Resumo de Capítulo 157 Só estou Leal a Você – O CEO papai é super paquerador por Nazaré dos Santos
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- A propósito, você tem alguma boa idéia para fazer uma pessoa feliz? - Cátia, que estava preguiçosamente sentada no lado do passageiro, de repente perguntou a Tomás.
Como ambos moravam em Shamrock Sol, Tomás deu uma carona para Cátia.
- Quem é que você está tentando fazer feliz? - Tomás não sabia alguém que Cátia iria fazer feliz com vontade.
- Seu tio, claro. - o tom de Cátia era impotente.
Ouch-
A cabeça dela quase bateu no pára-brisa quando Tomás brecou de repente.
Tomás olhou para Cátia e perguntou incredulamente:
- Quem? Outra vez?
Cátia ainda não recuperou do choque, lançando um olhar odioso para Tomás, uma mão dela incessantemente acariciando seu peito, respondendo:
- Seu tio.
- Fazer meu tio...feliz? - ele não podia imaginar que o frio e arrogante Gustavo precisava ser feito feliz.
Só de pensar nessa imagem era aterrorizante.
- Exatamente. O boato entre Orlando e eu estava espalhando na internet uns dias antes. Seu tio parecia ciumento. Eu simplesmente não conseguia achar nenhuma maneira para acalmá-lo. - Cátia ficou preocupada quando pensava no seu rei de ciúme.
O coração de Tomás doeu, Cátia estava totalmente honesta com ele, tratando lhe como um bom amigo. Dado que tinha tal relacionamento com ela, ele não sabia se devia ser alegre ou triste.
Se o homem que Cátia quisesse fazer feliz é eu, seria maravilhoso. Tomás pensou com amargura.
- Na verdade, os homens não querem muito. Você só precisa de deixá-lo sentir o seu amor. - Tomás de repente estacionou o carro na berma da estrada. - Sai.
- Por que parou? - Cátia olhou para Tomás, perplexa.
- Você não quer fazê-lo feliz?
Ouvindo isso, Cátia saiu do carro imediatamente. Mas ele se arrependeu quando viu aonde Tomás estava indo.
Uma loja de flor...
- Senhor, por favor, embrulhe um ramo de rosas e coloque isto no meio. - Tomás apontou para as rosas e entregou a flor na sua mão.
Cátia achava que Tomás estava simplesmente louco. Dar flores a Gustavo, ela? Uma idéia tão antiga havia ocorrido a ela há um tempão. Ela achara esta idéia ultrapassada, por isso, abandonara a.
Se soubesse que este cara está tão pouco confiável, não teria perguntado a ele.
Cátia ficou à porta da loja de flor, muito impotente.
Tomás deu as flores embrulhadas para Cátia:
- Não é verdade que só os homens podem dar flores para as mulheres. As mulheres também podem dar flores para os homens, e assim haverá surpresas inesperadas.
Cátia olhou as flores com repugnância e teve a vontade de tirá-las.
Havia um girassol no meio das rosas.
Será que Gustavo vai rejeitar as flores, que eram de cor-de-rosa?
Ela não conseguia imaginar que Gustavo segurar um buquê de rosa.
- As rosas significam segurar sua mão e envelhecer com você. E este girassol representa lealdade. - explicou Tomás com paciência.
Ao ouvir a explicação, Cátia comçou a sentir que o buquê de flores estava melhor.
Bem, este buquê de flores estava ficando cada vez mais lindo.
- Sério? - Cátia olhou para Gustavo com um olhar desconfiado. Parecia que ele não gostara das flores.
Somente quando Gustavo acenou a cabeça é que ela realmente acreditou.
- Aquele Tomás Ávila disse que rosas representam... - Cátia começou a explicar a Gustavo, mas antes que ela pudesse terminar suas palavras ele a beijou nos lábios.
- Uuuu... - o beijo repentino deixou Cátia sem saber o que fazer, sua respiração perturbada. De repente, uma grande mão subiu ao seu lado da cintura. O calor da mão fez seu corpo tremer, suavizar sob o toque de Gustavo.
Gustavo carregou Cátia e a beijava até o andar de cima, ele abriu a porta do quarto com um pé.
A sala estava repleta de paixão.
Fora da janela, a lua estava linda. No quarto, os dois dormiam juntos.
No dia seguinte, Cátia abriu os olhos e viu o lindo rosto do homem. Ela e se enterrou nos braços dele.
Gustavo olhou para a mulher preguiçosa em seus braços. Um sorriso apareceu em seus lábios. Ele acariciou o cabelo dela, o rosto dele cheio de carinho.
- Por que você ainda não foi trabalhar? - Cátia continuou a estar deitada de olhos fechados, sua voz preguiçosa. Ela estava realmente cansada, porque tinha gravado um dia inteiro de espetáculo de variedades ontem, e fizera amor com Gustavo até a última parte da noite. Ela estava realmente sonolenta.
- Por que é sábado, levante-se. Pode continuar a dormir depois de tomar o café da manhã, seja boa. - disse Gustavo com suavidade.
- A propósito, ainda não terminei minhas palavras de ontem. Você sabe o significado das flores que lhe dei? - Cátia ergueu seus olhos, olhando para Gustavo. Não tinha esquecido de ontem. Se Gustavo não soubesse o significado das flores, as flores seriam insignificantes.
- Sei. Só estou leal a si, só amo você na minha vida.
Gustavo esfregou a cabeça dela, puxando-a para levantá-la da cama, confessando a Cátia através da linguagem das flores.
Ao ouvir a resposta dele, Cátia sentiu instantaneamente que era ela mesma que não entendia os sentimentos das outras pessoas. Por que ela nem entendera os significados das flores que até Gustavo conhecia.
Na verdade, isto devia ser atribuído ao livro que Adriano dera a Gustavo. O livro incluiu várias línguas das flores. E durante um longo período de tempo, Gustavo oferecia flores diferentes a Cátia todos os dias. As flores tinham os próprios significados, ela simplesmente não os entendera.
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