O CEO é Meu Pai romance Capítulo 304

Resumo de Capítulo 304: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 304 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 304, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

Às 18h30, quando Libby viu que Carlo ainda não havia voltado, ela naturalmente se arrumou para seus próprios compromissos. Ela não precisava avisar para ele para onde ia, além do mais, ela estava se preparando para voltar para sua própria casa esta noite mesmo.

Libby carregava uma pequena bolsa em suas mãos. Em sua mão estava apenas a bolsa com duas mudas de roupas e os produtos de skin care que ela costuma usar. Ela levou as chaves do carro de um chaveiro do lado do corredor e foi embora.

O carro de Carlo estava aberto para ela, para que ela pudesse dirigir quando quisesse.

Libby tinha acabado de colocar tudo no porta-malas e, quando saiu, viu que a estrada foi bloqueada na hora por um carro preto que acabava de voltar.

Quando ela viu o carro, seu coração imediatamente apertou. Como isso pode ter acontecido? Carlo voltou? No mesmo segundo em que ela ia embora?

Ela ficou sentada no carro sem se mexer. Imaginando se ele iria deixá-la passar, mas obviamente ele estava esperando que ela voltassem.

Eles se entreolharam, Libby engatou a marcha à ré e recuou para o lado, permitindo que o carro de Carlo entrasse. O carro dele então estacionou ao lado dela quando ele abriu a porta e saiu.

Como se estivesse saído reunião oficial hoje, ele usava um terno e tinha o cabelo arrumado. Libby baixou a janela e sorriu para ele, "Oi, você voltou!"

"Para onde você vai?" Carlo olhou para ela.

"Eu... ia sair para comer com a minha agente e assistente." Libby respondeu com um sorriso.

"Quando você volta então?" Carlos continuou a perguntar.

Ela piscou os olhos pensando, "Provavelmente meio tarde, então pretendo ficar na minha casa hoje. Não precisa me esperar."

Esta resposta claramente não o agradou, "Eu tenho te tratado tão bem, por que quer ir embora? Não está se sentindo bem aqui?"

"Não é isso, é só que eu vou voltar tarde..."

"Onde você vai?" Carlo claramente se importava com isso.

"Depois de comer, vamos ver a estreia do meu filme meia noite. Então só devo voltar para casa umas duas ou três da manhã." Ela teve de ser sincera.

Os olhos profundos de Carlo continuaram fixos em seu rostinho e ele perguntou novamente, "Com quem?"

"A minha agente e assistente, eu disse!" Libby respondeu. Por que era tão difícil sair?

Carlo abriu a porta do carro de repente, pegou o celular e, depois, foi até a porta do carro dela, abrindo e sentando no banco de carona.

Libby ficou boquiaberta, "Você... Você não vai para casa?"

"Cancele seus planos com a sua agente. Eu vou contigo." O tom dele havia uma certa naturalidade, como se ela já tivesse o convidado.

Libby imediatamente olhou para ele em choque, "Você... Você vai ver o meu filme?"

"Qual o problema? Não posso?" Ele aproximou seu corpo esguio do dela, o cheiro de hormônios e suor másculo pairando nele.

O coração de Libby saltou enquanto ela balançava a cabeça apressadamente, "Não, está tudo bem!"

Vivendo em sua casa por tanto tempo, o estado mental dela frequentemente ficava tenso ou relaxado. Principalmente por conta da influência enorme que ele tinha na vida dela, ele normalmente fazia muitas decisões por ela, e talvez porque qualquer gentileza dele fazia o coração dela bater caoticamente.

"Pode ir dirigindo. Você pode pagar a jantar para a gente." Depois disso, ele se ajeitou na cadeira e reclinou o banco. Fechando os olhos com uma expressão de exaustão.

Neste momento, o carro de trás continuou buzinando. Foi só então que Libby percebeu que estava tão atraída por ele que esqueceu que o sinal abriu. Ela ficou corada, sem saber se era por causa do calor ou por ter percebido quanto tempo ficou o encarando, uma pontada de vergonha surgindo em seu rosto.

Libby olhou rapidamente para Carlo depois de passar o semáforo. Por sorte, ele não acordou.

Ela imediatamente desacelerou. Já que era quase de noite, ela poderia deixá-lo descansar bem. Não estava com fome nem com pressa de ir ao restaurante.

Ela estava dirigindo vagarosamente pela estrada. O restaurante dela ficava bem na frente, com um estacionamento bem grande, quando Libby parou nele, ela freou mas não desligou o carro. Ao invés disso, ela pegou o celular e começou a ver as notícias enquanto ele dormia.

Ficou ali por mais de meia hora. Já eram 19h30, o céu já havia escurecido e as luzes de postes já iluminavam a estrada inteira. Libby ficou observando a paisagem entretida.

"Por que você não me acordou?" De repente, uma voz masculina profunda e magnética soou perto dela.

Libby se virou com um salto para ver que ele acordou. Ela logo sorriu e disse, "Ei! Você acordou!"

Carlo realmente dormiu como uma pedra. Para alguém da idade dele, uma hora de descanso era o suficiente para recuperar suas energias.

Ele olhou para a hora e disse, "Já chegamos no restaurante?"

"Sim sim, estamos no estacionamento dele!"

"Vamos comer então!" A voz de Carlo ficou muito mais calma e animada. O jeitinho de Libby o deixava um pouco feliz, já havia se acostumado com ela.

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