O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 110

- Vá para a cama cedo. Tire um dia de folga amanhã antes de ir para a equipe de produção - Gustavo instruiu Cátia ao subir às escadas.

- Tá bom, Gustavo - Cátia concordou prontamente.

Gustavo esfregou o cabelo de Cátia, prestes a ir embora.

- Gustavo - Cátia abriu a boca de repente.

Gustavo se virou para Cátia, com o olhar cheio de perguntas.

Cátia andou na ponta dos pés ligeiramente e deixou um beijo leve nos lábios de Gustavo, como se fosse uma libélula passando pela tona de água.

- Boa noite. - Depois de dizer isso, Cátia se apressou ao quarto diretamente, sem esperar a reação de Gustavo.

Gustavo não pude resistir ao impulso de sorrir. Cátia até lançou um ataque-surpresa.

- Boa noite - disse Cátia fora da porta de Cátia antes de voltar ao quarto dele.

A distância entre os dois quartos era menos de 10 metros, mas Gustavo sentiu que ele caminhou muito para chegar. Deitado na cama, ele pensou na cena que aconteceu há pouco, com o batimento cardíaco acelerado involuntariamente.

Todavia, ele tinha dito que ia aguardar a resposta positiva de Cátia. E agora, só podia manter a paciência, olhando Cátia se aproximar dele, como se fosse uma pequena tartaruga que estava saindo pouco a pouco de sua carapaça.

Após uma noite de bom sonho.

Cedo na manhã seguinte, Cátia pediu a licença a Giovana, avisando que não ia à empresa hoje. Após dois meses de produção, a série Médico-legal, que tinha 20 episódios, já estava perto do final. Como o protagonista principal masculino possuía um peso maior nesta série, Cátia poderia terminar a filmagem após poucos cenas, de maneira que o cronograma dela tinha muita disponibilidade.

- Não vá para fora à vontade e lembre-se de controlar a sua dieta em casa - Giovana instruiu Cátia.

- OK, Giovana, eu prometo! - Cátia fez uma saudação brincalhona, só que Giovana não podia ver.

Depois desligar a chamada de Giovana, Cátia se arrumou um pouco e desceu.

Como ela voltou um pouco tarde ontem à noite, Nílton tinha ido para a cama muito cedo. Quando viu Cátia descer das escadas, Nílton correu para ela e se precipitou direto aos braços dela.

- Nílton, tem saudades de mim? - Cátia pegou Nílton ao colo e caminhou à cozinha.

Nílton acenou com a cabeça fortemente.

- Meu bebê, eu também sinto a sua falta. - Cátia beijou na bochecha de Nílton e disse sorrindo. Neste momento, ela sorriu como uma raposinha, sem a timidez que tinha na frente de Gustavo.

Nílton se parecia muito com Gustavo. Quando mimava Nílton aos braços, era como se intimidasse o pequeno Gustavo, fazendo com que ela se sentisse muito bem.

- Nílton, me ajude a preparar o almoço. Depois, que tal levamos a comida ao papai? - Cátia disse a Nílton.

Nílton acenou com a cabeça sem pensar. Contanto que estivesse com Cátia, ele estaria sempre disposto.

- Bom menino! - disse Cátia.

Como Nílton era muito pequeno, quase não conseguiu ajudar nada na cozinha. Porém, Cátia não achava um incómodo. Pelo contrário, ela cozinhava enquanto brincava com Nílton e deixou o almoço pronto rapidamente.

Nílton pregou os olhos na comida nos pratos, que foi colocada num balde térmico por Cátia, sem reservar nada para ele. O menino ficou meio ansioso.

Nílton pegou a roupa de Cátia apertadamente e fez um aceno de que ele também estava com fome.

- Aguarde um pouco. Vamos lá e comer juntos com o papai. - Enquanto dizia, Cátia pegou um pouco de carne desfiada e deu a Nílton.

Nílton também não exigiu tanto. Sempre que tivesse algo para comer, ele faria uma risada aberta, que era muito fácil de criar.

Normalmente, Cátia passava as caixas térmicas a Henrique e lhe pedia para levá-las a Gustavo. Porém, ela tinha uma nova ideia hoje, pretendia se colocar totalmente “armada”, usando óculos escuros e com Nílton aos braços, e entregar a comida por conta própria.