O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 173

Nando costumava beber álcool. Depois de se encontrar com a filha, ele teve o problema resolvido e claro que ia beber uns copos.

- Pai, não beba demais. - Vendo que o rosto de Nando já se tornou totalmente vermelho, Cátia o aconselhou receosamente.

- Não faz mal. Estou feliz! - Nando bebeu tanto que ficou com a língua grande, mas ainda não largou o copo.

Cátia nunca viu Gustavo beber aguardente antes. Desta vez, ele bebeu juntamente com Nando, ainda de forma muito animada, mas seu movimento era igualmente elegante como sempre.

- Gustavo, não beba tanto também. - Cátia estava um pouco preocupada.

- Cátia, estou OK. O Sr. Nando está contente, então, pode beber mais. - Gustavo ajudou Nando a persuadir Cátia.

Quando encontrar uma pessoa que te compreenda, você consegue beber mil copos sem achar que bebe demais. Neste momento, os dois já estavam completamente bêbados.

- Irmão, porque me chama senhor ainda? Deve mudar a forma de chamar! - Nando bateu nos ombros de Gustavo. Com a língua grande, ele até confundiu as gerações.

Gustavo seguiu a sugestão dele prontamente:

- Pai, saúde!

Se Gustavo fosse um imortal altivo antes, ele começou a afundar-se radicalmente na vida quotidiana depois de se encontrar com Cátia e virou um homem gentil exclusivo para ela. Para os outros, ele ainda era um ídolo distante.  

Escutando a conversa dos dois, Cátia e Dora ficaram sem palavras e acabaram por desistir de salvá-los. Elas levaram Nílton para a sala de estar e passaram a fazer bate-papo íntimo.

- Mãe, estou vivendo bem agora. Não tenham tanta pressão. Fui eu que insisti em vir cá naquele ano e não tenho como culpar os outros. Eu não me atrevia a voltar e visitar vocês durante tantos anos, também por medo de que vocês tivessem sido machucados por mim... - Cátia disse com os olhos abaixados.

Dora bateu nos ombros de Cátia levemente:

- Que tonta. Você é sempre a nossa filha. Como podemos ficar chateados com você? Para mim, contanto que você leve uma vida feliz, não me importo onde você está.

A voz alta de Nando foi transmitida da sala de jantar de vez em quando. Aqui na sala de estar, ainda se ouvia a voz infantil de Nílton ocasionalmente. Com uma corrente quentinha subindo ao ar, toda a mansão estava aconchegante. É esse o verdadeiro significado de uma família.

- Dona Costa, o seu quarto está pronto. O Sr. Costa está bêbado e já foi levado para descansar lá. - O mordomo disse a Dora em voz leve respeitosamente.

- Não, não me chame de dona. - Dora se apressou a abanar a mão para impedir o mordomo.

- Sr.Nando, pode chamar a minha mãe de Sra. Dora diretamente. Não precisa de ter tanta cortesia. - Cátia abriu a boca e resgatou Dora do embaraço.

Dora sorriu timidamente. Foi a primeira vez que ela teve contato com uma família tão rica, onde havia mais empregados do que os donos. Cátia realmente podia desfrutar muito, talvez! Pensando por aqui, Dora também se relaxou bastante.

Depois de levar Dora ao quarto, Cátia colocou Nílton a dormir. Somente então ela foi ao quarto de Gustavo para ver como estava ele.

No entanto, no momento em que ela entrou, foi abraçada fortemente pelo homem.

- Sr. Gustavo, me solte! - Cátia deu tapinhas nas mãos de Gustavo.

- Não. Eu gosto que você me chame de Gustavo, não Sr. Gustavo. - Com a embriaguez, a reação de Gustavo se parecia muito com Nílton quando agia de forma fofa para ela. Perante uma imagem dessa, Cátia tinha um impulso de rir.

- Lindo menino Gustavo, você pode dormir sozinho? - Cátia o confortou como se ele fosse Nílton.

Gustavo abanou a cabeça:

- Não.

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