O Docinho do Alfa romance Capítulo 6

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Nós quatro conversamos por duas horas no Java. Rimos, e eu aprendi mais sobre o Curtis e seu lado brincalhão. Aparentemente, ele era um pouco arteiro e já pregou algumas peças bastante pesadas neles (palavras dele, não minhas). Quando peguei meu celular, percebi que havia duas chamadas perdidas da minha mãe e cinco mensagens de texto. "Droga" eu murmurei.

"O que aconteceu?" George pergunta imediatamente.

"Ah, minha mãe tem tentado falar comigo. Um momento" eu disse ao me levantar para ficar no canto, para não perturbar a conversa deles. Curtis ainda estava rindo sobre uma de suas pegadinhas em que ele tingiu o cabelo do Liam de rosa enquanto ele dormia.

Liguei de volta para a minha mãe e ela atendeu imediatamente. "Teresa?"

"Oi, mãe. Desculpe, eu não te atendi, estou no Java com-"

“Teresa, onde você está? Eu estive te ligando e sua aula terminou há horas! Você já deveria estar de volta!”

"Mãe, como eu disse, estou no Java com alguns amigos que fiz."

Minha mãe suspira no telefone. "Ok, você não me disse e eu fiquei preocupada. E eu preciso sair daqui a uma hora para trabalhar, então você precisa cuidar da Lillian. Pode voltar para casa agora, por favor?"

“Droga, esqueci que você iria trabalhar hoje. Sim, estou indo agora. Desculpe."

"Tudo bem, querida. Estou feliz que você está conhecendo novas pessoas. Só me avise quando, assim sabemos quem está cuidando da Lillian, ok?"

"Parece bom" Eu aceno com a cabeça, mesmo sabendo que ela não pode me ver. "Te amo."

"Também te amo, querida."

Desligo e ando lentamente até a nossa mesa. George está olhando para mim, de novo. Sinto que desde que cheguei aqui, tudo o que George fez foi me observar. Não que eu me importe, porque estive fazendo o mesmo com ele, mas pelo menos há uma razão para eu estar olhando. Ele é literalmente a pessoa mais atraente do planeta. Todas as garotas na cafeteria, e alguns dos caras, estiveram olhando para ele. Ele chama atenção. Enquanto eu, sou apenas uma garota tímida e pequena de aparência comum. Não sou nada especial.

“Ei. Então, eu preciso ir para casa agora" eu digo enquanto pego minha mochila do chão e a coloco no meu ombro. "Obrigada novamente pelo convite, Curtis. Eu me diverti muito foi bom conhecer vocês Liam, George" Eu digo enquanto aceno para ambos. Eu aceno timidamente para George e vou embora quando sinto George agarrar a minha mão. “Como você vai para casa?" ele pergunta, sem soltar minha mão.

“Ah, eu moro meio perto então vou apenas caminhar," digo a ele. “Bobagem, eu te levo," ele diz enquanto se levanta e pega o copo de café que ainda não jogou fora.

"Você realmente não precisa. Não é uma caminhada muito longa. E como Curtis e Liam voltarão para casa?"

"Eu vou te levar, fim da discussão. Vou pegá-los no caminho de volta" ele diz, quase como uma ordem.

“Mas e se eles não quiserem esperar-"

"Teresa," George diz, olhando diretamente nos meus olhos. Sua mão vai ao meu rosto, e seu polegar levemente o percorre, o que envia mais arrepios pelo meu corpo.

"Ok", eu digo. Bem, saiu muito mais ofegante do que deveria, mas perto de George, eu descubro que não sou realmente eu quem está no controle. Ele sorri tão amplamente quando eu concordo, então coloca a mão na minha cintura.

“Vejo vocês daqui a pouco,” George diz para Liam e Curtis. Eu aceno timidamente para os dois.

"Tchau Teresa! Agora eu tenho Liam só para mim!" Curtis diz enquanto pula no colo de Liam, fazendo-o deixar escapar uma exclamação de surpresa. Eu dou uma risada enquanto sou conduzida para fora do Java, a mão de George aquecendo minhas costas do frio. Com George ao meu lado, mal noto o frio no ar. Quando caminhamos para o estacionamento, rezo silenciosamente para que George não tenha uma moto. Aquelas coisas são muito perigosas e, embora me encantasse andar em uma, não acho que quero fazer isso agora.