Cap.30
O CEO Noivo Da Minha Irmã
Adrian
Depois disso, Karina acabou me convencendo a levá-la para o Brasil, eu realmente não ligo de continuar com a farsa do noivado, e talvez assim ajudasse no meu trabalho, dizendo aos velhos que sigo sendo um homem responsável.
Na verdade é cômodo para mim, pois Karina entendeu que não quero nada com ela sexualmente, e portanto o dinheiro e o que a move, ela se aproveitar das oportunidades da mídia, se promovendo sendo minha noiva, e o mesmo acontece comigo, pois eu a uso na empresa e assim ainda não tem mais problemas com meus pais.
A viagem para o Brasil finalmente chegou, e estamos acabando de aterrissar na cidade de São Paulo, que é quarta maior metrópole do mundo, e segue sendo a cidade mais populosa do Brasil, totalmente cheia de contraste, onde o moderno tenta tomar o seu lugar, no meio da arquitetura clássica dos anos vinte.
Karina está impressionada com a beleza da cidade moderna, e não para de falar, pois ela achou que o Brasil seria um paizinho qualquer, que só tem pobreza em meio pouca estrutura. Porém eu já estive algumas vezes correndo nas pistas de Interlagos e sei como o Brasil é um país enorme, com incrível e imenso potencial que a própria população local parece desconhecer.
Conversamos um pouco sobre as características do lugar, no trajeto até o hotel, pois o trânsito estava pesado, coisa que não me surpreendeu já que das outras vezes foi igual.
No aeroporto, tive facilidade para sair sem ser notado pela mídia, mas no hotel os repórteres estavam prontos, e foi uma entrevista rápida, e logo depois entramos, Karina ficou ao meu lado posando de noiva apaixonada, pois ela adora aparecer às minhas custas.
Os dois quartos separados, foi uma surpresa para a recepcionista do hotel, mas logo deixei a Karina, e subi para a minha suíte, e ela que se virasse para encontrar um quarto para si, pois eu não iria cair nessa conversa fiada que foi um engano, ou que só tinha um quarto.
De repente, ainda no elevador, me lembrei que usei essa tática com a Gisele.
Foi um lapso de memória rápido, meio conturbado, e por fim mandei as recordações e memória para o inferno, pois não quero lembrar dela.
Cheio de raiva, já entrei no quarto e pedi ao serviço de quarto uma dose de vodka.
Porém, eu preciso mesmo é foder um mulher, pois meu humor está negro, e após tomar todo líquido translúcido, pedi outra dose.
Fui tomar um banho, e relaxar na banheira, meu jantar foi no quarto.
Karina ficou chateada, mas eu logo avisei a ela que nosso acordo não tinha esse tipo de compromisso romântico.
Dormi com mais três doses, da vodka pura Klosks, e o sono foi tumultuado, e cheio de cenas quentes, e mais uma vez acordei suado.
Maldita Gisele, ela está nos meus sonhos, quase todas as noites para me atormentar e me deixa duro e desejoso.
Infelizmente isso é um circo vicioso, pois me sinto sexualmente sem interesse no sexo oposto, pois somente ela parece não sair da minha mente, e os sonhos noturno são meu inferno diário.
No dia seguinte, já fui direto para Interlagos, e fiz a volta de inauguração e abertura do novo trajeto da pista reformada.
Tudo foi bem, e acabei aceitando fazer parte da corrida principal, já que estava ali por que não, e foda-se o conselho da empresa.
Foi uma ótima corrida, mas tentei segurar meu espírito de vencedor, deixando um ótimo piloto brasileiro pegar a dianteira e ser o vencedor.
Mas, ainda assim, peguei o segundo lugar. A festa com banho de champanhe no pódio, me fez bem, pois não tinha um dia feliz assim a muito tempo.
O jovem piloto brasileiro vencedor, Guilherme Paranhos me agradeceu pela minha gentileza, e me convidou, para uma comemoração particular na fazenda do seu pai, sem pensar acabei aceitando de pronto, mas seria em uma cidade próxima a São Paulo, e logo após todas as entrevistas, e reuniões, partimos de jatinho.
Karina, preferiu ficar no hotel, coisa que sinceramente foi um alívio para mim.
A viagem até Belo Horizonte, foi tranquila, e trocamos o avião por uma caminhonete, e pouco tempo depois chegamos a bela fazenda nos arredores da cidade, desde do início fomos recebido com festa, pelos pais e familiares do jovem, e o local do imenso casarão estava em plena festa, logo depois seguimos andando, e Guilherme já foi me apresentando a todos.
A dificuldade da língua, não me fez falta, já que ali o centro das atenções era o rapaz, mas ele mesmo antes então me levou até um quarto, pois as necessidades básicas estavam me chamando.
Realmente foi um alívio, pois o calor intenso, me deixou um pouco tenso.
Lavei o rosto, e voltei a festa, e já do lado de fora da casa, próximo a piscina, Guilherme me viu e veio até a mim, e me levou para sentar na mesa com ele, e um intenso diálogo em inglês começou, mas a conversa foi interrompida assim que vi ela!
Cheguei a balançar a cabeça, em negação, pois é inacreditável, já que só podia ser coisa da minha cabeça, pois eu realmente não podia estar vendo a Gisele, ou poderia?...
Cheio de dúvidas, e com medo de está alucinado já. Então, apontei para o local, e perguntei ao Guilherme, quem era a moça que estava atrás do balcão de uma espécie de cozinha, próxima a piscina, ele então imediatamente se virou e olhou para a direção que mostrei, e em seguida tentou me responder.
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