O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos romance Capítulo 32

Resumo de Eu não posso acreditar nele: O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos

Resumo de Eu não posso acreditar nele – O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos por Graciliane Guimarães

Em Eu não posso acreditar nele, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos, escrito por Graciliane Guimarães , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos.

Cap.32

O CEO Noivo Da Minha Irmã

Gisele

— Ótimo, vamos.

Sem entender nada fui levada pelo Adrian para dentro da casa, e para não chamar ainda mais atenção do que já estava, simplesmente o deixei me levar.

Sinceramente odeio isso no Adrian, pois ele não aceita um não, e isso é insuportável, então mal entrei no quarto que ele me levou, e assim que ele fechou a porta já reagi.

— Você ficou louco, porque você me trouxe aqui?

— Calma Gisele, só fiz o que você queria, te trouxe até meu quarto, agora você pode ir ao banheiro, que irei te aguardar e depois conversamos.

— Não quero ir mais ao banheiro, pois passou a minha vontade, e agora prefiro voltar ao trabalho, e não tenho mais nada para conversar com você, Adrian!

— Mas, como não quer, você disse que era imediato!

— Passou a vontade, pelos céus, Adrian, você não cansa de estragar a minha vida, vou perder meu trabalho aqui!

Estou no meu limite, é preciso fugir dele, já que não vou conseguir aguentar, pois infelizmente ainda sinto algo por ele, e não quero ser boba de acreditar nele mais uma vez, pois o Adrian tem um humor volátil, e não quero sofrer de novo rejeição. Ele, então vendo minha dúvida, imediatamente tenta novamente me convencer.

— Boneca, você não precisa trabalhar assim, se sente, pois você está exausta, e mesmo que você não me queira por perto, eu não vou permitir que você trabalhe tanto carregando meu filho para sofrer com você, então é melhor você entender que a partir de agora isso acabou!

— Tá bem, vou me sentar, mas só alguns minutos, pois de verdade estou cansada.

— Ótimo, relaxe um pouco, Gisele, que vou pedir alguma coisa para você comer, há algo que você queira?

— Não, por favor, não faça isso Adrian, pois eu não quero que a dona Lucrécia saiba que estou aqui no seu quarto com você.

— Por que não, Gisele, eu não quero manter segredo, pois não sou homem de esconder nada!

— Ei, você é noivo da minha irmã, Adrian, é todos aqui provavelmente sabem disso, e por falar nela, cadê a Karina?

— Esqueci a Karina, Gisele, pois aqui o assunto é outro.

— Não mesmo, aqui o assunto é sua cara de pau, pois eu sei Adrian que ela está com você aqui, pois vi ontem fotos de vocês no avião, só não prestei atenção que vocês viessem para o Brasil!

— Ah, então quer dizer que você é ciumenta e possessiva?

— Não, eu não sou nada disso, e, é você que não presta e…

— Calma, nem termine, mas agora posso entender sua frieza, porém não se preocupe com a Karina, pois ela não está aqui, ficou em São Paulo no hotel!

— Sério, mas que conveniente isso, porém não muda nada.

— Tem certeza, Gisele, pois você parece pálida e nervosa.

— É, só cansaço, Carlos, juro que não tenho nada.

— Se você diz, porém se quiser podemos ir até o hospital, e você pode ver se está tudo bem com você e com a criança!

— Não, eu estou ótima, só acho que trabalhei muito, e preciso descansar.

— Tá bom querida, sua mãe vai cuidar de você.

Carlos finalmente voltou sua atenção para a estrada, me deixando com meus tumultos internos.

Cheguei em casa, e minha mãe já estava preocupada, e na área da entrada da casa ela ja me encontrar, e também começa a me fazer perguntas.

— Gisele, o que foi filha, você está passando mal?

— Não é nada mamãe, só cansaço.

Estou segurando o choro, para não contar para ela, e rapidamente pedi licença e fui para o meu quarto.

Minha mãe e meu padrasto, ainda ficaram conversando, e pude ouvir a preocupação na voz dos dois. Mas gritos dos meninos brigando logo fizeram eles ir atrás dos três garotos traquinas.

Autora: Graciliane Guimarães

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