O Genro Secreto romance Capítulo 729

Isabella, que estava toda espancada e toda machucada, já estava com tanta fome que sua barriga estava vazia.

Ao meio-dia, Hiroshi já havia cozinhado, mas ela não havia comido nada antes de ser levada pela polícia.

Depois de fazer tantas coisas da tarde até agora, como os susto e as surras, o seu esforço físico era enorme, então ela estava com ainda mais fome.

Então ela se arrastou cautelosamente, pegou uma lancheira da cesta de plástico e estava prestes a comer sozinha no canto, quando Bruna de repente gritou para ela:

- Isabella, o que você está fazendo?

Isabella disse apressadamente:

- Bruna... Bruna, eu quero comer um pouco...

- Comer? - Bruna gritou. - Uma bastarda como você que não é filial para sua sogra, como pode querer comer?!

- Eu... eu… - Isabella de repente gaguejou, sem saber como responder à pergunta de Bruna.

Bruna repreendeu insatisfeita neste momento:

- O que você está dizendo? Venha aqui!

Isabella cambaleou até ela, assentiu e disse:

- Bruna, quais são suas ordens...

Bruna arrancou a lancheira da mão de Isabella e disse friamente:

- Você não é digna de comer, saia daqui.

Quando Isabella ouviu isso, ela imediatamente chorou e disse:

- Bruna, eu comi pouco hoje pela manhã, e estou quase tonta de fome agora, então tenha pena de mim e deixe-me comer alguma coisa...

- Comer? - Bruna disse com um sorriso. - Você mora no Imóveis Reais, como pode comer esse tipo de comida tão barata?

Isabella chorou e disse:

- Estou com muita fome. Peço-lhe que seja misericordiosa e me deixe comer um pouco. Você não pode simplesmente me deixar morrer de fome...

- Eu vim para sua casa e lhe causei problemas, então me deixe fazer mais tarefas domésticas para você!

Depois que ela terminou de falar, ela entrou na cozinha e perguntou a Hiroshi timidamente:

- Há algo em que eu possa ajudar?

Hiroshi disse:

- Eu não preciso de sua ajuda, apenas saia e assista TV com Raimunda.

- Mas eu não quero assistir TV! - Karina disse timidamente. - Eu só quero te ajudar. Ficaria feliz nem que seja se eu pudesse o ajudar um pouco.

Hiroshi sabia o que ela estava pensando e disse apressadamente:

- Não é necessário, estou acostumado a cozinhar sozinho, sente um pouco e espere o jantar ficar pronto.

Assim que ele estava falando, Raimunda entrou na cozinha e perguntou a Hiroshi:

- Hiroshi, você viu minha mãe?