O Genro Secreto romance Capítulo 1271

Quando Geraldo viu que a Srta.Leonor tinha algum desprezo por seu chefe, ele disse com retidão:

- Srta.Leonor, você pode me menosprezar, mas nunca pode menosprezar o meu chefe. Se você tiver contato com meu chefe por um tempo, saberá que o que eu disse não é mentira de forma alguma.

Leonor fez biquinho e estava prestes a dizer algo mais quando Dina, que estava ao seu lado, a puxou para trás e disse:

- Leonor, não seja tão rude quando está fora de casa, acredito no que Sr. Geraldo disse, se um homem pode inventar um remédio estomacal tão milagroso como PÓ DE ESTÔMAGO de Nove Céus, não há nada de errado em dizer que ele é o melhor médico do mundo baseado apenas nisso.

Leonor mostrou a língua:

- Bem, se você diz assim, então eu não vou discutir com ele, ainda queria provocá-lo um pouco.

Geraldo ficou sem palavras por um momento, não percebendo que esta garota estava tentando provocá-lo de propósito.

Ele já era um homem de meia idade, e quando se viu zombado uma mulher jovem, ficou um pouco deprimido, mas ao pensar no fato de que essa mulher era a gerente de Dina, ele só podia esconder sua depressão no fundo do coração.

Naquele momento, o gerente da oficina veio correndo rapidamente e lhe disse:

- Sr. Geraldo, Sr. Hiroshi está aqui!

Assim que as palavras saíram de sua boca, Hiroshi já tinha vestido jaleco isolante e entrado na oficina.

No momento em que ele entrou, Dina viu seu rosto e congelou.

Ela perguntou a Geraldo ao seu lado em voz baixa:

- Este homem é seu chefe?

Geraldo acenou com a cabeça:

- Isso mesmo.

- Qual é o nome dele?

Geraldo disse:

- Sr. Mestre Hiroshi, o que foi?

Hiroshi firmou o passo na frente dos três e olhou para Dina e Leonor, mas no fundo ele também ficou um pouco chocado.

O que tinha de errado nesses últimos dois dias? Sempre se esbarrando com esse tipo de beleza que fazia seus olhos brilharem, podia-se até dizer chocante.

Nanako era uma e Dina era outra.

Ao contrário do tipo de doçura de Nanako, Dina parecia trazer consigo mesma uma frieza por natureza.

Em sua frieza, ela carregava uma aura completamente nobre e, à primeira vista, era uma mulher de origem extraordinária.

Na verdade, existiam dois tipos de nobreza em uma pessoa, uma era cultivada desde a infância e a outra era cultivada no meio caminho.

A grande maioria das pessoas ricas carregava um pouco de nobreza em seus corpos, mas dava para perceber nessa nobreza que elas não estavam lá desde a infância.

Isto porque muitas pessoas ricas lutaram muito sozinhas e não tinham aquela aura que havia sido cultivada através de gerações de grandes famílias.

Mesmo a segunda geração de ricos não tinha o suficiente desse temperamento natural.