase sangrar. Usou todas as suas energias para perseguir o ladrão, pelas duas ruas principais. Sem medo, ela cruzou a ponte e continuou a correr pela estrada, contudo, ela usava sapatos de salto e acabou torcendo seu pé direito. Ela caiu na estrada fria e úmida.

Quando ela caiu, sua testa bateu em uma pedra irregular, perto da estrada. Uma dor aguda a invadiu sua cabeça, ela sentia-se tonta e não conseguia ver as coisas com clareza. Cerrou os dentes e tentou se levantar, apesar da dor. Com um baque surdo, um objeto preto veio da direção em que o ladrão seguia correndo, o objeto caiu do lado esquerdo de seu corpo.

Dorothy abriu os olhos vermelhos lacrimejantes para dar uma olhada. Parecia familiar. Era sua bolsa preta que fora roubada pelo ladrão!

Sob a luz fraca do poste, a figura do homem alto e magro miserável já havia desaparecido.

Ela não conseguiria mais alcançar aquele delinquente!

Dorothy olhou na direção em que o ladrão fugia com ódio, e levantou-se da estrada apressada. Ela então mancou por cerca de dois ou três metros e se abaixou para pegar sua bolsa com dificuldade. Verificou a bolsa e descobriu que todo o dinheiro havia sido levado pelo ladrão. Felizmente, seus documentos importantes ainda estavam na bolsa.

Ela olhou para o céu sombrio e suspirou. Além da dor na cabeça, ela podia sentir um aperto no coração.

Ela se virou e cambaleou de volta por onde veio. Ao passar por uma vitrine de padaria, ela pode ver seu reflexo, deplorável, no vidro.

Seu cabelo estava todo desgrenhado e o vestido azul, manchado com água suja da rua. Na palma de uma das mãos tinha um rasgo e seu pé direito estava bastante inchado, como se fosse um pãozinho. O corte na testa ainda sangrava e havia algumas manchas de sangue pelo rosto. A sua aparência combinava com a figura de uma mulher divorciada, que perdeu tudo.

Dorothy ficou um bom tempo observando sua fisionomia miserável refletida na vitrine. Então, inesperadamente, o canto de sua boca esboçou um sorriso amargo e irônico enfeitou seus lábios.

Passaram-se apenas alguns dias, desde que ela deixou Credence, e até o momento só vivia uma maré de azar. Ela era realmente um fracasso!

Depois de conseguir se acalmar, Dorothy arrastou-se com o corpo todo dolorido até uma farmácia. Ela comprou, com o cartão de débito, alguns cotonetes esterilizados e gaze. Sob a orientação de uma atendente da farmácia, ela se agachou no chão frio e de frente para um espelho limpo o ferimento da mão e a testa, em silêncio.

A atendente perguntou: “Senhorita, você precisa de um creme anti-inflamatório? As feridas vão cicatrizar mais rápido, se você desinfetar bem e passar o creme.”

"Não, obrigada."

Dorothy hesitou por um momento e então balançou a cabeça suavemente.

Credence cochilava no avião e estremeceu de repente. Abruptamente ele abriu os olhos, tingidos de sangue, e perguntou com a voz rouca: “Benjamin, quanto tempo até Palm City?"

Como assistente pessoal de Credence, Benjamin estava sentado perto dele. Folheava todos os tipos de documentos da empresa que carregava consigo e ao mesmo tempo prestava atenção em seu chefe.

Ao ouvir a pergunta de Credence, ele engoliu em seco. Consultou o relógio de pulso rapidamente e respondeu: “Ainda temos cerca de 25 minutos de viagem, Sr. Scott.”

“Credence, o que aconteceu? Sonhos ruins?”

Jonathan se levantou da poltrona ao lado, semicerrando os olhos sonolentos. Bocejou e foi até Credence e percebeu que ele suava frio. Vendo que estava prestes a se levantar, ele imediatamente puxou Marvin e correndo para segurar Credence. Quando sentiram sua pele quente, eles ficaram em pânico. 43.

“Droga, a febre voltou por causa da gastrite. Por que continua a se torturas dessa maneira? Está cansado de viver?”

Marvin o seguiu e disse: "Credence, ouça-o e cuide de si mesmo! Mesmo se quiser acabar com sua vida, você precisa sobreviver até chegar a Palm City e então morrer na frente de Dorothy."

Jonathan ficou sem palavras.

Um soldado das forças especiais que só sabia lutar podia ter a língua realmente afiada.

Benjamin também acenou com a cabeça, "Sr. Scott, se você está bem, a Sra. Scott também vai estar!"

"Eu conheço bem o meu próprio corpo. Não vou morrer, por enquanto!"

Credence semicerrou os olhos vermelhos de sangue, apertou a garganta dolorida e exclamou com a voz rouca: "Ela está chorando, em lágrimas. Eu posso vê-la, mas não consigo lhe oferecer qualquer ajuda. Vocês nunca vão entender esse sentimento de impotência.”

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