O CEO Queria Reatar Relação romance Capítulo 36

Luana: "Não. Fiquei o tempo todo na sala e a senhora realmente não voltou."

Os olhos de Matias escureceram.

Ela não voltou, onde poderia estar?

Disse que voltaria para escrever sua tese, teria sido uma mentira para ele?

"Senhor, vou ligar para a senhora." - Luana apressou-se em direção à sala.

Enquanto isso.

Quando Gisele saiu da Vila Solar, foi sequestrada.

Ela foi arrastada para um carro, onde alguém colocou uma venda em seus olhos e amarrou suas mãos.

Depois, o carro rodou por quase uma hora antes de parar.

Ela foi levada para um quarto e forçada a sentar-se em uma cadeira.

Quando a venda foi retirada, uma voz masculina desconhecida disse: "Srta. Machado, desculpe-nos. Trouxemo-la aqui a pedido de alguém. Contanto que você coopere conosco, não lhe faremos mal."

Gisele observou o quarto completamente branco e, por fim, seu olhar pousou no rosto do homem desconhecido à sua frente.

Ele estava de máscara, tornando impossível ver suas feições.

Mas sua voz era completamente estranha.

"Desde que vocês não me machuquem, farei o meu melhor para cooperar. Mas não farei nada ilegal, de nada adianta me forçarem." - Gisele negociou com ele.

O homem desconhecido riu com desprezo: "Com esse seu físico frágil, o que você poderia fazer de ilegal?"

Dizendo isso, ele soltou as mãos de Gisele e conectou um polígrafo a seu corpo.

"Este é um polígrafo. Vou fazer algumas perguntas e você deve responder sinceramente. Se mentir, o polígrafo detectará e você não sairá daqui em segurança esta noite. Entendeu?"

Gisele examinou o aparelho por um momento antes de assentir silenciosamente.

"Fica tranquilo, chefe! Com certeza não mentirei."

"Melhor para você!" - O homem estava bastante satisfeito com sua atitude, e o interrogatório começou: "Qual é o seu nome?"

"Gisele Machado."

"Seu pai contou a você a senha do cofre antes de falecer?"