Depois que o médico deixou o quarto da enfermaria, Sharon lançou um olhar enfurecido para o filho e disse:
— Sebastian, o que aconteceu!? Como Rue se machucou?! —
— Tia, não fique brava. Pedi a Seb para me ensinar a atirar. Eu estava muito ansiosa e, de repente, tive um ataque cardíaco... Disparei e acertei um poste. Então, uma lasca me atingiu... — Rue explicou em nome de Sebastian.
— Como você permitiu que Rue manuseasse uma arma!? Ela teve sorte de acertar um poste. E se... — Sharon sempre desaprovou que Sebastian praticasse tiro. E estava ainda mais irritada agora que Rue se machucou porque ele a levou secretamente para a prática.
— Mamãe, é tudo culpa minha. Eu sei! Eu sei que não deveria tê-la deixado usar a arma! — Sebastian admitiu o erro imediatamente, por não ter considerado o problema cardíaco de Rue.
— Era minha responsabilidade. Eu deveria ter ficado de olho neles o tempo todo e nada disso teria acontecido. — Claude falou ao ver a irritação de Sharon.
— Eu também sou parcialmente responsável por isso. Não deveria ter levado canja de galinha para Claude. Assim, ele não teria deixado as duas crianças sozinhas. — Acrescentou Candace.
Sharon olhou para cada um deles, ainda furiosa. Ela não sabia a quem repreender, pois todos confessaram seus erros.
— Sebastian, você está de castigo e proibido de praticar tiro por um mês! Além disso, você cuidará de Rue até sua total recuperação. Entendeu, mocinho!? — Sharon queria ensinar uma lição a Sebastian para que ele aprendesse com os erros.
— Sim... — Sebastian abaixou a cabeça, reconhecendo seu erro.
Rue puxou a manga de Sharon e disse:
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