O Genro Secreto romance Capítulo 331

Enquanto Hiroshi, Raimunda e Karina estavam na piscina termal, Eugénio, que tinha as palavras “pobre perdedor” gravada em sua testa, juntamente com sua namorada deformada de nariz torto, estavam numa van quebrada à direção da Cidade J a duras penas.

Eugénio se mantinha tapando sua testa sangrenta na van, por medo de ser visto pelo motorista.

Ele chamou essa van no caminho de sair de Chancellor Spa Hotel. Segundo o combinado, o motorista cobrava 200 reais para o levar para casa. Por isso, ele só queria voltar para casa imediatamente, em vez de provocar mais problemas.

Porém, o motorista viu pelo espelho retrovisor a testa de Eugénio, que não parou de sangrar.

Ele observou por muito tempo e perguntou de surpresa:

- Moço, você está ferido?

Eugénio disse em tom antipático:

- Não tem a ver com você. Dirija bem e não diga bobagens, porra!

O motorista se viu descontente:

- Eu estou preocupado com você, não é? E mais, a sua testa está sangrando constantemente. Não suje os bancos e acessórios do meu carro!

Ouvindo isso, Eugénio se irritou em um instante e xingou:

- Caralho, pobre perdedor! Seu carro de porcaria só vale uns 40 ou 50 mil reais mesmo sendo novo. Ainda teme que eu suje seu carro? Que pobre perdedor!

“Pobre perdedor” já se tornou a linguagem habituada de Eugénio. Embora tendo essas duas palavras gravadas na testa, ele não podia corrigir-se por enquanto. É o que dizem os anciãos: é mais difícil mudar a natureza de uma pessoa do que mover uma montanha!

O motorista não previu o insulto dele e ficou furioso na hora também:

- Você é muito mal educado mesmo! Como pode dizer palavrões?

Enquanto o motorista não se submeteu, Eugénio, imensamente aborrecido no momento, xingou sem pensar antes:

- Porra, ainda não acabou as bobagens? Se continuar falando, vou chamar alguém para matar você! No caso de um pobre perdedor com você, ninguém vai se importar mesmo que seja morto!

O motorista também estava com imensa raiva. Por acaso, a van passou por um cruzamento do centro urbano, onde um carro policial estava fazendo patrulha na esquina da rua. O motorista parou a van na frente da polícia diretamente e desceu de imediato:

Por isso, os policiais se piscaram o olho. Um deles pegou o spray de pimenta utilizado na execução da lei e disse a Eugénio:

- Agora eu mando você: desça do carro de mãos na cabeça e aceite a inspecção. Caso contrário, tomaremos medidas compulsórias contra você de acordo com a lei!

Eugénio ficou bravo e xingou:

- De acordo com seu caralho! Eu conheço Euclides Vinícius Pinto, o capitão do seu batalhão, que é bom amigo do meu pai. Se vocês não estão convencidos, podem ligar para ele e perguntar se ele conhece o Sr. Eugénio do Grupo Palmeiro!

O policial o ridicularizou:

- O Sr. Eugénio do Grupo Palmeiro? Que gabação! Você pega uma van para sair de casa e ainda tem cara de dizer que é senhor do Grupo Palmeiro? Acaso seu Grupo equipa somente um Wuling Hongguang de uns 40 mil reais para o filho?!

Eugénio odiava mais que os outros duvidassem de seu poderio e zombassem dele. Quando viu os policiais ousarem escarnecer dele, soltou palavrões imediatamente:

- Porra, vocês pobres perdedores ainda estão fingindo na minha frente? Vou ligar para o vosso capitão agora mesmo. Vocês acreditam?