O CEO é Meu Pai romance Capítulo 320

Resumo de Capítulo 320: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 320 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 320, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

O coração de Moira imediatamente disparou com muita vontade de ir embora!

Aquilo? Desse jeito? Neste lugar? Nunca.

Porém, naquele momento, ele não parecia aceitar um não como resposta!

Um homem controlado pelo ciúme que perdeu todo o senso de razão afinal.

Sage finalmente encontro um jeito de se livrar de toda a inveja em sua mente. Ele não conseguia mais se segurar.

Mas ele poderia avisá-la de outra maneira.

Era isso, só podia ser desse jeito.

"Sage, não brinque com isso..." Moira o avisou primeiro.

Mas antes que ela pudesse terminar de falar, ele a segurou.

"Ei..."

Os lábios quentes dele tocaram direto o dela.

O cérebro de Moira ficou em branco por um tempo. Meu Deus! No meio de um shopping cheio de gente. Mesmo que sob as cortinas, ela ainda se sentia envergonhada.

Moira queria afastá-lo, ele não podia continuar a beijando lá dentro. Mas a mão dele foi para sua nuca, a pressionando contra a parede da cabine.

Não havia rachaduras algumas em seus lábios, se conectavam direto com os delas.

O beijo arrogante do homem simplesmente não podia ser recusado. A mente dela estava uma bagunça, sentindo como se seu corpo inteiro estivesse sendo sugado por ele. Ela só conseguia sentir a intensidade excessiva dele sem saber o que fazer.

Aquele lugar, daquele jeito, só o deixava com mais vontade. O beijo não foi nem um pouco delicado, foi feroz e forte como fogo.

Estava quase incendiado neste pequeno espaço, como se fosse queimar tudo.

Moira estava prestes a enlouquecer, ele a pressionou e a beijou por um longo tempo. Quando se separaram, a respiração de ambos estava brusca, especialmente a dela, que estava cheia de vergonha. Ela se ajeitou no abraço dele, segurando seu colarinho, e de repente socando o peitoral dele com raiva para afastá-lo.

O ciúme de Sage desapareceu. Olhando para suas bochechas coradas e olhos embaçados, se não fosse pelo lugar que estavam, ele realmente queria ir fundo com ela.

Ele esperou demais. Não aguentava mais esperar por ela.

Só depois que a respiração de Moira se acalmou, ela olhou para ele com raiva e abriu a porta.

Sage também saiu, mas havia um sorriso satisfeito em seu rosto, o ciúme que estava presente em seus olhos desapareceu completamente com aquela intensidade.

Sage subiu para alcançá-la novamente e começou a andar pelo shopping junto com ela.

Mas Moira parecia não estar disposta a sequer olhar para ele de novo.

"Tudo bem, tudo bem, pode se acalmar. Me desculpa." Ele pediu perdão em voz baixa.

Moira pensou em como ele agiu e ficou incomodada. Ele já fez isso antes, mas ela não pôde deixar de balançar seu punho em frente a ele e alertá-lo, "Se você pensar em fazer isso de novo, eu vou... eu vou... eu vou te bater!"

Vendo a ameaça quase fofa dela, ele não sentiu medo algum, na realidade, sentiu graça.

"Você ainda tem a coragem de rir?" Moira olhou para ele incrédula.

Sage imediatamente segurou o riso e disse voltando a ficar sério, "Tudo bem, eu prometo que não vou, de agora em diante só vamos fazer isso em casa."

Moira corou um pouco se lembrando. Quando ele a empurrou naquele lugar, ela realmente sentiu uma sensação estranha, como se tivesse levado um choque.

Moira pensou em algo e pegou seu celular e deu para ele, "A propósito, veja você mesmo o que ela me mandou!"

Pensando em como ele a puniu só porque ela acabou de ver Morgan, então como ela não estaria irritada com ele por causa de Cathy? Era justo.

Sage pegou o celular dela e viu o chat. Naturalmente, as fotos dele e de Cathy estavam espalhadas por todo lado, junto com os alertas dela.

Mesmo que Cathy tivesse planejamentos ainda maiores contra eles, ela não seria um problema.

Depois disso, Sage e Moira passearam por uma hora e compraram algumas roupas de outono para o filho. De tarde, Sage a levou para um restaurante por perto enquanto não dava hora da saída de Lucas.

Era pouco depois de uma da tarde quando ele teve que voltar para a empresa resolver uns documentos. Primeiramente, ele ia levar Moira para casa, depois tentar ao máximo voltar antes de quatro da tarde para buscar ela e seu filho.

Moira pegou as roupas dele e entrou, com Sage logo atrás. Ela virou a cabeça e viu que ele entrou.

Ela ficou um pouco surpresa. "Você não tinha que estar na empresa agora?"

Sage sorriu e passou os braços em volta da cintura dela, deixando um beijo ardente queimar em seu pescoço, "Se eu não conseguir algumas coisas boas, não quero sair."

Ela logo sentiu seu pescoço coçar aonde ele beijou e ele a puxou em seus ombros, reagindo àquele calor intenso dentro da cabine de karaokê.

A bolsa de roupas nas mãos de Moira naturalmente caiu no carro. Suas mãos em volta de seu pescoço e, desta vez, ela não recusou o beijo.

Um beijo que parecia fora de controle, de repente, ele resolveu que iria falta o trabalho hoje, deixar seu time cuidar de tudo.

Sage ia aproveitar a tarde.

Nesse momento, seu celular tocou de repente. Ele ignorou.

Porém, seja lá quem estivesse ligando, parecia bem firme, porque não parava de ligar de novo.

Quando Moira viu que parecia ser um assunto urgente, ela logo o afastou envergonhada e disse, "Você precisa atender!"

"Não se preocupe com isso." Depois que Sage terminou de falar, ele a abraçou e planejou continuar.

Moira riu enquanto se esquivava, "Não! Atende logo, deve ser algo sério."

Sage pegou o celular com raiva por ter sido interrompido e disse irritado, "O que é?!"

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