O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 122

- Não, é o senhor. Só falta dizer altura de cento e oitenta e nove centímetros, olhos como estrelas e sobrolhos como espadas. O mais bonito do mundo! - No momento, Cátia falou sem pensar.

Ouvindo os elogios, Gustavo alargou novamente o sorriso no canto da sua boca.

Depois de tantos anos de frustração, ela finalmente voltou para o seu lado.

Ele não pôde deixar de lembrar uma memória remonta.

Quando ele era pequeno, morando naquela aldeia fechada. O único passatempo que as crianças tiveram era brincar de casinha. Aquele menino tolo era sempre impopular. Somente uma menina com olhos de forma da flor de pêssego brincava com ele e oferecia para desempenhar o papel de sua princesa.

Aquele menino era Gustavo, alguns anos mais velho do que Cátia. Na verdade, ele não se desdenhava de participar em tais jogos, mas cada vez que Cátia vinha e lhe pedia para brincar com ela num tom infantil, ele não podia recusá-la.

Os dias sem preocupações duraram tanto tempo que Gustavo achava que nunca mais voltaria a Sradance. No entanto, um acidente repentino perturbou a vida pacífica.

A menina ficou em uma poça de sangue, sem vida, seu rosto pálido brilhando com a neve fora da janela, enquanto o sangue dela foi como se fosse uma flor brilhante. O menino pulsava para frente como um louco, protegendo a menina com seus braços. O barulho de passos confusos veio de fora, e foi neste momento que ele percebeu que eles estavam salvos...

Mais tarde, o menino tolo se tornou um arrogante presidente de uma companhia, e a menina de rosto infantil se tornou em uma estrela em ascensão. Os dois se encontrarem mais uma vez.

De fato, Cátia já se esqueceu dos acontecimentos naquela época há um tempão, mas Gustavo se lembrou disso muito claramente. Quando ele viu as fotos de Cátia na sua infância em casa alugada dela, Gustavo já havia confirmado que Cátia era a pessoa que ele estava procurando. Foi por isso que ele disse que queria se casar com ela.

Mas ele não esperava que ela lhe amasse depois de tanto tempo.

- Por que eu? - por causa daquele programa, Cátia tivera recuperado um pouco de sanidade, mas ela ainda esteve em dúvida.

Parecia que a pessoa que tinha a ambição de perseguir Gustavo antes não era a sua própria.

- Por que você é Cátia. - Gustavo se considerou que não sabia agradá-la, mas cada palavra dele era sincera.

No entanto, para Cátia, as palavras dele eram tão doces como se fossem mel.

Cátia inclinou sua cabeça, olhando para Gustavo. As respirações de dois se aproximaram cada vez mais, finalmente se misturando.

Todas as dúvidas dela foram eliminadas pelo beijo dele.

Cátia estava enfeitiçada pelo beijo de Gustavo que às vezes sugava os lábios dela e às vezes os mordiscava. Ela estava mais uma vez hipnotizada, como se fosse flutuando no ar. Em um transe, ela sentia que como se fosse uma bela ave voando no céu azul.

Quando a patroa da cozinha privada entrou para servir a comida, viu Cátia sentada no colo de Gustavo, beijando o de uma forma muito dominante.

Ao ouvir o barulho da porta, Cátia saiu do transe instantaneamente com um pulo. Ela ergueu os olhos, olhando para a patroa que também estava a contemplando. Ela ficou tão envergonhada que não soube o que fazer.

- Desculpa por incomodar vocês dois, mas os pratos ficarão frios se não forem servidos. - Maria da Silva, a patroa, cobriu a boca e sorriu.

Diante da expressão embaraçada de Cátia e do rosto muito escuro de Gustavo, que não estava disposto a ser perturbado, a patroa esteve nada envergonhda.

Cátia saiu apressadamente do colo de Gustavo, tentando fingir que não era namorada dele, correndo para sentar-se em frente ao Gustavo.

- O patrão José não está em casa ultimamente? - disse Gustavo num tom pouco amigável à patroa.

- Certo. José está fora em negócios há duas semanas. - Maria não esteve nada embaraçada e o irritou intencionalmente.

Cátia olhou para os dois, de repente se sentiu tão estúpida. Como poderia ter ciúmes da mulher do patrão José!

Pois logo depois, ela caiu na armadilha de alguém que adorava se exibir.

Acabando de servir os pratos, Maria saiu no quarto. Restou apenas Cátia e Gustavo. Cátia manteve a cabeça baixada e comeu cuidadosamente sem fazer nenhum barulho. Gustavo não a obrigou a falar, apenas sorriu para ela.

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