O Genro Secreto romance Capítulo 156

Nesse caso, ela também não vai ter a chance de morar na mansão que Felipe Alves ofereceu ao Hiroshi.

Ao pensar nisso, ela se admitiu a derrota.

Daí, ela apenas suspirou e disse:

- Tudo bem, eu te apoiarei no seu próprio negócio, e não vou mais mencionar sobre o regresso ao Grupo Garcia, ok?

- Então nós também não vamos nos mudar. - Raimunda assentiu satisfeita.

Vendo como Raimunda se tornou de uma pessoa passiva para ativa, Hiroshi olhou para ela com muita admiração e apoio.

Quem sabe que em momento críticos, sua esposa poderia agira de uma forma tão eficaz.

Seu sogro, Higor ficou calado o tempo todo, mas ao ver sua filha perdendo paciência, o que é muito rara, ele também ficou um tanto preocupado e disse rapidamente:

- Olhem para vocês, não há nenhuma razão para estarem discutindo. Não seria bom ter uma família em harmonia?

Isabella olhou para ele e disse:

- Há bocado você não disse nada, agora você está abrindo a boca! Até Hiroshi também pode obter uma mansão, e você? Você só sabe coletando antiguidades desnecessárias, ao meu ver você é a pessoa mais inútil nesta casa!

- Você! Se você não entende então não adianta me menosprezar! Essa antiguidade é da Dinastia Bragança, eu gastei cinco mil. No entanto, eu já enviei uma foto para Carlos Andrade e ele está disponível pagar trezentos mil. - Higor disse com raiva.

Hiroshi olhou para o porta-canetas do Higor e ficou um pouco surpreendido.

Se for um porta-canetas da Dinastia Bragança, pode valer uma fortuna. No entanto, apenas uma olhada para ele perceber que essa tal antiguidade obviamente, é feito por artesanato moderno, que vale no máximo cem.

Higor comprou por cinco mil e obviamente foi enganado.

Ele ficou um tanto confuso, pois é normal que seu sogro não sabe muito sobre as antiguidades. Mas ele não entende como é que Carlos que é uma pessoa bastante inteligente e expert nessa área, estaria disposto a comprar essa antiguidade por trezentos mil?