Resumo de Te odeio Adrian – Uma virada em O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos de Graciliane Guimarães
Te odeio Adrian mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO Noivo Da Minha Irmã Um Amor dos sonhos, escrito por Graciliane Guimarães . Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Cap. 07
O CEO Noivo Da Minha Irmã
Gisele
Que loucura que eu fiz, não consigo entender, e nem aceitar, que fui uma mulher fácil como sempre prometi não ser, a minha mãe!
Oh não, estou morrendo de vergonha do que fiz, e por isso estou a mais de uma hora tomando banho, e tentando colocar a cabeça no lugar, ainda bem que água morna está ótima e ao menos me fez para de chorar, e minhas partes íntimas parou de arder, mas preciso me acalmar e ter uma ideia para sair dessa situação, já que não acredito nadinha no que o noivo da minha irmã disse, ele não pode querer se casar comigo assim!
Adrian me ofereceu um sonho, mais eu sei meu lugar na vida, e não acredito em conto de fadas, e nunca fui como minha mãe disse que era quando ela era jovem, pois minha mãe era cheia de vontade de se dar bem na vida através de um homem rico, já eu não acredito que um homem rico se interesse de verdade por uma moça pobre como sou, afinal é isso que sou, apesar do meu pai ter sido rico.
Mas, afinal, eu sei que na hora do sexo os homens não olham isso, e eu realmente sempre souber que tenho o tipo silhueta que atraí aos homens, afinal sou como minha mãe, e ela é realmente linda mesmo depois de tido quatro filhos.
Estou lavando pela terceira vez meus cabelos e pensando em ligar e contar para minha mãe, pois talvez ela possa me ajudar a resolver essa situação, porém de repente, ouço batidas fortes na porta do banheiro.
Infelizmente não poderei adiar mais, então desliguei o chuveiro e peguei a toalha, e me sequei e fui abrir a porta.
Meu coração disparou, sabendo que era o Adrian.
Porém, não era ele, e sim uma mulher que trabalha na casa, ela se apresentou rápido, e me pediu desculpas pela invasão, mas que era preciso ser assim devido à situação extrema, pois ela veio me avisar que um acidente aconteceu e que o seu chefe acabou de ir socorrer sua noiva Karina, que ao sair muito rápido da garagem do prédio, se chocou em dois carros em alta velocidade, e então o senhor Adrian foi imediatamente informado pelo porteiro da tragédia, e só pediu para que eu fosse avisada.
Ao entender o diálogo rápido grego da mulher, e enfim me dá conta da grave situação, quase entro em choque e caiu, mas antes a mulher me segura, e novamente me pediu desculpas e me levou até a cama, e me fez sentar.
Logo ela foi buscar água com açúcar, e me deu.
Tomei um gole, e pedi que ela me deixasse sozinha, que eu iria me vestir e descer, a mulher me deixou sozinha e fui colocar minha roupa, e em seguida saí para entrada do prédio, e dentro do elevador, já era possível ouvir as sirenes dos carros de ambulância.
Ao chegar no térreo do prédio, a entrada estava cheia de pessoas conversando e apontando para a rua que estava como um cenário de guerra, com pedaços de veículos pelo pista, e para meu horror reconheci entre os três carros, imediatamente o carro da minha irmã Karina quase destruído e capotado, e outros carros no mesmo estado.
O resgate estava acabando de sair, provavelmente com todos os envolvidos no acidente, pois eram três ambulância.
Tentei pedir informações, e somente uma moça do prédio acabou me ajudando, e me disse que pela gravidade do acidente o hospital indicado seria geral de Atenas.
Ela se ofereceu para me levar até lá, e eu aceitei, pois queria notícias da minha irmã, e rapidamente parti com Soiya.
O trajeto foi demorado, e estou muito nervosa, pois a situação dos carros, não deixava dúvida que as vítimas do acidente não poderiam estar bem.
Soiya me deixou na entrada do hospital, e foi embora, e realmente ela tinha razão, pelos números das ambulâncias na porta da emergência pude já ter certeza que Karina estava no hospital.
Cheia de medo, entrei e fui pedir ajuda e informações na recepção, logo informei a recepcionista que minha irmã sofreu um acidente, e que ela foi trazida ao hospital, e a moça foi conferir, e me apontou para ir para sala de espera no fim do corredor, pois o caso dela era mais grave das três vítimas, e que no momento eu só poderia aguardar, me dirigir a sala, e já entrei no local e vi o Adrian ao celular olhando pela janela e falando provavelmente com meu pai, e assim que ele me viu, seu olhar parecia está cheio de remorso.
Mas, Karina estava muito mal, e seu estado é grave, e ela passou por uma cirurgia, para conter uma hemorragia no abdômen interna, e por hora está em coma, e não se saber a gravidade do estado cerebral dela, apesar dela ter tido a sorte do carro dela ter airbag.
Os outros envolvidos no acidente, estavam bem, já na enfermaria, pois somente ela era que estava realmente grave.
O médico se foi, e definitivamente estou zonza, mas logo o Adrian, me solta um pouco e volta a falar comigo.
— Gisele, temos que conversar com seu pai sobre a Karina, pois eu não pude falar com ele antes, preferi esperar, mas agora é o melhor a fazer!
— Você é horrível, Adrian, minha irmã pode morrer, ou sei lá não acorda, e você não avisou meu pai, porque ainda?
— Queria ter noção da real situação da Karina, pois seu pai Xavier não é jovem, e mãe dela é meio louca, e seus avós, são idosos!
— Eu sei, me solta então, e faça sua parte diga a minha família, como você destruiu a vida da minha irmã, ao ponto dela tentar se matar!
— Gisele, você não pode me acusar assim!
Adrian me soltou de uma vez, e foi fazer a terrível ligação.
Autora: Graciliane Guimarães.
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