O CEO Queria Reatar Relação romance Capítulo 37

Heitor, pedi desculpas!

Essa responsabilidade, alguém precisava assumir.

Eduardo tinha descoberto que algo havia sumido do cofre.

Se ela não desviasse a atenção de Eduardo de si mesma, sua vida futura certamente estaria cercada por problemas.

De repente, o toque do seu celular ressoou.

O homem abriu sua bolsa e tirou o celular dela.

Na tela do celular, estava escrito "telefone fixo da família Barreto".

"Você realmente não mentiu! Já que agora você faz parte da família Barreto, não vou complicar para você, pode ir!" - o homem não queria problemas com a família Barreto.

Além disso, o que haviam lhe pedido para fazer, já estava feito.

Depois de ser liberada, Gisele ligou imediatamente para Luana.

"Senhora, por que você desligou o telefone? Você ainda não voltou para casa, aconteceu alguma coisa?" - A voz de Luana chegou até ela.

Gisele olhou ao redor.

A região era isolada, sem vilarejos por perto nem lojas, com pouca iluminação pública e cercada por densas florestas de ambos os lados, parecendo a boca aberta de uma fera selvagem, o que era um tanto assustador.

"Luana, o motorista já descansou? Estou fora e não consigo pegar um táxi para voltar." - Gisele estava apenas de vestido, e uma rajada de vento frio a fez tremer de frio.

"O motorista acabou de levar o senhor para casa. Vou mandá-lo te buscar. Me envie sua localização."

"Certo."

Gisele enviou sua localização para o celular de Luana.

Após receber a localização, Luana a encaminhou para o motorista.

Quando o motorista foi buscá-la, Luana foi até Matias e falou por Gisele: "A senhora certamente teve um problema. Ela está na área suburbana agora. Uma mulher sozinha não iria para lá à noite."

Matias pegou o celular de Luana e olhou a localização de Gisele.

Era um lugar muito isolado, onde poucas pessoas iam durante o dia, que dirá à noite.

Matias ordenou ao segurança: "Leve alguém até lá agora e descubra o que aconteceu, o mais rápido possível."

Cerca de três horas depois, Gisele foi trazida de volta.

Ele não estava usando uma cadeira de rodas.

Ele podia andar?!

"Suas pernas..." - Gisele perguntou a Luana.

"Ele pode andar agora, mas não pode se exercitar por muito tempo. Então, às vezes, ainda precisa usar a cadeira de rodas."

"Deve estar quase recuperado."

"Sim! Senhora, você também espera que o senhor se recupere logo, não é?"

Gisele corou e olhou para trás.

Ele parecia diminuir o passo.

"Claro que espero que ele se recupere logo." - Gisele mudou de assunto: "Assim ele pode trabalhar mais e não precisar ficar em casa tanto tempo."

Ela viu os músculos das costas dele se tensionarem de repente, então ele se virou.

Ele estava claramente irritado.