Resumo de Capítulo 155 Vou dar-lhe Justiça – Uma virada em O CEO papai é super paquerador de Nazaré dos Santos
Capítulo 155 Vou dar-lhe Justiça mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO papai é super paquerador, escrito por Nazaré dos Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Como Susana dera afrodisíaco a Cátia cinco anos atrás, e revelara o bastardo da mesma, Gustavo tinha ainda uma impressão pior da Família Costa. Susana tinha sido arrogante por tantos anos, e era hora de pagar o preço.
- O que é isso? Por que aconteceu algo assim? - Muito zangada, Susana gritou para Madalena que estava segurando uma notificação de rescisão.
Este já era o terceiro contrato de rescisão, ela podia esquecer os dois anteriores. Mas desta vez, porta-voz já tinha filmado o comercial, mas a agência de publicidade propusera uma rescisão unilateral.
- Não sei. O chefe da Empresa Norcent disse que ele está disposto a pagar para a quebra de contrato. - Madalena mal podia conter a sua raiva e respondeu Susana com cabeça curvada.
Desde que começou a trabalhar como agente de Susana, ela tinha sido intimidada sem precedente durante a sua carreira como agente. Mas, afinal, ela estava contratada por Susana e tinha que continuar a aturá-la.
- Não sabe, não sabe! Quando você pode responder "eu sei"? Realmente não sei para que você serve. - Susana rasgou diretamente o contrato e espalhou os pedaços do papel no rosto de Madalena. Os pedaços de papel eram como uma queda de neve.
- Susana, será que você ofendeu alguém recentemente? Acho a sucessão destes acontecimentos um pouco estranha, parece que alguém está manipulando atrás dos bastidores. - tentando conter sua raiva, Madalena usou o restante dos seus sentidos para ajudar Susana a analisar a situação.
Ouvindo isso, Susana se lembrou em uma pessoa, Cátia Costa.
Sim, deve ser ela.
Susana tirou a bolsa na mesa e correu para a casa de Família Costa.
Raquel já não via sua querida filha há vários dias. Quando ela viu o retorno da filha, sorriu tanto que as rugas em seu rosto aumentaram. Ela apressadamente mandou os cozinheiros cozinhar os pratos favoritos de Susana.
No memento em que Susana se sentou no sofá, ela começou a derramar lágrimas sem parar. Vendo isso, a mãe parecia muito angustiada.
- Ah, minha querida, o que foi? Não chore. Diga à mamãe quem te intimidou? - Raquel confortava Susana. Vendo a filha dela chorar tanto, todo o seu coração tremia.
Manuel jogou o jornal que estava lendo e olhou para Susana ansiosamente: - Susana, o que é que foi? Diga-me, qual idiota se atreveu a te intimidar!
- Pais, foi Cátia... - Susana contava a sua imaginação exagerada aos pais, chorando, como se ela tivesse sido muito prejudicada.
- O quê, aquela cadela outra vez? Como ela ousa te intimidar? - A mãe ficou tão aborrecida que mataria Cátia se ela estivesse lá.
Ao ouvir isto, Manuel ficou surpreso e irritado, seu rosto horrivelmente nublado. - Esta filha má, tão vil. Ela intimidou até a sua própria irmã! - o rugido irado dele ecoou por toda a sala de estar.
- Pais, vocês sabem que a minha última série levou meses para terminar. Por causa daquela cadela Cátia, e agora está cancelada. A série é uma obra cheia dos meus esforços e energia, mamãe e papai... - Cátia continuava a chorar enquanto acusava os crimes de Cátia.
- Susana, minha querida, fica descansada. Darei lhe justiça. - O rosto de Manuel era sombrio, mas os olhos grudados na sua filha estavam cheios de carinho e piedade.
- É verdade, não chore, querida, seu pai dará uma boa lição àquela Cátia Costa e lhe justiça. - A mãe ecoou apressadamente.
- Eu sabia que mamãe e papai me amam mais. - ao ouvir a promessa de Manuel, Susana imediatamente parou de chorar e sorriu. Ela puxou os braços do seu pai, e um brilho escuro deslizou nos seus olhos quando os pais não a enxergaram.
- Sua filha má, agora você fica ingrata. Não se esqueça que você tem meu sangue, qualquer hora que seja. Agora você é rica e tem estatuto alto, e está começando a renegar seu pai?
Ouvindo a acusação de Manuel, Cátia inconscientemente riu. Que sarcasmo!
- Se você tem algo a dizer, diz. Se não, vá embora. Estou muito ocupada. - ela não tinha nenhuma intenção de deixar Manuel entrar.
- Como você pode ser tão maldita? Susana é sua irmã mais nova! E você machucou ela, sua viciosa! - Manuel ficou frustrado, seu rosto vermelho, apontando para Cátia e xingando.
- Irmã mais nova? Na minha memória, Raquel Álvares não tem duas filhas. - olhando para Manuel na sua frente, Cátia respondeu, com um sorriso frio.
Olha, esta pessoa que estivera declarando que era seu pai começou a repreendê-la por Susana um instantinho depois. Que ridículo!
- Você... Acha que tem razão? Você fez uma coisa tão desgraçada. Realmente me arrependo de não ter lhe matado no seu nascimento, Cátia Costa. - Manuel ficou furioso e levantou a mão para bater em Cátia. Em comparação com a sua atitude quando ele estivera tentando agradar Cátia para bajular Gustavo, sua atitude agora era completamente diferente.
Se esquivando da bofetada e segurando o braço de Manuel, Cátia fitou os olhos nele.
Vendo um para outro, por um instante, Manuel ficou chocado pela raiva nos olhos de Cátia.
- Senhorita Costa, precisa de alguma ajuda? - O guarda-costas da Família Santiago tinham estado de vigia nas sombras, ele estava observando a situação aqui.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO papai é super paquerador